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CERVICALGIA E LOMBALGIA, Alunos: Thamyres, Giovana Celestino, Maria…
CERVICALGIA E LOMBALGIA
A
cervicalgia
e a
lombalgia
são os quadros dolorosos mais comuns da coluna vertebral.
Pesquisa de sintomas neurológicos:
Podem ser localizadas ou irradiadas e com ou sem envolvimento neurológico.
Fisiopatologia:
Nas causas mecanicodegenerativas e não mecânicas, seu desenvolvimento ocorre primariamente por meio da instalação de forças anormais sobre a coluna
alterações discais, alterações osseocartilaginosas e alterações capsuloligamentares
liberação mediadores de inflamação, principalmente dos discos vertebrais
Caracterizar a dor:
Tempo:
Aguda: < 3 meses; crônica: > 3 meses e recidivante
Ritmo:
Mecânico:
Intimamente relacionada às atividades físicas e posturais do indivíduo, ou seja, a dor normalmente é desencadeada pela atividade/exercício e melhora com o repouso.
Inflamatório:
A dor inflamatória ou não mecânica pode aparecer ou piorar com o repouso e melhorar com o movimento.
Classificação
:
Primárias ou mecânico-degenerativas
Alterações da biomecânica na unidade funcional espinhal (UFE), constituída por 1 par de vértebras adjacentes, duas articulações sinoviais (zigoapofisárias ou facetárias) e o complexo disco-ligamentar-muscular.
Alterações osseocartilaginosas e capsuloligamentares
Alterações osseocartilaginosas e capsuloligamentares
Lombalgia/cervicalgia idiopática
Secundárias ou psicogênicas, psicossomáticas ou referidas
Secundárias se fatores à distância ou não próprios da coluna são os responsáveis pela dor, como processos inflamatórios, infecciosos, neoplásicos e metabólicos da coluna.
Doenças inflamatórias (ex: Artrite Reumatóide)
Processos infecciosos
Tumores (mais comumente metástases nos corpos vertebrais de carcinomas de pulmão, mama, próstata, rins, tireoide e cólon)
Doenças metabólicas ou repercussão de outras doenças sistêmicas (osteoporose e hiperparatireoidismo)
Causas psicogênicas e psicossomáticas
A dor é percebida no córtex cerebral, sem estar associada à alteração anatômica local ou sistêmica (fibromialgia e depressão)
História Clínica
Pesquisar idade, sexo, raça, peso corpóreo, situação ocupacional (profissão/situação trabalhista), hábitos e vícios (atividade física, fumo), perfil psíquico e estado civil.
Sinais de Alerta:
• Febre/calafrios;
• Dor em < 18 anos e > 55 anos;
• História de trauma violento;
• Dor constante progressiva e noturna;
• História de câncer;
• Uso de corticosteroides sistêmicos;
• Perda de peso;
• Doenças sistêmicas;
• Restrição da mobilidade;
• Deformidade estrutural;
• Perda do controle dos esfíncteres, fraqueza muscular/atrofia generalizada;
• História familiar de doença reumatológica.
Exames complementares:
Radiografia
TC
RM
Eletroneuromiografia
Tratamento:
Analgésicos não opióides
(paracetamol)
Opióides
(cloridrato de tramadol e oxicodona)
AINES
Relaxantes musculares
(carisoprodol e ciclobenzaprina)
Terapias alternativas (massagem e acupuntura), Não se recomenda repouso no leito, Fisioterapia e Injeções com toxina botulínica.
Alunos: Thamyres, Giovana Celestino, Maria Beatriz, Igor Santos e Thayssa Menezes