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Esofagite eosinofílica - Coggle Diagram

- - - - No entanto, a DRGE pode ser difícil de descartar, porque nem a resposta aos inibidores da bomba de prótons nem a duração da exposição ao ácido esofágico, medida por meio do monitoramento ambulatorial do pH, distinguem definitivamente a DRGE da esofagite eosinofílica.
  - - - dificuldade de alimentação
      - náusea e vômito
      - azia
      - falta de crescimento
  - - - raro sindrome de boerhaave
        
        ruptura espontânea do esofago por vômito forçadp
  - - - sintomas podem ser mascarados sutis alteraçõs comportamentais
        
        acomodações sutis e de longa data, como comer devagar, mastigar com cuidado, cortar alimentos em pedaços pequenos, lubrificar alimentos com molhos, beber líquidos para diluir alimentos e evitar pílulas e alimentos que possam causar disfagia, como carnes e pães
        
        medo de comer em público
        
        por ter dificulade de comer
  - - - precedera a doença em adultos
  - - - doenças do tecido conjuntivo, doença celíaca e doença de crohrn
- - - - permeabilidade alterada
        
        maior facilidade para apresentaçaõ de antígeno
        
        recrutamento de eosinófilos
        
        mediação TH2
        
        Il-5, Il-13
        
        não mediado por IgE
- - - - achados
        
        comum
        
        manchas brancas (exsudatos esinófilicos)
        
        edema de mucosa
        
        sulcos lineates
        
        aneis esofágicos
        
        estenose
        
        remodelação crônica
        
        esôfago de papel crepom
        
        sistema de pontuação ERESFS
    - - alterações anatõmicas
        
        estenoses longas e afiladas
      - avaliação do lúmen esofágico
        
        pacientes com disfagia
  - - - Um número aumentado de eosinófilos no epitélio esofágico, que é uma mucosa tipicamente desprovida de eosinófilos
      - valor de corte de pelo menos 15 eosinófilos por campo de alta potência se aproxime de uma sensibilidade de 100% e especificidade de 96% para estabelecer o diagnóstico histológico de esofagite eosinofílica,
      - número de células inflamatórias, incluindo linfócitos, mastócitos e basófilos, também é aumentado no espaço epitelial afetad
- - - - dietas direcionadas 45% de reposta sutentada
    - - eliminação do 6 alegenos + comuns
        
        trigo, leite, soja, nozes, ovos e frutos do mar)
      - eliminação 4
        
        trigo, leite, ovos e soja
  - - - avaliação no dx
        
        falta de reposta descartar DRGE
        
        pacientes com esofagite eosinofílica bem estabelecida também podem ter DRGE sintomática que é responsiva ao tratamento com inibidores da bomba de prótons e contribui para o desenvolvimento de esofagite eosinofílica.
        
        subtipo
        
        eosinofilia esofágica responsiva ao inibidor da bomba
        
        adutltos 40 mg dose unua
        
        criança
        
        10 -20 kg
        
        2 x dia10 mg
        
        20
        
        2x dia 20 mg
    - - diminuem a fibrose através da redução de células inflamatórias.
      - a fluticasona administrada por via oral como spray de um inalador de dose calibrada ou uma preparação viscosa de budesonida líquida é a base da terapia farmacológica para a esofagite eosinofílica.
      - diminui frequência das impactações
      - melhora histológica 2 a 12 semanas
      - efeitos adversos
        
        infecção local por candida, supressão do eixo adrenal, desmineralização óssea e crescimento diminuído
        
        incomuns
      - dose
        
        flucortisona
        
        adlulto 440-880 2 x dia
        
        220 440 dx diacriança
      - budenosina
        
        criança
        
        0, 25 -0,5 2x dia
        
        adultos
        
        1 -2 mg