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A corte portuguesa no Brasil
Napoleão Bonaparte
Em 1806 foi decretado o bloqueio continental de toda a Europa contra a Inglaterra.
Portugal ficou sem solução, entre continuar com os seus credores e aliados ingleses ou enfrentar as tropas de Napoleão.
Com a ajuda de navios da Inglaterra, a corte portuguesa escolheu deixar sua terra de origem e ir para a colonia em busca de abrigo. Eles partiram em Novembro de 1807 e chegaram em 22 de Janeiro de 1808.
Ações e tratados
"A abertura dos Portos": Em 1808 na cidade de Salvador. Don João VI acabou com o pacto colonial entre a colonia e a metrópole portuguesa.
"Tratado de Comércio e Navegação": Em 1810. Esse tratado diminuía e mudava as taxas de impostos. Os ingleses pagavam 15%, os portugueses 16% e as outras nações 24%.
Em 1808 o príncipe regente anula o decreto de sua mãe e autoriza a construção de fábricas em território colonial.
Don João VI
Com a vinda da corte para a o Rio, a colonia se deparou com uma nova mudança com a vinda de coisas mais nobres e caras cuja corte tinha acesso antes e queria ter os mesmos luxos de antes.
Chegou ao Rio de Janeiro em Março de 1808, onde se instalaram na Quintana da Boa Vista jundo com os demais nobres ao redor.
Estimulou grandes obras publicas entre o Rio de Janeiro e Salvador como:
Jardim Botânico;
Biblioteca Real;
Imprensa Régia;
Casa da Moeda;
Banco do Brasil;
Escolas (medicina e marinha);
A "Missão Artística Francesa" que veio para registrar o novo cotidiano da corte no Brasil;
Ampliação de serviços públicos.
Ajuda para o processo de independência
Em 1808 como uma forma de vingança, Don João invadiu a Guiana Francesa e mais tarde incorporou o território Uruguaio ao Brasil.
Para não sair do Brasil, o rei decidiu elevar a colonia a categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves.
Em 1817 ocorreu a insurreição Pernambucana pela insatisfação do povo de pagar as dispesas da corte por meio de tributos e impostos. Eles até conseguiram ter uma república, porém foram abafados pela coroa. Isso deu impulso a ações de independência.
Em 1820 na cidade do Porto em Portugal, ocorreu um movimento revolucionario, os portugueses exigiam a volta do rei e a implantação de uma monarquia constitucional. D. João VI volta a Portugal e deixa o seu filho D. Pedro.
D. Pedro teve sua regencia marcada por conflitos entre o parlamento (corte portuguesa) e o seu governo.
O principe aliou-se a aristocrática brasileira ("Partido Brasileiro") e garantiu a transição para o Estado Nacional Brasileiro de forma pacífica. Diferente das outras independências espanholas na Améria, o Brasil manteve a monarquia como organização política.