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Acessórios de Posicionamento, Apoio cranio- cervical: Os apoios cervicais…

- - - - Máscaras Fechadas
        A máscara fechada pode ser recortada, após o moldagem, ao redor dos olhos e da boca para melhorar o conforto dos doentes. (1)
        
        Desvantagem (1)
        
        Produz bordas afiadas
        
        Não demonstrou ser útil para pacientes claustrofóbicos.
        
        O corte da máscara após a moldagem é difícil
      - Máscaras Abertas
        A máscara aberta é caracterizada pela sua capacidade de imobilização de doentes durante o tratamento tendo uma espessura <2 mm. Esta nova máscara surge como alternativa, permitindo
        uma imobilização comparável, porém mais confortável, comparativamente ás mascaras fechadas.(1)
        
        Caracterizada por:
        
        É utilizada uma marca no nariz como referência aos lasers da sala (1)
        
        É utilizada uma imagem óptica de superfície (OSI), que permite monitorizar e quantificar a alteração do posicionamento da cabeça durante o processo de imobilização da cabeça, sem radiação ionizante. (1)
        
        Essa monitorização e quantificação pode ainda ser feita através de imagens radiografias de kilovoltagem. (1)
        
        Máscara termoplástica de três pontos com abertura pré-existente e tiras reforçadas (1)
      - Em casos extremos de claustrofobia
        
        Kim et al. desenvolveu uma técnica sem máscara que combina um molde de cabeça personalizado e um "bite block" com refletores de infravermelho, que permitem monitorar o movimento do doente.
        Verificou-se que o sistema de imobilização poderia ser tolerada por doentes claustrofóbicos com uma amplitude de movimento de ~ 2 mm, mas foram necessários oito procedimentos de reposicionamento, em média, durante 20 tratamentos. (1)
        
        Sedação - Pacientes gravemente claustrofóbicos, no entanto, podem não ser capazes de tolerar a máscara aberta. Nesse caso, a medicação diária para tratamento prévio, incluindo anestesia, pode ter que ser utilizada durante todo o período de tratamento. (1)
        
        Noutros estudos também aplicaram uma máscara parcial para imobilizar a face superior e isso reduziu o número de procedimentos de reposicionamento para dois em cada 20 tratamentos.
        Devido à toxicidade oral, ao esforço de morder o bocal e à mudança nas posições de tratamento, há preocupações quanto a se esse sistema pode reduzir o conforto e a tolerabilidade do doente. (1)
        
        Zhoe et al. modificaram máscaras convencionais de modo a a que a cobertura fosse minima, imobilizando apenas a testa e o queixo. Foi utilizado o AlingRT para monitorização do movimento.
        Os movimentos intrafração observados foram reduzidos. (6)
        
        Sharp et al. relataram que uma máscara fechada de 3 pontos, em comparação com a máscara de 5 pontos, reduziu significativamente a claustrofobia nos doentes, juntamente com a toxicidade cutânea reduzida, enquanto a reprodutibilidade da instalação e a estabilidade da imobilização não foram comprometidas.(4)