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Síndrome STORCH: parte 2 - Coggle Diagram
Síndrome STORCH: parte 2
Hepatite B
risco de infecção cronica é mais (70-90%) em crianças que adquirem a infecção durante período perinatal
Transmissão
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Risco de transmissão
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Crianças nascidas de mães positivas para HBeAg possuem tisco de 70% a 90% de aquisição de infecção no período perinatal
40% das crianças com mães positivas que não se infectaram ao nascer, através do contato materno se infectam antes dos 5 anos
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Medidas para RN exposto
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dose de vacina e IGHB até 12 horas, e ,com dois meses pós-natais, seja iniciada nova série de três doses
Testadas para HbsAg
feita quantidade de anticorpos anti-HbsAG um a nove meses após completada a serie primária de três doses vacinais
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Parvovírus B19
vírus de DNA fita simples com tropismo celular por linhagens de rápida divisão celular, como as da medula óssea, podendo acarretar aplasia no curso final da infecção
Epidemiologia
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a incidência de infecção aguda em gestantes é de 3,3 a 3,8%
Manifestações clínicas
a viremia inicia-se em média 6 dias após a exposição e dura cerca de 1 semana em indivíduos imunocompetentes
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acometimento articular, causando artralgias e artrites, geralmente autolimitadas
em casos raros, pode acarretar hidropsia fetal e até óbito intra-uterino
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Tuberculose
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Diagnóstico
Cultura
aspirado traqueal, lavado gástrico, urina e líquor
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punção lombar deve ser feita para medir as contagens de células, glicose e proteínas, bem como obter cultura do LCR.
Para confirmação diagnóstica, pode ser necessária a biópsia do fígado, de gânglios, dos pulmões ou da pleura.
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Transmissão
Por via placentária, disseminando-se através da veia umbilical para o fígado do feto
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Inoculação por via respiratória proveniente de contatos próximos (membros familiares ou pessoal do berçário)
Cerca de 50% das crianças nascidas de mães portadoras de tuberculose pulmonar ativa desenvolvem a doença no primeiro ano de vida se não receberem quimioprofilaxia ou vacina BCG.
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Malária
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Regiões endêmicas
Os recém-nascidos em que não se detectam parasitas ao nascimento podem desenvolver a doença clínica mais tarde.
Índice de depuração dos parasitas é alto, entre 87% a 100%.
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ZIKA
aspectos clínicos
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ao exame neurológico: hipertonia, espasticidade, irritabilidade, tremores, reflexos exaltados, disfagia
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Chikingunya
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complicações
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olhos
conjuntivite, uveíte, iridociclite, retinite, cegueira
SNC
encefalite, convulsões, síndrome de Guillin-Barré, paralisia flácida paralisia cerebral, ataxia e microcefalia
cardíacas
arritmias, enfarto, miocardite, pericardite, miocardiopatia dilatada
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Hepatite C
a hepatite C crónica ativa está associada a um aumento da incidênciade parto pré-termo, restrição de crescimento intrauterino e de colestase da gravidez
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Diagnóstico
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Cerca de 70% das crianças infectadas por via vertical terão uma PCR de VHC positiva ao mês de idade, e em 90%, aos 3 meses de idade
Crianças nascida de mãe VCH positiva feito quando detectado RNA do VHC em duas amostras de sangue periférico com pelo menos 3 meses de intervalo, depois de a criança ter melo menos 3 meses e/ou pela detecção de anti-VHC na criança depois dos 18 meses de vida
Fatores de risco
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Amamentação
depende da integridade do mamilo, não havendo risco aumentado de transmissão neste caso
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Cuidados RN
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Administração vit K
via intramuscular, após remoção do sangue materno pelo bamjp do recém-nascido
Manipulações com lubas durante os banhos, nas colheitas de sangue a na administração de vacinas
cuidados pré-natais
consulta de pré-concepção, aconselhamento e recomendações acerca da adoção de comportamentos para evitar a transmissão
Testes na gravidez
1º trimestre
transamínases (ALT e AST), albumina,bilirrubina, estudo da coagulação (com INR e tempo de protrombina), anticorpo ati-HBs, anticorpo, anti-Hepatite A total ou IgG e PCR para RNA do VHC
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