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Princípios de Cx Oncológica, Oncogênese - Coggle Diagram
Princípios de Cx Oncológica
Câncer
Alteração celular pelo código genético
Alteração celular
Anatomica
Fisiológica
Evita apoptose
Insensitiva para resução
Angiogênese
Crescimento autonomo
Invasão e metástases
Sem limite para replicabilidade
Alto consumo de glicose
Identificada pelo exame
PET-CT
Epitélio Normal
Neoplasia Intraepitelial
Carcinoma In situ
Quando na memb. basal não tem risco de neoplasia
Carcinoma invasivo
Metastases
Angiogênese e disseminação
CA e estroma separados pela memb. basal: hipoxia e acidose
Evolução
Ocorre mais em países desenvolvidos
Mais procura para Dg; Maior tecnologia para Dg;Hábitos de vida; Mais acesso a sistema de saúde
Brasil
Agressividade
3º Estômago
4º Útero (cérvix)
2º Pulmão
5º Ovário
1º Fígado
Homens
3º Traqueia, Brônquio e Pulmão
4º Estômago
2º Colorretal ~=(10%)
5º Cavidade Oral
1º Próstata ~=1/3
Mortaliade
3º Mama
4º Próstata
2º Colorretal
5º Estômago
1º Pulmão
Incidência
3º Pulmão
4º Colorretal
2º Próstata
5º Útero
1º Mama
Mulheres
3º Colo do Útero
4º Traqueia, Brônquio e Pulmão
2º Colorretal
5º Tireoide
1º Mama
Fatores relacionados com o Prognóstico
Estadiamento ao DG
Repercussão do Dg tardio
Baixa taxa de cura e sobrevida
Maior Morbidade
Maiores custos financeiros
Caracteísricas Biológicas e História Natural
Características de disseminação
Celômica
(geralmente por implantes = "pingos de vela")
Ca Ovário
Peritônio
Ca Estômago e Ca pâncres
Pleura
Continuidade
Invasões adjacentes
EX: Esôfago - estômago
Hematogênica
Principais locais de disseminação
Fígado, Pulmão, ossos, SNC, Sistema digestivo
Contiguidade
São contínuas, mas não são próximas
Estômago - Cólon Transverso
Linfática
Tumores epiteliais sólidos, seguem os pedículos vasculares
Performance Clínico
Escala de Karnofsky
Serve para saber até onde fazer Cx
Até os 30% - 40%
100% - s/ sinais clínicos, queixas, evidências
Achado aleatório ou protocolo de rastreamento
90% - Mínimos sinais e sintomas, capaz de realizar atividades com esforço
80% - Sinais e sintomas maiores, realizas suas atividades com esforço
Constipação, perda de peso, dificuldade para se alimentar
70%Cuida de si mesmo, mas não é capaz de trabalhar
Boa Parte dos Dg
60% - Necessita de assistência ocasional, não é capaz de trabalhar
50% - Necessita de assistência considerável e cuidados médicos frequentes
40% - Necessita de cuidados médicos especiais
30% - Extremamento incapacitado, necessita de hospitalização, mas sem iminência de morte
50% no leito hospitalar
20% - Muito doente, necessita de suporte
10% Moribundo, morte iminente
Planejamento Terapêutico (o melhor tratamento possível)
Objetivos da Cx oncológica
Preventiva/Profilática
Evitar o desenvolvimento do câncer
Desfecho
Cura
Urgência
Tratar complicações geradas pelo tumor que são potencialmente ameaçadoras a vida
Desfecho
Sobrevida imediata
Obstrução intestinal; Hemorragia; Colestase; Síndrome compartimental; Obstrução urinária; Hepatomegalia; Abdome Obstrutivo
Curativa
Remover todo o tumor primário sem doença residual
Desfecho
Sobrevida livre da doença
Estadiamento
Mensurar
Videolaparoscopia
Diagnóstico
Biópsia
Cx - Doenças Metastáticas
Remover todo o tumor metastático sem doença residual ou a maior quantidade possível
Desfecho
Sobrevida livre da doença
Sobrevida livre de progressão da doença
Sobrevida global
Ressecção multivisceral no tratamento da carcinomatose
Paliativa
Tratamento das complicações e dos sintomas
Desfecho
Qualidade de vida
Desnutrição no Ca de esôfago com recidiva cervical
Operabilidade
Condições clínicas do Pcte
Ressecabilidade
Baseia-se na extensão do tumor
60% dos pctes são tratados cirurgicamente
Papel atual
usada em 90% dos pctes para Dg e/ou Estadiamneto
Diagnóstico
Biópsia
Agulha
Fina
Recomendado em tumores de pâncreas
Grossa
Em Ca de Mama
Via Endoscópica
Excisional
Pega/tira todo o tumor sem margens
Incisional
Pequeno pedaço do tumor
Fazer punção entre tc normal e maligno
Patologista espera do cirurgião
Material congelado e sangue
Fixação adequada
Evitar áreas de necrose e hemorragia
Informação clínica
Material representativo
Referências as margens
Identificação das cadeias linfonodais
Cirurgião espera do patologista
Tamanho e extensão local do tumor
Situação das margens de ressecação
Tipo histológico
Grau de malignidade
Embolização vascular venosa e linfática
Infiltração de filetes nervosos
Situação de ploidia
Expressão imunohistoquímica
Estadiamento
Ajudar no planejamento terapêutico
Indicar prognóstico
Ajudar na avaliação dos resultados terapêuticos
Facilitar intercâmbio entre centros de tratamento
Contribuir para pesquisas
Cuidados de Assepsia
Removeu tumor
troca equipamento
faz assepsia oncológica
Inventário centrípeto da cavidade peritoneal
Fixação de gases quando comprometer a serosa
Oclusão da luz do órgão acima e abaixo do tumor
Proteção dos bordos da ferida operatória
Ligadura precoce dos pedículos vasculares
Evitar compressão e ruptura do tumor
Lavagem do leito operatório após ressecção
Trocar de luvas no fechamento da ferida operatória
fazer investigação antes de operar
Retirar tumor com bag ao redor
Obedecer os níveis clássicos de ressecção
Oncogênese
Hereditária (10%)
HF + ; Inicio associado em pessoas mais jovens
Espontânea (90%)
HF +/- ; Geralmente em pessoas de mais idade