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MOTOR ENVENENADO, image, Vê-se que o NADH ficou em excesso devido ao…

- - - - Reserva de energia e combustível celular
      - Membranas celulares (fosfolipídios e glicolipídios)
      - Isolamento e proteção de órgãos
      - Impermeabilizante (ceras)
      - Isolante térmico
      - Hormonal (esteróides)
      - Anti-oxidante (Vitaminas A e E)
      - Digestiva (sais biliares)
- - - - Antes de adentrarem um tecido, os quilomícrons são degradados por lipoproteínas lipases, convertendo-se em glicerol + ácidos graxos.
      - Estresse, susto, adrenalina, jejum, irão degradá-lo pela ação da lipase
        
        Áacidos graxos livres, ligados a albumina, irão para o FÍGADO
        
        Convertidos em triglicerídeos
        
        O Fígado possui reserva de triglicerídeos limitada
        
        Em casso de excesso irá combinar com outros tipos de lipídeos como colesterol, ésteres LDL e formar o VLDL.
        
        VLDL carrega lídes endógenos (principalmente triglicérides)
        
        Corrente sanguínea para os tecidos
        
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      - Armazenados em forma de triglicerídeos (lipogênese)
  - - - Essa imagem está ampliada na página 9 desse material Link Slide Morfofuncional
- - - - Triglicérides >= 150mg/dl
    - - LDL e triglicérides elevados
    - - LDL >= 160 mg/dl
    - - HDL<50mg/dl mulheres e HDL<40 mg/dl em homens
    - - Sinais físicos de dislipidemia
        
        Xantelasma (pálpebra)
        
        Xantomas
      - Início de doença aterosclerótica precoce (< 60 anos)
      - História familiar de doença aterosclerótica
      - Colesterol sérico > 240 mg/dL (> 6,2 mmol/L
  - - - As estatinas, Inibem a enzima HMG-CoA Redutase, impedindo a síntese dos colesteróis.
- - - - Etanol
        
        Alcool desidrogenase(Obs: em caso de alcoolismo essa enzima está bloqueada, então o organismo utiliza um sistema mitocondrial chamado de MEOS, para a degradação)
        
        Acetaldeído (Tóxico)
        
        Aldeído desidrogenase
        
        Acetato
        
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        NAD+__ NADH
        
        NAD+ __ NADH
  - - - Sete segundos após a tragada, a nicotina, através da circulação sangüínea, chega ao cérebro, entrando em contado com as células nervosas, que irão atuar permitindo o seu reconhecimento. A partir daí, outras substâncias são liberadas transferindo o impulso nervoso de uma célula a outra. E delas para o sistema que controla a atividade de glândulas de secreção interna.
      - A nicotina pode estimular os neurônios pós-ganglionares, do mesmo modo que a acetilcolina, pois as membranas neuronais possuem receptores colinérgicos-nicotínicos, mas ela não estimula diretamente os órgãos efetuadores autonômicos. A nicotina excita o SNA Simpático e Parassimpático simultaneamente. Pode causar vasoconstricção simpática dos membros mas também efeitos parassimpáticos paralelos como aumento da atividade gastrointestinal e, às vezes, diminuição da freqüência cardíaca. No entanto quando há antagonismos entre os sistemas autonômicos, predomina-se a ação simpática, cuja ação é maciça em um território bem mais amplo.
      - A nicotina, quando em níveis baixos no organismo, estimula o SNA simpático, causando sensação de força e euforia no indivíduo. Já em níveis altos, a nicotina bloqueia mais o SNA simpático do que o Parassimpático, o que vai resultar em sensação agradável. Isto porque a estimulação simpática deve ter sido condicionada pela sua alta frequência de associação a fatores desagradáveis. Há vários problemas para o organismo como por exemplo a contradição entre a deficiência da circulação sangüínea em músculos, que são solicitados a maior esforço, podendo levar à gangrena.
      - Assim, quando o indivíduo começa com o hábito de fumar, ele é submetido a situações de estresse que irão estimular a ação do simpático, causando sensações desagradáveis. Ele irá então ter uma tendência de fumar mais, já que a nicotina inibirá a ação do simpático proporcionando sensações agradáveis.
      - Inicialmente, o indivíduo utiliza o cigarro como um excitante artificial. Porém, chega em um ponto, com altas doses de nicotina num indivíduo estressado, que o cigarro terá um papel de calmante artificial.
- - - - INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO
        
        Link Imagem tabela ampliada
        
        Dislipidemias
        
        Classificação
        
        • hiperlipidemias primárias (genéticas) / secundárias (doenças, medicamentos, tabaco, álcool)
        
        • hiperlipidemias isoladas ou combinadas ( de TG, LDL, ColT, HDL)
        
        • hipolipidemias: diminuição da HDL
        
        Hipertrigliceridemia comum
        
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        Hipertrigliceridemia familiar
        
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        Hipertrigliceridemia
        
        • Acúmulo de quilomícrons e/ou de VLDL no compartimento plasmático;
        
        • Diminuição da hidrólise dos TGs pela LPL ou do aumento da síntese de VLDL;
        
        • Variantes genéticas da LPL ou das apolipoproteínas relacionadas com essas lipoproteínas
        
        Manifestações clínicas
        
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    - - Link Slide Morfofuncional
        
        Soro
        
        • Jejum não obrigatório (Consenso Brasileiro para a Normatização e Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico, 2016) ou jejum de 12 a 14 horas (deve ser mencionado no exame)
        
        • Recomendável abstinência alcoólica de 72 horas antes do exame
- - - - Possui a face diafragmática (voltada pra frente) e a visceral, voltada para as víceras.
        
