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A Atenção Domiciliar de Nível 1 e a Visita Domiciliar na APS - Coggle…
A Atenção Domiciliar de Nível 1 e a Visita Domiciliar na APS
A VD é considerada uma ferramenta importante e uma ação aprazível para profissionais de saúde
Dificuldades são apontadas na integração entre as equipes que praticam AD1 e as EMAD e EMAP
Fluxos de inclusão
Exclusão nestes serviços
As visitas podem ser classificadas
VD meio
VD fim
Subdivisão
VD para pacientes terminais
VD para avaliação de contexto
VD para doenças
VD de acompanhamento de pós alta hospitalar
Uma VD inicia-se no planejamento:
Demanda de um ACS
Necessidade relatada no Acolhimento a Demanda Espontânea
Contatos da pessoa (ou seus familiares) com o serviço
Identifica-se a necessidade de dedicar um espaço na agenda semanal para abordar a situação específica.
VD pautadas por situações clínicas individuais
Em segundo plano as visitas que abordam as dinâmicas e funcionalidade domiciliares
Ou também ações de vulnerabilidade social ou clinica da família
Identificada uma demanda e agendada a visita
Planejar as etapas
Meio de transporte
Horário de visita
Material necessário para a visita
Itinerário
5 passos para programar uma VD
Avaliação da razoabilidade da VD
Aderência do usuário e sua família ao acompanhamento
Avaliação da resolutividade da VD (A VD será resolutiva)
Autorização do usuário e da família
Análise da infraestrutura domiciliar
A VD é um momento ideal para conhecer o contexto familiar e social e com isto entender de maneira mais completa o adoecimento daquela pessoa e não apenas os aspectos biológicos da doença.
Definida a necessidade de cuidados prolongados
Modalidade AD1
Cuidados frequentes domiciliares com menor complexidade tecnológica e menor exigência de tempo de cuidado pela equipe
Portaria 963/2013