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AS SETE ESCOLAS DE PSICANÁLISE, Principais área estudadas por Freud:
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- Principais área estudadas por Freud:
1) Historias Clínicos;
2) Metapsicologia;
3) Teoria;
4) Técnica;
5) Aplicações da Psicanálise.
- Karl Abraham:
1) Estágios pré-genitais;
2) "Psicocolaboradores".
- Sandor Ferenczi
1) Primeiras sementes da TRO;
2) Conceito de introjeção;
3) "As crianças que são recebidas com aspereza e falta de amor morrem fácil e voluntariamente";
4) Pessoa real do analista;
5) Personalidade do analista como instrumento de cura;
6) sem critério de anasabilidade;
7) estado de regressão complementa falhas parentais;
8) "técnica ativa";
9) 1º discípulo de Freud a mostrar que a técnica dele não era a única benéfica.
- Wihelm Reich:
1) Mudanças na "armadura caracterológica resistencial";
2) Artigo sobre o caráter masoquista;
3) Punha em dúvida o instinto de morte e negava que o masoquismo fosse manifestação dele;
4) "Organoterapia".
- Anna Freud:
1) Pioneira em psicanálise com crianças;
2) Polêmicas com Klein.
- Melanie Klein:
1) Analogia entre brinquedo e sonho: brincando a criança manifesta fantasias inconscientes;
2) Posição depressiva;
3) Posição esquizoparanoide;
4) Fenômeno da identificação projetiva;
5) Ego rudimentar no recém-nascido;
6) Pulsão de morte inata (ataques invejosos e sádico-destrutivos ao seio da mãe);
7) "Angústia de aniquilamento";
8) "Capacidade para reparações";
9) Inveja primária como expressão direta da pulsão de morte;
10) Interpretações sistematicamente transferenciais;
11) Ênfase no analista trabalhar a transferência negativa;
12) Situou o "Complexo de Édipo" e o "superego" em etapas mais primitivas;
13) Sofreu muitas críticas, principalmente da Escola da Psicologia do Ego.
- Hartman, Kris, Lowenstein, Rappaport e Erikson;
- Edith Jacobson: "self psicológico";
- Margareth Mahler: evolução neurofisiológica da criança:
1.1) Autismo normal;
1.2) Simbiose normal;
1.3) Indivíduo e separação: progressiva saída da identificação com a mãe. Dividido em Diferenciação; Treinamento (exploração do mundo externo); e Afastamento e Reaproximação.
1.4) Constância objetal emocional: consolidação do self e da individuação;
- Otto Kernberg: Ponte entre psicólogos do ego e TRO, trabalho com narcisistas e borderline.
- Valorização das funções mentais processadas do ego;
- Ênfase nos processos defensivos do ego (neutralização das energias pulsionais e agressivas);
- Diferenciação entre self (''sentimento de si mesmo'') e ego (encarregado de funções);
- Principal tarefa do ego é a adaptação;
- Autonomia primária e secundária do ego;
- Nem toda energia do ego vem do id - uma parte é primária e autônoma;
- Nem todos os conflitos são intersistêmicos;
- "Regressão a serviço do ego" (Kris): criatividade artística;
- Dissociação do ego como um processo terapêutico - passam pelo pré-consciente. Observação de bebês e criancinhas, critérios de anasabilidade e aliança terapêutica.
- Introspeção e Empatia;
- Retira a hegemonia do "Complexo de Édipo" e coloca no lugar as falhas do self-objetos primitivos;
- Substitui o "homem culpado" pelo "homem trágico";
- "Internalização transmutadora": introjeção da figura do analista;
- Transtorno do sentimento de identidade;
- Conceitos medulares: Self e Narcisismo;
- Narcisismo: evolução paralela e independente da libido;
- SELF GRANDIOSO: imagem onipotente e perfeita; autoestima, confiança e ambições;
- IMAGO PARENTAL/IDEALIZADA: imagem primitiva poderosa que criança tem dos pais, "valores ideais";
- "Mutilação conceitual": toda a psicanálise sob sua ótica;
- Desapareceu com as teorias das pulsões e o "Complexo de Édipo".
- Transferência Narcisista
1) Funcional ou Idealizadora: paciente não diferencia seu self do self do anaista;
2) Gemelar ou de alter-ego: analista sentido como objeto externo;
3) Especular propriamente dita: maior a discriminação do paciente com o analista.
- Necessidade de "frustração ótima": pacientes, quando frustrados, entram na "fúria narcisista".
- 4 vertentes de influência:
1) Linguística;
2) Antropológica;
3) Filosófica;
4) Psicanálise.
- 4 principais áreas do psiquismo(cadeia de significantes - conteúdo, forma e estrutura):
1) Etapa do espelho (imagem do corpo - 6 a 18 meses);
1.1) 0-6 meses: a imagem total é antecipada;
1.2) 6-12 meses: identificação como desejo da mãe;
1.3)12-18 meses: castração paterna.
2) Linguagem ("o inconsciente é o discurso dos outros");
3) Desejo: imaginário, simbólico e real. Desejos humanos a partir da interação entre imaginário e simbólico;
4) Narcisismo e Édipo.
Obs.: Nas primeiras etapas da imagem do espelho, a criança acha que ela e a mãe são um só.
- NECESSIDADE X DESEJO X DEMANDA
Necessidade: mínimo necessário para manter a sobrevivência física e psíquica;
Desejo: necessidade satisfeita com prazer e gozo, sujeito quer voltar a experimentar;
Demanda: pedido de reconhecimento e amor. Há o desejo de ser o único objeto de desejo do outro.
