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PacienteXProfissional, Tópico central, Thaís Reis, Integrantes:, Gabarito…
PacienteXProfissional
Bioética
Princípios
Autonomia: Trata-se do respeito à autonomia do indivíduo, pois esse é o responsável por si, e é ele que decide se quer ser tratado ou se quer participar de um estudo científico.
Ter autonomia significa dominar as preferências básicas e de nível superior. No nível básico, o alcoólatra quer beber. No nível superior, deseja parar de beber. E este prevalece sobre o inferior.
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Justiça: Visa a criar um mecanismo regulador da relação entre paciente e médico, a qual não deve ficar submetida mais apenas à autoridade médica.
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Beneficência: é o dever de agir com o melhor interesse em relação ao paciente, visando seu bem, preservando sua privacidade, garantindo a confidencialidade de suas informações.
Evitar que o paciente tenha intervenções cujo sofrimento resultante seja maior do que o benefício conseguido.
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Não maleficência: determina a obrigação de não infligir danos a quem quer que seja de maneira intencional.
Quando uma pessoa já se encontra em mau estado (enfermidades, depressão, dores, etc) é sensato que se evite ao máximo mais um dano a ela.
Intimamente associado a máxima “acima de tudo, não causar dano”
Definição
Partindo do ponto que ética é o estudo
sistemático da argumentação sobre como devemos agir, bioética é um ramo da ética que se ocupa de promulgar os princípios que deverá observar a conduta de um indivíduo no campo médico.
Humaniza SUS
Objetivo
Efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários.
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Princípios
Indissociabilidade entre atenção e gestão: As decisões da gestão interferem diretamente na atenção à saúde. Por isso, trabalhadores e usuários devem buscar conhecer como funciona a gestão dos serviços e da rede de saúde.
O usuário/paciente e sua rede sócio-familiar devem se corresponsabilizar pelo cuidado de si nos tratamentos.
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Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos: Um SUS humanizado reconhece cada pessoa como legítima cidadã de direitos e valoriza e incentiva sua atuação na produção de saúde.
Os usuários não são só pacientes, os trabalhadores não só cumprem ordens.
Reconher cada envolvido na saúde (desde o paciente e sua família ao profissional) e valorizá-lo, contribuindo com seu protagonismo e autonomia.
Transversalidade é reconhecer que as diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a experiência daquele que é assistido. Juntos, esses saberes podem produzir saúde de forma mais corresponsável.
Dar "voz" a todo tipo de profissional. Seja ele, enfermeiro, técnico, médico, etc... ou seja, ignorar qualquer tipo de hierarquia.
Transformar as relações de trabalho a partir da ampliação do grau de contato e da comunicação entre as pessoas e grupos.
Diretrizes
Ambiência é a criação de espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, que respeitem a privacidade.
Gestão Participativa e cogestão é a inclusão de novos sujeitos nos processos de análise e decisão quanto a ampliação das tarefas da gestão.
Clínica ampliada e compartilhada é uma ferramenta teórica e prática cuja finalidade é contribuir para uma abordagem clínica do adoecimento e do sofrimento, que considere a singularidade do sujeito e a complexidade do processo saúde/doença.
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Valorização do Trabalhador é dar visibilidade à experiência dos trabalhadores e incluí-los na tomada de decisão, apostando na sua capacidade de analisar, definir e qualificar os processos de trabalho.
Defesa dos Direitos dos Usuários são os direitos garantidos por lei e os serviços de saúde devem incentivar o conhecimento desses direitos e assegurar que eles sejam cumpridos em todas as fases do cuidado, desde a recepção até a alta.
Espiritualidade
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Religião é um sistema organizado de crenças, práticas, rituais e símbolos projetados para auxiliar a proximidade do indivíduo com o sagrado e /ou transcendente
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Espiritualidade é uma busca pessoal de respostas sobre o significado da vida e o relacionamento com o sagrado e /ou transcendente.
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Fé é convicção íntima construída com o produto da cultura, da experiência e personalidade fo indivíduo. Desenvolvida e embotada pelo instrumento da religião, sendo importante para alcançar a espiritualidade.
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Não existe oposição entre a Psicologia e religiosidade, pelo contrário, a Psicologia é uma ciência que reconhece que a religiosidade e a fé estão presentes na cultura e participam na constituição da dimensão subjetiva de cada um de nós.
O terapeuta abordar questões religiosas com seu paciente (levando em consideração suas crenças) para contribuir no processo de tratamento.
O movimento de utilizar as crenças para lidar com fatores estressores foi conceituado coping religioso/espiritual
Art. 2º - Á (o) psicóloga (o) é vedado:b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionai
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