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Esquistossomose - Coggle Diagram
Esquistossomose
Miracídio: nadador ativo, vai se alongando
Vida livre, possui reserva de energia, aeróbio e nadam na superfície
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Tempo de vida no ambiente nas 2 primeiras horas é de baixa mortalidade, com temperatura entre 24-28ºC sobrevivem as primeiras 8 hrs.
Diagnóstico
Exame de fezes, 50% de detecção em casos leves
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Infecção: 150-200 milhões de pessoas (especialmente Ásia e África). America do Sul e Caribe: Alguns milhões e Brasil, 6 milhões, sendo ainda considerado um dos maiores problemas de saúde pública.
Gravidade da infecção depende da carga parasitária, o quadro clínico varia.
Manifestação clínica em infecção crônica: 90-95% não tem manifestação clínica importante (manifestações indefinidas)
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Manifestações clínicas crônicas leves: diarreia (sangue, muco, dores abdominais, azia, vômitos)
Schistossoma mansoni: mais comum no Brasil, localizado em partes do intestino quando infecta o homem e utiliza o caracol do gênero Biomphalaria.
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S. mansoni: Macho possui 2 ventosas (oral e ventral), vesícula seminal, testículos, citomembrana.
Fêmea: 2 ventosas (oral, ventral), orifício genital, útero, ovário e glândulas vitelineas
Nutrição: Sangue venoso na qual há uma quebra no parasito até chegar nos nutrientes de interesse. Absorvem carboidratos e aminoácidos pelo tegumento.
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Verme: 1cm, pode viver até 20 anos na pessoa e chegar até 3.000 indivíduos
Drena sangue do intestino para o fígado, através da veia porta
Ovos: 110-180 micrômetros, postura 1 por vez
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Schistossoma Haematolium: localizado em vênulas do plexo vesical (no hospedeiro definitivo), trazendo consequência como sintomas urinários. Utiliza o caracol do gênero Bolinus como hospedeiro intermediário. Mais comum em países da ásia e áfrica.