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Febre Amarela ( monitoramento 2019/2020) - Coggle Diagram
Febre Amarela ( monitoramento 2019/2020)
Reemergência
Monitoramento
Chegada no Paraná
(janeiro/2019)
Chegada em Santa Catarina (março/2019)
Risco
Detecções na região Amazônica também foram registradas
Risco de novas introduções na região Centro-Oeste, principalmente pela região hidrográfica do Tocantins-Araguaia.
Maior surto registrado desde 1930
2016/2017
2017/2018
2,1 mil casos e mais de 700
óbitos pela doença
2014
Locais onde vacinação não foi recomendada
Áreas com baixas coberturas vacinais
Medidas tomadas
Definição as áreas
prioritárias para ações de vigilância e imunização (Região Sul)
Adotada metodologia de previsão dos corredores
ecológicos favoráveis à dispersão do vírus (Região Sul)
Implantação do uso do
aplicativo do Sistema de Informação em Saúde Silvestre
(SISS-Geo)
Pertencente ao Centro de Informação em Saúde Silvestre
da Fiocruz (CISS/Fiocruz)
Função: Tem a capacidade de captar em tempo real
dados georreferenciados de epizootias
Plano de Ação para monitoramento do período sazonal da febre amarela (FA)
Avaliar as coberturas vacinais nos municípios da Área
Com Recomendação de Vacinação (ACRV)
Imunizar
as populações prioritárias.
Orientar viajantes com destino à ACRV ou areas consideradas ainda em risco (surtos recentes)
Notificação e investigação da morte de primatas
não humanos
Notificar e investigar oportunamente os casos
humanos suspeitos de FA
Utilizar recursos da investigação entomológica
Intensificar as vigilâncias humana e animal
Ao longo das
rotas prováveis de dispersão
Areas
com evidência de circulação do vírus
OBS: FA compõe a lista de doenças de
notificação compulsória imediata
Efeito desde a reemergência (2014)
Impactos sem precedentes registrados na história recente da doença
Alertou e voltou a atenção para o risco de transmissão em áreas sem
histórico recente de transmissão
Afetou regiões metropolitanas de diversos estados do País
Pontuou a importância do uso de
ferramentas modernas de avaliação
Mostrou necessidade de ampliar a compreensão da difusão e dispersão espaço-temporal da doença
Criou a necessidade de aprofundar o estudo dos fatores que desencadeiam as reemergências da FA
2019/2020
No total, foram notificados 1.087 eventos envolvendo a morte de macacos com suspeita de FA
Epizootias em primatas não humanos (julho/2019 a janeiro/2020)
Dados
38 epizootias foram confirmadas por laboratorio
300 casos suspeitos foram descartadas e 361 permanecem em investigação
388 dos casos foram classificadas como mortes indeterminadas
Monitoramento iniciado em julho/2019
Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em
Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS)
Detecções do vírus em São Paulo, Paraná e Santa Catarina
Aumento do risco de transmissão com a chegada do verão
Risco de dispersão do vírus nos sentidos oeste do Paraná
e sudoeste de Santa Catarina
Existe também risco de possível dispersão
para o Rio Grande do Sul
Casos humanos
Notificados 327 casos humanos suspeitos
Elevado risco de ocorrência de casos humanos nas áreas com registro de transmissão.
Nesse sentido, atentou-se a detecção precoce e oportuna da circulação do vírus entre primatas não humanos
Vacinação das populações sob risco
Registro de apenas um óbito, ocorrido no Pará em julho/2019