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Economia da Cultura: A Indústria do Entretenimento e o Audiovisual no…
Economia da Cultura: A Indústria do Entretenimento e o Audiovisual no Brasil
O Dinamismo da indústria do entretenimento: um mercado de consumo em efervescência
Desleixo dos agente Produtivos
Comportamento despojado do consumidor
Desprezo político
Inovação tecnológica decorrente da criativade e do conhecimento
John Kenneth Galbraith
Amplitude dos produtos de entretenimento
Emergência do mercado latino-americano
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O impacto do processo de globalização na industria do entretenimento
Ideia do capítulo
Crise de identidade local
Paradoxo de Globalização
e
Modelo de Exceção
A face "heroína" da Globalização
Revolução digital
Visão a culturas provincianas
A face "bandida" da Globalização
A difusão insistente de outros produtos comerciais como ação de uma propaganda ideológica subliminar;
A perda gradativa das identidades locais;
A capacidade de exploração de economia criativa no âmbito da nações não-hegemônicas, que estão fora do núcleo dominante do processo de globalização.
A economia da cultura e a globalização: os riscos iminentes à identidade cultural.
Texto de Alcione Araújo.
O conceito econômico da cultura
Economia da cultura no Brasil.
ACEI (Cultural Economics International.
Abordagens que enfatizam a existência de uma
economia da cultura
.
Aumento da cultura no cotidiano.
Particularidades dos bens e serviços culturais
Senso de identidade
e
Produção especial
Discrepância entre o valor econômico e o valor cultural.
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Dificuldade em dar um valor econômico a cultura
o que é cultura?
Mercado cultural
Produção cultural
Entrada da cultura na economia
Separação do lado artista do lado empreendedor
experiencias internacionais.
Dificuldade de assumir um valor econômico
A avalanche da globalização e a perda da identidade cultural
Perda da identidade cultural no âmbito das economias locais
Duplo ataque aos valores intrínsecos às identidades nacionais
por que a preservação da identidade cultural?
Auto-afirmação linguística
Resistências culturais
Exemplo das telenovelas
As estratégias de resistência cultural em um ambiente de economia da cultura: o papel do setor audiovisual
crescimento da indústria norte-americana
EUA x Europa
GATT
protecionismo europeu
A economia do turismo e a globalização: os riscos iminentes da alienação dos turistas
Monocultura turística
Globalização como alienadora do turista
O conceito econômico do turismo
Dificuldade conceitual de reconhecê-lo como um ente econômico.
O frágil dimensionamento do turismo
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Problemas com as estatísticas
Educação para o turismo
Gastar é investir
Avanço e potencial brasileiro
O equívoco do mercado da monocultura no turismo
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Riscos e incertezas na produção
Instabilidade na Demanda: Distribuição se torna uma área de alto risco
Estratégias empresariais para combater esse problema
Star system, séries e franquias, blockbusters
Alto investimento em marketing e merchandising
Política de preços, windowing e estratégias de lançamento, co-produções
Massificação ou formação de platéia?: Audiovisual como arte e entretenimento
Audiovisual como bem público
Suporte de práticas intervencionistas: Consumo audiovisual tem valor cultural que gera retornos pra sociedade
Fundamento neoclássico
Perspectiva microeconômica, soberania do consumidor
Televisão (Meio de comunicação de maior penetração no Brasil)
Cinema fica em último no ranking, e apresenta preferência pelo produto audiovisual norte-americano
Circuitos alternativos como forma de reconquistar espaço do audiovisual nacional
FESTIVAIS DE CINEMA
Cineclubes
ESPORTE como gerador de conteúdo
O esporte como economia
A globalização do esporte
Brasil no estágio dos anos 70
Globalização excludente
Diferenças do Futebol Europeu e Brasileiro
O que é esporte?
O esporte do brasileiro
A pratica do futebol e da caminhada
Espectadores de futebol
:
Valorização e Incentivo da Cultura
Porque a cultura é importante?
