Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Atenção Domiciliar, Identificação - Coggle Diagram
Atenção Domiciliar
Planejamento
-
- A partir da demanda de um ACS;
- De uma necessidade relatada no Acolhimento a Demanda Espontânea;
- Por meio de outros contatos da pessoa (ou seus familiares) com o serviço;
- Com isso, dedica-se um espaço na agenda semanal para abordar a situação específica.
Etapas burocráticas
a) do horário de visita, combinando a disponibilidade dos profissionais envolvidos (motorista, ACS, auxiliar de enfermagem, médico, enfermeiro, dentista) com as possibilidades da família;
-
c) o material necessário para a visita, incluindo caixa de medicamentos e possibilidade de exames rápidos como glicemia capilar;
d) o itinerário, considerando que os profissionais, em geral, determinam um turno por semana para ações no território;
- 5 passos para definir o cuidado domiciliar, proposto pela Associação Mineira de Medicina de Família e Comunidade (AMMFC):
- Avaliação da resolutividade da VD (A VD será resolutiva);
- Avaliação da razoabilidade da VD (A VD é a melhor alternativa);
- Aderência do usuário e sua família ao acompanhamento (engajamento e corresponsabilização);
- Autorização do usuário e da família (termo de consentimento que deverá ser anexado ao prontuário);
- Análise da infraestrutura domiciliar (avaliação para análise de caso, classificação da complexidade e determinação do plano de cuidados).
Classificação das VD
- VD meio: como instrumento de conhecimento do contexto próximo familiar
- VD fim: com fins específicos de atuação pré-determinados;
4 Grupos
-
- VD para pacientes terminais;
- VD para avaliação do contexto;
- VD de acompanhamento de pós alta hospitalar.
Nível 1: AD1
De responsabilidade das equipes de APS, por meio de VD regulares, no mínimo, uma vez por mês, apoiadas pelos NASF, ambulatórios de especialidades e de reabilitação.
I - possuam problemas de saúde controlados/compensados e com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde;
II - necessitem de cuidados de menor complexidade, incluídos os de recuperação nutricional, de menor frequência, com menor necessidade de recursos de saúde e dentro da capacidade de atendimento das Unidades Básicas de Saúde (UBS); e
III - não se enquadrem nos critérios previstos para as modalidades AD2 e AD3 descritos nesta Portaria.
-
Nível 2: AD2
Exercida pelas equipes multiprofissionais de atenção domiciliar (EMAD) apoiadas pelas equipes multiprofissionais de apoio (EMAP)
Usuários com problemas de saúde + dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma UBS com maior frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento contínuo, definidas em um rol amplo de procedimentos domiciliares.
Nível 3: AD3
Também é exercida pelas equipes multiprofissionais de atenção domiciliar (EMAD) apoiadas pelas equipes multiprofissionais de apoio (EMAP)
Usuários com problemas de saúde + dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma UBS com maior frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento contínuo e uso de equipamentos e os seguintes procedimentos: oxigenoterapia, ventilação mecânica não invasiva, diálise peritoneal e paracentese.
O maior motivador para realização das visitas, é a REUNIÃO de equipe, pois é onde eles discutem os casos priorizados e quais os profissionais mais adequados.
-