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IVAS, BRUNA ALÉCIO BARBOSA DE OMENA 6º A - Coggle Diagram
IVAS
OTITE MÉDIA AGUDA
Infecção com desenvolvimento rápido de sinais e sintomas de inflamação aguda na cavidade da orelha média
Definição: presença de líquido preenchendo a cavidade da orelha média sob pressão , com inicio abrupto dos sinais e sintomas causados pela inflamação dessa região
Fatores de risco: tabagismo passivo,creches e berçários, idade ( < 6 meses- maior recorrência), fenda palatina, síndrome de Down
Evolução favorável durante um episódio de OMA, com resolução espontânea. Melhora independe da adesão ao tratamento ou tipo de medicação
Causada por vírus respiratórios e /ou infecçao bacteriana. Virus mais frequentes: vírus sincicial respiratório e adenovirus . Bacterias mais frequentes: Streptococcus pneumoniae , Haemophillus influenzae
Sinais e sintomas: Otalgia, choro excessivo, febre, irritabilidade, diarreia, diminuição do apetite, alterações de comportamento e do padrão do sono
Diagnóstico: otoscopia - achado mais significativo: abaulamento a membrana timpânica
Tratamento:80 % resolução espontânea. Tratar a dor: analgésico. Antibiótico recomendado: amoxicilina
FARINGOTONSILITES
Definição: São doenças inflamatórias e infecciosas envolvendo faringe, tonsila, tonsilas palatinas (amígdalas) e tonsilas faríngeas (adenóides)
Etiologia: vírus - adenovírus ( mais comum), influenza, parainfluenza enterovirus. Bactérias- EBHGA ( Estreptococo b-hemolítico do grupo A, hemófilod, moraxella
Quadro clínico
Inicio súbito, febre alta, dor de garganta, prostação, cefaleia, calafrios, vômitos e dor abdominal. Exame físico: congestação e aumentos das amigdalas com exsudato purulento e petéquias no palato.
É viral, principalmente em crianças menores que 5 anos. Agente virais mais
FARINGOTONSILITES
Bacteriana
Febre alta ( maior que 38,5 ºC), adenomegalia sun ângulo-mandibular, odinofagia, hiperemia e exsudato purulento, ausencia de tosse, coriza, rouquidão, diarreia , petequias no palato ou exatema
Viral
Diagnóstico: Sinais preditivos/ Exames complementares/ cultura de orofragine/ teste rápido para a detecção do Streptococcus
Tratamento: Com exceção de situações peculiares, individuais e recorrentes, aparentemente não há necessidade de diagnóstico e tratamneto de faringotonsilites causadas por bacterias que não o Estreptococos Beta hemolítico do grupo A . Penincilina Benzatina (dose uúnica) , Penincilna V por 10 dis, Amoxicilina por 10 dias, alérgicos a penincilinas: claritromicia por 10 dias ou azitromicina por 5 dias.
Fringotonsilite recorrente:- 7 ou ais episódios em um ano, 5 episodios por ano em 2 anos consecutivos, 3 episódios ao ano em 3 anos consecutivos,
Semelhante ao quadro agudo. Tratamento: amoxicilina + ácido clavulônico
RINOSSINUSITE
RINOSSINUSTE BACTERIANA AGUDA
Sinais e sintomas: secreção nasal purulenta ( unilateral), secreção posterior na faringe, tosse (piora a noite ou a levantar), febre > 38º C, recaída dos sinais e sintomas, dor local grave (unilateral). Diagnostico : bases clinicas + radiografia simples , TC e RM dos seios paranasias- NÃO RECOMENDADOS. Nasofibroscopia: secreção mucupurulenta no meato
Doença persistente: secreção nasal e/ou tosse por mais de 10 dias sem melhora. Quadro piora ou novo pico de secreção , tosse ou febre depois de uma melhora inicial. Inicio grave: febre 39º C e secreção nasal por mais de 3 dias consecutivos
AGUDA
Definição: Inflamação da mucosa nasossinusal podendo ser classificada em aguda ( ate 12 semanas), recorrente ( 6 ou mais episódios seguidos ao ano, sem sintomas nas intercrises) e crônica (mais de 12 semanas)
CRÔNICA
Inflamação da mucosa nasossinusal com duração superior a 12 semanas caracterizadas por 2 ou mais sintomas, um dos quais deve ser obstrução ou congestão nasal ou secreção nasal anterior ou posterior. Investigar: IVAS de repetição, alergia, adenoide,refluxo gastroesofágico. Conduta: solicitar endoscopia nasal e TC dos seios da face. Antibiotico terapia em agudização de sinusite crônica , o corticoide tópico intranasal é considerado o principal medicamento no tratamento.
Podem ser de origem alérgica, irritativa, viral ou bacteriana
RINOSSINUSITE VIRAL AGUDA, RESFRIADO
Rinovírus é o mais frequente. Adenovírus: febre e conjuntivite. Virus Sincicial respiratorio: bronquiolite. Parainfluena: laringite . Cocksaikie: úlceras e vesiculas no platao
Principal sintoma : febre
Primeira fase: febre por 2 a 3 dias , dor de garganta, espirro, coriza clara, obstrução nasal inapetência. Pior no 3º e 6 º dia . Segunda fase: Secreção nasal purulenta, nos ultimos dias. Dura até 10 dais ou mais . Sem outros sintomas
Exame físico: coloração da mucosa nasal e o aspecto da secreção. Secreção inicialmente hialina, depois mucoide
Tratamento: sintomático
LARINGITE
Definição: Também denominada de crupe, laringotraqueíte. Doença auto limitada, mas que pode apresentar como responsável por obstrução importante das vias aéreas e causar dificuldade respiratória
Quadro clínico: Estridor inspiratório, tosse ladrante, disfonia, febre baixa, coriza, edema de via aérea
Etiologia: Viral ( parainfluenza tipo 1,2,3,), VSR, adenovirus e o influenza Infecções bacterianas secundarias
Tratamento: 1. Nebulização com adrenalina ( interna, pois pode haver rebote) 2. Corticoides (Prednisolona ou Dexametasona)
Diagnóstico: clinico + leucograma com contagem elevada de neutrofilos jovens pode surgir infecção bacteriana secundária
BRUNA ALÉCIO BARBOSA DE OMENA 6º A