A desvalorização da cultura pelo brasileiro
Dados sobre a cultura no país
Conclusões
:
Modelos de financiamento no Brasil
História
Dados
Conclusões
Mercado Publicitário
PIB e investimento publicitário: Brasil x Outros Países
O número da participação desse investimento no PIB é maior que países como França, Alemanha, Espanha e Reino Unidos
Sustenta-se na TV
TV no total de investimentos publicitários pelo mundo
Brasil apenas inferior ao México
Verba publicitária
TV absorve 62% do bolo publicitário, incluindo TV fechada
Mercado de Cinema
preferência pelos filmes estrangeiros
informalidade > sem estatísticas relacionadas aos produtos excluídos do mercado tradicional
diversidade cultura, identidade do local e gosto do espectador > desconsiderados no mercado do cinema
Análises
Mudanças históricas
Agora, tendência de recuperação
Por primeiro, muitas salas, enorme público, preço dos ingressos baixo
Market Share
preço médio do ingresso: SP e RJ > mais público mas ingresso mais caro
capitais x salas: SP e RJ
público x capitais
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média hab x sala (capitais)
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exibidores: Cinemark
público x estado: SP e RJ
Financiamento do Mercado Audiovisual Brasileiro: o dilema entre incentivos fiscais e as políticas públicas
incentivo fiscal > geradora de recursos x preocupação com os motivos de sua possível extinção
principal fonte de custeio das produções
iniciativas isoladas de financiamento > essas práticas não podem ser consideradas como componentes de uma política pública
CONTEXTO ATUAL
pequenas produtoras
às vezes não conseguem recurso suficiente para suas produções com incentivo fiscal
polêmica
Incentivo vigoroso x Ações frágeis/dispersas
Governo Federal: medidas direcionadas para o custeio do setor audiovisual
programas diretos de fomento oriundos do próprio MinC (extinto)
programas semelhantes a ANCINE, como o prêmio adicional de renda
crédito do BNDES
Análises
Valores conseguidos pela produção
período de 1995-2005: mais de R$1,5 bilhão
Concentração de Recursos
43% > maiores produtoras = região Sudeste (MG, RJ, SP)
Algumas Inferências Estatísticas sobre o Audiovisual no Brasil: modelo de pesquisa simplificada para uma análise socioeconômica
pesquisa em 7 unidades da federação (RS, SP, RJ, MG, DF, PE, CE) - 52 entidades atuantes na área
equilíbrio entre todas as unidades pesquisadas em relação às atividades profissionais; maior área de atuação: produção
em todos os estados confirmou-se a pequena empresa como predominante no audiovisual
há uma parcela considerável das entidades que mantêm relações de pareceria com o exterior
há geração frequente de empregos na faixa de até 20 postos de trabalho
5.salário: média em torno de 2 a 6 salários mínimos, embora SP e RJ tenha uma média acima de 8 salários mínimos
6.baixa rotatividade de mão-de-obra
escolaridade do trabalhador: faixa entre médio e superior
SP e RJ há geração de mais de 50 empregos fixos
PLANO GERAL
das entidades avaliadadas
70% - trabalham c/ cinema; 75% - trabalham com TV; 73% - trabalham com publicidade
90% - atuam como produtoras
38% - tem de 5 a 10 anos; 48% - tem mais de 10 anos
longevidade tanto de micro quanto de pequenas empresas
o faturamento médio anual é de R$1 a 2 milhões
60% do faturamento vem através das vendas e locações do produto final
dependência de 50% dos incentivos fiscais
daquelas que dependem de financiamento
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O Papel Socioeconomico do Audiovisual
Evolução do Audiovisual no Brasil
Até 1930
Economico: Atividades primarias, sociedade de predominio rural.
Busca da Indendidade Nacional, Industria Cultural em Desenvolvimento e Absolutamente Fragmentado.
Atividades Culturais: Impresa, Edição de Livros e o Cinema.
O Cinema Disperta a Imaginação da Sociedade.
De 1930 a 1964
Gradativa Integração da cultura popular
aciramento entre a modesta industia nasional e a poderosa industria Norte - Americana.
polos da industria cinematografica rio de janeiro e são paulo.
atlantida e vera cruz, tematica comedia urbana (chanchada) .
vera cruz crecimento da produção de filmes em são paulo, 27 filmes por ano.
revolução de 30, instabilidade politica, contexto politico: busca pela unidade nacional.
Novo seculo
Ministerio da cultura
superação do dualismo avalanche da globalização, valorização da dimenção econômica da cultura.
TV digital Brasileira, inclução social, inovação tecnologica, democratização da televição, transmição simuntanea,
avanços tecnologicos
1964 a 2000
1995, aumento do numero de salas. anos 2000 diceminação do modelo de exibiçaõ chamado de multiplex, sutil crecimento dos espaços comerciais de exibição.
anos 70 picos de audiencia para o cinema brasileiro
impactos iniciais iniciais do golpe militar, consequencias politicas e sociais.
processo de remocratização.
instabilidade incial no cinema, novo cilco de produção, incentivos fiscais.
1995 - proceço de elitização, que muda o perfil do espectador brasileiro.
Ditribuição - majors maximização de seus rendimentos em cima dos grandes lansamentos(blockbusters) , prioridade comercial .