- Inveja e agressão não inatas e primárias, surge quando o registro imaginário é frustrado;
- "A análise não deve ser reduzida à mesquinharia exclusiva do mundo interno";
- Importância à palavra do paciente;
- Forclusão (forma extrema de negação): impede a ruptura narcisista com o outro, não forma registro simbólico e pode determinar a psicose;
- Identificação narcisista ameaçada quando querem sair do jogo, resultando em estado colérico;
- Ausência do pai: psicoses e perversões.
- Modificou critérios freudianos:
- tempo cronológico substituído pelo tempo lógico;
- sessão termina com o "corte simbólico": plano imaginário (palavra vazia) para o plano simbólico (palavra plena);
- a transferência não se instala caso o analista interprete adequadamente;
- transferência como resultado de atitude preconceituosa do psicanalista;
- crítica ao "Sujeito Suposto Saber" (SSS): analista que sabe tudo o que o paciente ignora;
- não aceita a contratransferência como instrumento técnico;
- a interpretação reducionista do aqui-agora contribui pra fixação no registro imaginário e narcisista.
- Principais Críticas:
1) Radicalismo;
2) Descrédito às concepções clássicas
3) Sessões curtas demais, algumas duravam menos de 5 minutos.
- Aspectos emocionais da criança com a mãe;
- Jogos da "espátula" e do "rabisco" (squiggle);
- 1º trabalho: conflitos emocionais e transtornos de alimentação;
- predileção por pacientes psicóticos, borderline e adolescentes anti-sociais.
- Maturação e desenvolvimento emocional da criança em 3 etapas:
1) Integração e Personalização:
- bebê nasce em estado de não-integração ("dependência absoluta");
- desenvolvimento normal leva à unidade psique-soma;
- personalização como sentimento de que a pessoa habita seu próprio corpo;
2) Adaptação à realidade:
- mãe ajuda a criança a sair da subjetividade total;
3) Crueldade primitiva:
- genética com certa agressividade (aspectos positivos).
- "Espaço transicional", "área de ilusão", "área de criatividade": espaço virtual de passagem do subjetivo e imaginário para o objetivo e real;
- "Ilusão de onipotência": criança vivencia o seio da mãe como fazendo parte do seu próprio corpo;
"Desilusão das desilusões": criança percebe que tem posse do seio, mas que não é o seio;
- O objeto transicional deve ser de posse exclusiva da criança. Suscetível à evolução patológica.
Holding: sustentar a criança física e emocionalmente, garantindo a continuidade existencial.
- Congelamento da situação do fracasso: repetidas falhas ambientais, ocasionando regressão no setting;
- Período de hesitação é diferente de resistência;
- Psicanálise Vincular: relação entre mãe e criança, analista e analisando, onde cada um dia está sendo "criado" e "descoberto", assim como no "jogo do rabisco" (squiggle);
- Valor positivo da destrutividade desde que haja sobrevivência do objeto;
- Não satisfação da necessidade pode provocar decepção;
- fases do processo de independência: ABSOLUTA, RELATIVA e RUMO À INDEPENDÊNCIA.
- Década de 40: experimento em grupos;
- Década de 50: pacientes em estados psicóticos;
- Década de 60: aprofundou os últimos estudos, mais rica, original e produtiva, epistemológica;
- Década de 70: predominância mística.
Obs.: Sua obra não se afasta das vivências da prática clínica.
"Oh, Deus, quero estar vivo quando eu morrer." (Winnicott)
- Elementos da Psicanálise (substitui excesso de teorias por "modelos"):
1) Permanente interação entre "posição esquizoparanoide" (PS) e "depressiva" (D);
2) Identificação projetiva na relação "continente-conteúdo";
3) Vínculos de amor (L), ódio (H) e conhecimento (K);
4) As "transformações";
5) Relação entre ideia (I) e razão (R);
6) A "dor psíquica".
- Estado da mente do psicanalista ( não se afastar do amor pelas verdades):
1) ser verdadeiro;
2) permanente estado de "descobrimento";
3) "continente" + "função-alfa";
4) "capacidade negativa", "não saber";
5) "capacidade de intuição";
6) "estado de paciência" e de "empatia";
7) mente não saturada por memória, desejo e compreensão imediata;
8) analista como "pessoa real" e modelo de identificação.
- Existência permanente de vínculos: os vínculos de conhecimento (K) remetem a problemas de verdade, falsidade e mentira;
- Existência, em qualquer sujeito, de uma parte psicótica da personalidade;
- Identificação projetiva: uso estruturante ("realista") e uso patológico ("excessiva");
- Função-alfa emoções sob a forma de TERROR SEM NOME;
- Aprofundamento do pensar, conhecer, linguagem e comunicação;
- Psicanálise não restrita ao inconsciente;
- Visão binocular (multifocal);
- Mente humana comparada à mapa geográfico e topográfico;
- Interpretação não restrita à decodificação, provocando transformações;
- Analisando é questionador de si mesmo;
- Bion evita o termo "cura analítica", prefere o "crescimento mental" - universo em expansão, abrir a mente para evolução de conflitos;
- Gradativa construção da função psicanalítica da personalidade.
1- Escola Freudiana (Freud);
2- Teóricos das Relações Objetais (Klein);
3- Psicologia do Ego (Hartman a. M. Mahler);
4- Psicologia do Self (Kohut);
5- Escola Francesa (Lacan);
6- Winnicott;
7- Bion.
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- fez análise com Klein;
- deformação do ego em termos de um verdadeiro e falso self;
- handling (manejo): contato pele a pele entre bebê e cuidador - contato físico e manuseio corporal do bebê.