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Principais recursos fisioterapêuticos
Amiotrofia Espinhal Progressiva
A amiotrofia espinhal progressiva (AEP) é doença genética de herança autossômica recessiva que afeta o corpo do neurônio motor no corno anterior da medula espinhal. Clinicamente, notam-se hipotonia e fraqueza muscular difusas de predomínio nas porções proximais dos membros e arreflexia tendínea profunda.
Tipo II
Prescrição de dispositivos auxiliares para ortostatismo.
Estimulação de movimentação ativa.
Alinhamento de tronco.
Minimização da progressão dos encurtamentos musculares e das deformidades articulares.
Monitorização da função respiratória.
Tipo III
Estimulação de movimentação ativa.
Prevenção das retrações musculares.
Auxiliares para marcha (andadores, muletas canadenses.
Monitorização da função respiratória e do surgimento da escoliose.
Tipo I
Pacientes graves dependentes de ventilação não invasiva (VNI).
Doença de Charcot-Marie-Tooth
É uma neuropatia hereditária na qual os músculos da parte inferior das pernas ficam fracos e definham (atrofia).
A fisioterapia procura avaliar e prescrever exercícios para manter a amplitude de movimento, otimizar a função muscular e prevenir complicações decorrentes do desuso e da lesão, para manutenção do tônus muscular e prevenção de dor e edema.
Exercícios: mobilização passiva das articulações, FNP (facilitação neuromuscular proprioceptiva), exercícios de equilíbrio postural e dinâmico, alongamentos.
Para o trabalho de fortalecimento muscular pode-se prescrever os exercícios isométricos e isocinéticos.
Treino de marcha e ajustes posturais.
Ensinar as técnicas de transferências, avaliar o domicílio e solicitar mudanças no ambiente para proporcionar ao paciente maior liberdade de movimentos seguros.
Treinar os músculos respiratórios para melhorar a função pulmonar, ameniza o declínio do volume corrente e retarda o início da falência respiratória.
Hidroterapia.
O papel do fisioterapeuta na doença de Charcot-Marie-Tooth é abordar as incapacidades nas atividades de vida diária e auxiliar o paciente em suas deficiências, para promover uma boa qualidade de vida dentro das limitações que a doença impõem.
Distrofia Muscular de Duchene
É uma forma de doença muscular, que surge por incapacidade de o organismo produzir uma proteína fundamental para o funcionamento do músculo. Esta proteína chama-se distrofina e a sua inexistência leva a uma perda das fibras musculares, com necrose e substituição por fibrose e tecido adiposo.
O fisioterapeuta procura atuar retardando as sequelas geradas pela patologia e melhorando a qualidade de vida dos portadores, principalmente através da prevenção e manutenção das disfunções.
A Fisioterapia auxiliará a criança a adquirir domínio dos seus movimentos possíveis, coordenação e equilíbrio, segundo a fase da doença:
Corrigir o alinhamento postural.
Retardar a diminuição de força muscular das cinturas escapular e pélvica.
Prevenir a fadiga.
Promover o equilíbrio muscular.
Prevenir encurtamentos musculares precoces.
Promover a força contrátil da musculatura respiratória e controle respiratório.
Promoção da mobilidade, funcionalidade, força muscular e amplitude de movimento, sendo propostos exercícios passivos, ativos, isométricos livres e alongamentos.
Reduzir a obstrução brônquica, prevenir e tratar atelectasias e hiperinsuflação, e prevenir ou tratar os danos estruturais evitando as cicatrizes lesionais e a perda da elasticidade causadas no aparelho respiratório.
Hidroterapia