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CUIDADOS INTENSIVOS DE ENFERMAGEM A CRIANÇA COM LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA:…
CUIDADOS INTENSIVOS DE ENFERMAGEM A CRIANÇA COM LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA: REVISÃO INTEGRATIVA
Aplicação a realidade
Atentar
Esforço respiratório
Hipoatividade intestinal
Monitorar
Gasometria arterial
quantidade e aspecto da diurese
Manter
Monitorização
Cuidados com via aérea avançada
Semi Fowler
Aspirar e anotar
Aspecto e quantidades das secreções
Administrar
Dieta
Observar
Sinais flogísticos
Realizar
Troca da fixação
Verificar
Refluxo
Orientar
Acompanhamento multiprofissional
Cateteres
Procedimento
Alto custo
Capacitação
SAE
Terapia IV
Gestão
Riscos
Idade
Complicações
Mal funcionamento
Flebite
Oclusão
Maior custo
Inflamação
Morbidades
Mortalidade
Medo
Agitação
Ansiedade
Capacitação
Modelos
CIP
Mais utilizado
Critico invasivo
CCIP/PICC
Oncológicos
Médicos ou Enfermeiros capacitados
CTI
Quimioterapicos
Contraste
Fluidos EV
Boa aceitação
Paciente UTI
Profissionais qualificados
Tecnologia sofisticada
Pediatrico
Equipe multiprofissional
Familia
Habilidades especificas
Impacto
Boas praticas
Veias mais calibrosas
Menor dispositivo
Higiene das mãos
Fixação adequada
Educação continuada
Técnica
Rodizio
Leucemia Linfóide Aguda (LLA)
Caracteriza-se
Proliferação descontrolada de células
Imaturas
Infiltram na medula óssea
Deslocando a hematopoiese normal
Ocorre
Com maior frequência na infância e é um dos mais comuns na adolescência
"Blasto"
Diagnóstico
Grau de expressão do antígeno CD45
Possibilitando assim
Terapias que elevam a taxa de sobrevivência entre os pacientes pediátricos com LLA;
Sendo
Quimioterapia como principal tratamento
Leva a múltiplas internações
Stress físico e emocional
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Uma ruptura no cotidiano da criança
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Resultando
Índice de sobrevida de 5 anos, superior a 85%;
Enfermagem Pediátrica
Papel
efeitos colaterais do câncer
Através
Conhecimentos técnicos e científicos, empatia e envolvimento
Reduzindo incidência de eventos adversos relacionados a assistência
Contribui
Uma melhor qualidade de vida da criança
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terapia do câncer
sintomas
Ventilação mecânica
Finalidades
Otimizar a oxigenação dos tecidos
Redução do trabalho respiratório
Proteger as vias aéreas
Diminuir o acúmulo de dióxido de carbono nos pulmões e na circulação
sanguínea
modos ventilatórios
Ciclagem por volume
Ciclagem por pressão
Desmame ventilatorio
É a retirada gradual do suporte ventilatório, objetivando a ventilação espontânea
PSV
SIMV
CPAP
Modalidades da ventilação
Assistida (AMV)
Mandatória intermitente (SIMV)
Controlada (CMV)
Pressão de suporte (PSV)
Cuidados de enfermagem
interpretar valores os gasométricos
Prevenir complicações como pneumonias e lesões por pressão
Reconhecer sinais de hipoxemia e hipercapnia
decúbito de 30-45°
Monitorar a ventilação e o padrão respiratório
sincronismo entre o ventilador e o paciente
monitorar a pressão do cuff
higiene brônquica através da aspiração das vias aéreas superiores.
manter a comunicação por métodos alternativos
Hipóteses de solução
Ventilação espontânea prejudicada
Resposta disfuncional ao desmame ventilatório
Débito cardíaco diminuído
Troca de gases prejudicada
Deglutição Prejudicada
Desobstrução ineficaz de vias aéreas
Risco de infecção de sítio cirúrgico
Risco de infecção
Risco de trauma vascular
Risco de motilidade gastrintestinal disfuncional
Risco de síndrome do desuso