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ABDÔMEN AGUDO, GRUPO 3
Alunos: Alex, Alicia, Ana Flávia, Claudia, José…
ABDÔMEN AGUDO
INFLAMATÓRIO
causado por processo inflamatório e/ou infeccioso em cavidade abdominal ou órgãos e estruturas adjacentes
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Etiologias principais: apendicite aguda, colecistite aguda, pancreatite aguda e diverticulite
Clínica: dor abdominal, náuseas, vômitos, fere, icterícia, obstipação e diarreia
Apendicite aguda
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Anamnese e exame físico, hemograma, USG, TC de abdome.
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Colecistite aguda
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Anamnese e exame físico, RX de abdome, USG de abdome, TC de abdome
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Pancreatite aguda
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Sinal de Cullen, Sinal de Grey Turner
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Diverticulite aguda
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Anamnese e exame físico, TC de abdome e RX de abdome
Tratamento: Antibioticoterapia, Ressecção do segmento colonico
OBSTRUTIVA
DEFINIÇÃO
• É uma situação de emergência, na qual se encontra um fator obstrutivo responsável pelo exuberante quadro clínico.
CAUSAS
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• Por Áscaris, corpos estranhos, cálculo biliar etc.;
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EPIDEMIOLOGIA
• A dor abdominal é a apresentação mais comum
• Uma das causas mais frequentes é a obstrução intestinal
• Alta morbimortalidade quando diagnosticado tardiamente e/ou manejo inapropriado
• 80% dos casos envolvem o intestino delgado
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QUADRO CLÍNICO
• Dor abdominal de início súbito, em cólica, geralmente periumbilical
• Náuseas, vômitos e parada de eliminação de gases e fezes
TRATAMENTO
• Analgesia
• Descompressão gastrointestinal
• Reposição hidroeletrolítica
• Terapêutica definitiva
DIAGNÓSTICO
• Anamnese e exame físico minuciosos
• Hemograma completo
• Dosagem sérica de eletrólitos
• Exames de imagem
HEMORRÁGICO
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Sintomas: Dor intensa, com rigidez e sinais de
hipovolemia, tais como hipotensão, taquicardia, palidez e sudorese. A principal característica de um quadro de abdome agudo é a dor abdominal.
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Diagnostico: Anamnese, exame fisico, raiox, USG, hemograma, leucograma.
Etiologias comuns:Ruptura de aneurisma de aorta abdominal,Ruptura de aneurisma das artérias
viscerais abdominais, Aneurisma da artéria hepática, Aneurisma da artéria mesentérica superior, Ruputura de Gravidez Ectópica
Como há sangramento, a depender do volume e a velocidade de instalação do quadro, pode haver prejuízo neurológico, e a intervenção deve ser rápida
ISQUÊMICO
FATORES DE RISCO
• Cirurgia cardiovascular, doença cardíaca (em especial IAM), hemodiálise, trombofilias, DAOP
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FISIOPATOLOGIA
• A isquemia mesentérica pode ser aguda ou crônica. Sendo 3 principais: Isquemia colônica (70-75%);Isquemia mesentérica aguda (20-25%);Isquemia mesentérica crônica (5%)
• 2 Mecanismos da lesão intestinal: - Hipoperfusão com hipóxia: o comprometimento da oferta de oxigênio se dá com uma redução do fluxo intestinal maior que 50%. - Reperfusão: devido a ação de espécie reativas do oxigênio.
ETIOLOGIA
• As principais causas são Isquemia mesentérica e suprimento inadequado de oxigênio para o intestino
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QUADRO CLÍNICO
• Dor abdominal, não traumática, de início súbito ou intermitente, de intensidade variável
• Início: súbito, indicativo de êmbolos ou trombos em território arterial, ou insidioso nos casos de trombose da VMS.
• Intensidade: branda, indicativo de isquemia mesentérica não oclusiva, ou intensa, indicativo de êmbolos ou trombos.
• Localização: localizada ou difusa.
DIAGNÓSTICO
Qualquer paciente com dor abdominal aguda e acidose metabólica tem isquemia intestinal até que se prove o contrário!
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A angiografia é o exame padrão ouro na isquemia mesentérica aguda e na isquemia mesentérica aguda e necessária devido ao diagnóstico pela TC.
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TRATAMENTO
• Clínico: Monitoração,correção de distúrbios hidroeletrolíticos, analgesia e antibiótico venoso de amplo espectro, anticoagulantes e suspender drogas vasoconstritoras
• Cirúrgico: Ressecção de alças isquemiadas e exploração cirúrgica em casos indicados. Em alguns casos é necessário (“second look”), e pode ser tentado revascularização.
• Na isquemia mesentérica crônica geralmente o tratamento é conservador com terapia antiplaquetária e anticoagulação nos casos de trombos.
Perfurativo
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Fisiopatologia
Inicia com dor de início súbito localizada no epigástrio, seguida de dor abdominal difusa, de forma intensa com perfurações altas ou baixas
Perfurativa
Causas
- Úlcera péptica e cirurgia abdominal de emergência, afetando mais idosos
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• Processos inflamatórios intestinais (febre tifóide,amebíase, doença de Crohn etc.);
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Quadro Clínico
Abdômen em tábua, com silêncio abdominal, rigidez muscular, pode estar acompanhado de náuseas e vômitos. O paciente mante-se imóvel com restrição respiratória, devido á irritação peritoneal
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GRUPO 3
Alunos: Alex, Alicia, Ana Flávia, Claudia, José Trajano, Kayenna, Maryanna