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Economia Portuguesa no século XVII - Coggle Diagram
Economia Portuguesa no século XVII
Crise do comércio português no Oriente
Portugal tinha direcionado os seus interesses para o Ocidente
Tráfico de negreiros nas colónias portuguesas na Costa Ocidental Africana e no Brasil
Estabeleceu-se a "Rota do comércio triangular" entre Portugal, Angola e Brasil
Viveram-se tempos de prosperidade que foram assombrados por diversos fatores.
Intensificação da concorrência internacional de holandeses, franceses e ingleses
Quebra na exportações
Guerras da restauração com Espanha
Declínio da economia portuguesa no final do século XVII
Adopção de medidas protecionistas
Os portugueses viraram-se agora para o Brasil
Apostaram em produtos como tabaco, pau-Brasil e cana de açúcar
Tentaram escravizar as populações indígenas
A agricultura era a atividade dominante
Falta de investimento nas terras e técnicas e alfaias agrícolas rudimentares
A agricultura era pouco produtiva
Em 1703, o Tratado de Methuen foi assinado pelos portugueses e ingleses
Livre circulação de vinhos e lanifícios
Efeitos positivos
Fomento de produção e exportação de vinhos portugueses
Efeitos negativos
Dependência portuguesa em relação aos lanifícios ingleses
Balança comercial desfavorável compensada pelo afluxo de ouro brasileiro
No início do século XVIII, Portugal era um país dividido
Defensores do mercantilismo, implementado por Luís Menezes, 3º Conde da Ericeira, entre 1632 e 1690
Os que se opunham às suas políticas protecionista, os principais opositores eram
Produtores e comerciantes do vinho
Diminuição de exportações para Inglaterra devido às elevadas taxas alfandegárias
Produtores e comerciantes de lanifícios ingleses
Os lanifícios não podiam entrar em Portugal