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HEPATITES doenças de notificação compulsória, GRUPO 2 Claudia Guntzel …
HEPATITES
doenças de notificação compulsória
CLÍNICA GERAL
Fase Ictérica
icterícia
colúria
hipocolia fecal
síndrome colestática
prurido
Fase de Convalescência
marca o fim do quadro agudo
evolução para cura ou cronicidade
melhora dos sinais e sintomas
Fase Prodrômica
anorexia
náusea e vômito
astenia
febre baixa
mal-estar
desconforto abdominal
HEPATITE A
benigna e autolimitada
não leva a cronicidade
transmissão
: fecal-oral
mais comum em crianças
incubação
: 2 a 6 semanas
lesão hepatocelular por resposta imune ao vírus (CD8+)
Diagnóstico: anticorpos anti-HAV (IgG e IgM)
Clínica: leve em crianças; acentuado e prolongado em adultos
Tratamento: repouso; aumento da ingesta calórica; medicam. sintomáticos; evitar drogas hepatotóxicas e álcool
Prevenção: vacina (dose única aos 15 meses)
HEPATITE B
antígenos
: HBsAg; HBcAg; HBeAg; HBxAg
mais comum de 20 a 69 anos; predomínio no sexo masculino
transmissão
: parenteral, percutânea, sexual, vertical, horizontal, hemotransfusão
vírus DNA
pode progredir para a cronicidade
tratamento
: aguda=não há antiviral específico; crônica=tenofovir e entecavir
prevenção
: vacina (primeiras 12 horas de vida + 3 reforços); uso de preservativo; não compartilhar seringas; pré-natal
complicações
: cirrose; insuficiência hepática; carcinoma hepatocelular
diagnóstico
: HBsAg; HBcAg
HEPATITE C
transmissão
: mesma da hepatite B
pode cronificar (80%); poucos sintomas na fase aguda
diagnóstico
: anti-HCV (pode ser negativo durante a fase aguda)
não confere imunidade
tratamento
: sofosbuvir + daclatasvir
ACHADOS LABORATORIAIS
hemograma
leucopenia e linfocitose
hepatograma
aumento de ALT(TGP) e AST(TGO)
provas da função hepática
albuminemia
tempo e atividade de protrombina
bilirrubinas
amonemia
marcadores virais
GRUPO 2
Claudia Guntzel
Isabella Melo
Rodrigo Dias
Samya Bucar