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Atenção Domiciliar, I - possuam problemas de saúde controlados/compensados…
Atenção Domiciliar
Quem realiza?
AD3
A AD3 também é exercida pelas equipes multiprofissionais de atenção domiciliar (EMAD) apoiadas pelas equipes multiprofissionais de apoio (EMAP)
AD1
A AD1 é de responsabilidade das equipes de APS, por meio de VD regulares, no mínimo, uma vez por mês, apoiadas pelos NASF, ambulatórios de especialidades e de reabilitação.
AD2
A AD2 é exercida pelas equipes multiprofissionais de atenção domiciliar (EMAD) apoiadas pelas equipes multiprofissionais de apoio (EMAP)
A quem se destina?
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AD2
Usuários com problemas de saúde + dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma UBS
com maior frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento contínuo, definidas em um rol amplo de procedimentos domiciliares.
AD3
Usuários com problemas de saúde + dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma UBS
com maior frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento contínuo e uso de equipamentos e os seguintes procedimentos: oxigenoterapia, ventilação mecânica não invasiva, diálise peritoneal e paracentese.
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O que é?
A Política Nacional de Atenção Domiciliar define a atenção domiciliar (AD) no Sistema Único de Saúde como uma “modalidade de atenção à saúde substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde”.
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I - possuam problemas de saúde controlados/compensados e com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde;
II - necessitem de cuidados de menor complexidade, incluídos os de recuperação nutricional, de menor frequência, com menor necessidade de recursos de saúde e dentro da capacidade de atendimento das Unidades Básicas de Saúde (UBS); e
III - não se enquadrem nos critérios previstos para as modalidades AD2 e AD3 descritos nesta Portaria.
- Protagonizar a tomada de decisões complexas;
- Exercer a criatividade na prática de suas atividades clínicas;
- Adaptar a melhor evidência científica para um contexto real;
- Gerenciar conflitos familiares;
- Incrementar a relação equipe-família;
- Executar procedimentos com equipamentos mínimos e sem estrutura física ideal;
- Atender independentemente do ciclo de vida das pessoas;
- Classificar a vulnerabilidade e a funcionalidade familiar;
- Abordar a família sob o ponto de vista social, clínico e sistêmico;
- Reconhecer os elementos presentes na rede de apoio social;
- Apoiar o cuidador do ponto de vista clínico e de aquisição de competências;
- Classificar a complexidade do cuidado;
- Lidar com situações de violência familiar e comunitária.
- Empatia e disponibilidade para discutir situações fora do contexto da saúde.
- Humildade ao adentrar o terreno do outro;
- Respeito pelas crenças e modelos explicativos familiares do processo saúde-adoecimento;
- Busca por consenso com a família na definição de metas de cuidado;
- Discernimento para entender elementos antropológicos que interfiram no cuidado;
- Observação ativa da família, do domicílio e da vizinhança;
- Disponibilidade para ouvir e adaptar condutas à realidade local;
- Neutralidade em conflitos familiares, procurando estabelecer vias de diálogo;
- Autoconhecimento para evitar que crenças pessoais ou sentimentos negativos em relação aos demais atores afetem a ação em saúde;
- Vínculo com a família para se configurar como a fonte contínua de cuidados;
- Desprendimento para abordar a morte e o luto de acordo com a crença de cada familiar;
- Posicionamento claro diante de situações de violência familiar.
- A aplicação da melhor evidência clínica científica disponível para cada quadro clínico;
- A técnica ideal de procedimentos comuns e suas possíveis adaptações;
- O tratamento de situações pouco usuais na clínica ambulatorial;
- A determinação social da saúde e suas vertentes;
- Representação gráfica, classificação e abordagem familiar;
- Gerenciamento de casos complexos e elaboração de planos de cuidados;
- Instrumentos de avaliação de autonomia e mobilidade;
- Instrumentos de avaliação de sobrecarga e abordagem do cuidador;
- Formas de construção de redes de apoio social;
- Noções de antropologia para entender a cultura local e transformar empecilhos em soluções;
- Classificação da complexidade do cuidado;
- Cuidados paliativos e a terminalidade da vida;
- Óbito no domicílio e orientações funerárias;
- Planejamento e gerenciamento de fluxos de atuação no domicílio.