        • Possui dois lobos acessórios (parte visceral) relacionado ao lóbulo direito.
        
        Lóbulo quadrado
        
        Lóbulo caudado
      - É importante eu reconhecer e identificar no fígado os seguintes componentes
        
        Página 10 e 11 do Slide Link Slide
        
        Ligamento falciforme
        
        Ligamento redondo → veia umbilical obliterada
        
        Ligamento coronário
        
        Ligamento triangular
        
        Ligamento venoso → ducto venoso fetal
        
        Ligamento da veia cava
        
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        Link Imagem
        
        Espaço porta
        
        Tríade porta
        
        Artéria hepática (20 a 25%) → sangue oxigenado
        
        Veia porta do fígado (75 a 80%) → sangue desoxigenado, nutrientes, fármacos, microrganismos
        e toxinas do trato GI.
        
        A veia porta é formada pela união das veias mesentérica
        superior e esplênica, posteriormente ao colo do pâncreas.
        
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        Ducto colédoco Parte do ducto hepático que recebe conteúdos do Ducto cístico (oriundo da vesícula biliar) e do ducto pancreático, desembocando no Duodeno.
        
        Ductos do fígado Link Imagem
  - - - Link Imagem
        
        Sinusóides hepáticos
        
        Veia central
        
        Sangue desoxigenado rico
        
        em nutrientes da veia porta
        
        Veia hepática
        
        Veia cava inferior
        
        Átrio direito
    - - Metabolismo dos carboidratos
        
        Metabolismo dos lipídios
        
        Metabolismo das proteínas
        
        Processamento de fármacos e hormônios
        
        Excreção de bile
        
        Síntese de sais biliares
        
        Armazenamento de ferro
        
        Ativação da vitamina D
        
        Produção de albumina
        
        produz fatores de coagulação
        
        produção do angiotensinógeno
        
        Sistema imune
        
        destoxificação (peroxissomos)
        
        Transforma a bilirrubina em bile.
        
        Produz lipoproteínas
        
        Betaoxidação
        
        Ciclo de cori
        
        Desaminação e transaminação
        
        Participa da hematopoiese, principalemnte na fase embrionária
- - - - Muitas metanálises, indicam não existir associações significantes seguras em relacionar fatores psicossociais com doenças cardiovasculares. Porém sabe-se que o estresse, faz com que hormônios lipolíticos sejam liberados, elevando os níveis de triglicérides no sangue, os quais poderão intensificar a dislipidemia, por tanto selecionei alguns estudos que se relacionam com o tema.
        
        Mudanças de ordem psicosociais podem a ajudar a minimizar o impacto desses fatores de risco?
        
        SBE- Três artigos se aproximam do que se trata
        
        Fatores de risco relacionados ao trabalho de infarto do miocárdio
        
        Os estudos indicam que, dentre um amplo espectro de fatores ocupacionais, estresse, ruído e poeira de partículas finas são os principais contribuintes para o aumento do risco de infarto do miocárdio. OBS: estudo caso-controle, baseada em questionário, evidência baixa. Link Referências PubMed
        
        Uma revisão sistemática de estudos sobre as contribuições do ambiente de trabalho para o desenvolvimento de doenças isquêmicas do coração
        
        Existem evidências científicas de que funcionários, homens e mulheres, que relatam exposições ocupacionais específicas, como baixa latitude de decisão, tensão no trabalho ou ruído, têm maior incidência de DIC. OBS: estudo revisão sistemática, no entanto com evidência limitada. Link Referência PubMed
        
        O modelo de controle da demanda ainda é uma ferramenta útil para avaliar o risco psicossocial relacionado ao trabalho para doenças cardíacas isquêmicas? Resultados do seguimento de 14 anos no estudo do coração da cidade de Copenhague
        
        Nesta população, período e sociedade caracterizados por riqueza relativa e aumento das taxas de emprego, o Modelo de Controle da Demanda não previu a DIC. No entanto, o sentimento de insegurança no trabalho previa DIC e IM entre homens e a insatisfação no trabalho previa DIC entre mulheres. OBS: esse estudo foi um Coorte prospectivo, com uma evidência de moderada a alta, com ODDS e RR significativos. Link Referência PubMed
- - - - Em carda vértice do hexágono (lobolílio hepatico) existe a tríade portal (veia porta, artéria, ducto biliar), a qual levará ao centro do lobolílio onde se encontra a veia central.durante esse processo, o sangue irá passar pelos hepatócitos, onde produtos serão metabolizados.
        
        O sangue chega pelo sistema porta, depois pela triade portal ele se dirige ao centro dos lóbulos hexagonais pelos capilares sinusoides. Nesse caminho, o sangue passa pelos hepatócitos, onde dentro deles, é metabolizado. Nesses capilares possuem as células de Krupffer (localizadas no espaço de disse - uma camadinha que separa o endotélio dos hepatócitos- que são células fagocitárias.
        
        Os hepatócitos produzem a bile, porém, ao contrário do sangue que faz um movimento em direção ao centro do lóbulo (centrípeto), a bile vai de próximo da veia central em direção a tríade portal, no vértice do hexágono lobular (centrífugo). Ela vai sendo liberada pelos hepatócitos, vai caindo em um canalículo biliar que se forma dentro da fileira de hepatócitos até chegar ao ducto biliar.Daí ele será levado para a vesícula biliar pelo ducto hepático
        
        Daí pra lá... o sangue cai na veia cava inferior e vai para o coração.