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Atuais desafios da Atenção Domiciliar na APS, São esperadas habilidade do…
Atuais desafios da Atenção Domiciliar na APS
Desafios
Coordenação da integração entre AD1 e as EMAD e EMAP
Fluxo de inclusão e exclusão
Falta de tempo para as equipes ESF cobrirem o cudado de toda uma população
Dificuldade de executar a VD de maneira ideal, tendo em vista o campo de prática de aprendizado do profissional
Atenção Domiciliar
Como deve ser feita?
Pela AD1, no mínimo 1 vez por mês
Apoiada pelos NASF, ambulatórios de especialidade e de reabilitação
Deve haver uma classificação
VD Meio
Conhecimento do contexto próximo familiar
VD Fim
Fins específicos de ação pré-determinados
Ou em 4 grandes grupos
VD para doenças
VD para pacientes terminais
VD para avaliação do contexto
VD para avaliação pós hospitalar
Deve ser planejado
A reunião das equipes é o maior motivador para realização de visitas
Saber quais casos devem ser priorizados
Planejamento da VD
Profissionais envolvidos
Horario da visita, Meio de transporte, material necessário, itinerário
Saber qual profissional seria mais adequado para tal
ACS, auxiliar de enfermagem, médico, enfermeiro, dentista
O que é?
Surgiu junto com o surgimento do programa dos ACS
Ferramenta de assistencia com foco na população menos favorecida
Dentro do trabalho das equipes da APS
PNAB - 2006
Quem deve exerce-la?
As equipes da Atenção Primária à saúde - ESF
As equipes do EMAD - Equipes Multiprofissionais de AD
AD1, AD2, AD3
AD1 são de responsabilidade das APSs, por meio das VD
Evolução da AD no Brasil
Bem cedo
Santas casas
Medicina caseira
Curandeirismo
Eram as formas pelas quais o brasileiro tinha AD
Mais tarde
Na época de Getulio, o maximo que o povo teve de AD foram os Agentes Sanitarios para detectar focos de doenças
Vigilâcia a saúde e punição
Tempo depois
Depois do Getulismo e a estatização do Brasil foi adotado um modelo Bismarckiano na saúde brasileira
Saúde ligada ao trabalho
Primeira ação planejada de AD
1949
Setor público + HSPE
Com o tempo e a realização de conferências, como a Alma-Ata, a saúde no Brasil , junto com os trabalhos de AD evoluíram
Em 2011 AD no ambito do SUS
Criação dos níveis de complexidade clínica
AD1, AD2, AD3
Cinco passos para definir o cuidado domiciliar
Aderência do usuário e sua família ao acompanhamento
Autorização do usuário e sua família
Avaliação da razoabilidade
Análise da infraestrutura domiciliar
Avaliação da resolutividade
São esperados
conhecimentos
do profissional visitador
A aplicação da melhor evidência clínica científica disponível para cada quadro clínico;
A técnica ideal de procedimentos comuns e suas possíveis adaptações;
O tratamento de situações pouco usuais na clínica ambulatorial;
A determinação social da saúde e suas vertentes;
Representação gráfica, classificação e abordagem familiar;
Gerenciamento de casos complexos e elaboração de planos de cuidados;
Instrumentos de avaliação de autonomia e mobilidade;
Instrumentos de avaliação de sobrecarga e abordagem do cuidador;
Formas de construção de redes de apoio social;
Noções de antropologia para entender a cultura local e transformar empecilhos em soluções;
Classificação da complexidade do cuidado;
Cuidados paliativos e a terminalidade da vida;
Óbito no domicílio e orientações funerárias;
Planejamento e gerenciamento de fluxos de atuação no domicílio.
São esperadas
habilidade
do profissional visitador
Protagonizar a tomada de decisões complexas;
Exercer a criatividade na prática de suas atividades clínicas;
Adaptar a melhor evidência científica para um contexto real;
Gerenciar conflitos familiares;
Incrementar a relação equipe-família;
Executar procedimentos com equipamentos mínimos e sem estrutura física ideal;
Atender independentemente do ciclo de vida das pessoas;
Classificar a vulnerabilidade e a funcionalidade familiar;
Abordar a família sob o ponto de vista social, clínico e sistêmico;
Reconhecer os elementos presentes na rede de apoio social;
Apoiar o cuidador do ponto de vista clínico e de aquisição de competências;
Classificar a complexidade do cuidado;
Lidar com situações de violência familiar e comunitária.
São esperadas
atitudes
do profissional visitador
Empatia e disponibilidade para discutir situações fora do contexto da saúde.
Humildade ao adentrar o terreno do outro;
Respeito pelas crenças e modelos explicativos familiares do processo saúde-adoecimento;
Busca por consenso com a família na definição de metas de cuidado;
Discernimento para entender elementos antropológicos que interfiram no cuidado;
Observação ativa da família, do domicílio e da vizinhança;
Disponibilidade para ouvir e adaptar condutas à realidade local;
Neutralidade em conflitos familiares, procurando estabelecer vias de diálogo;
Autoconhecimento para evitar que crenças pessoais ou sentimentos negativos em relação aos
demais atores afetem a ação em saúde;
Vínculo com a família para se configurar como a fonte contínua de cuidados;
Desprendimento para abordar a morte e o luto de acordo com a crença de cada familiar;
Posicionamento claro diante de situações de violência familiar.