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Evolução do homem através da alimentação, Idade Média, Ritualização da…
Evolução do homem através da alimentação
Primeiros hominídeos: quadrúpedes coletores; nomadismo
Bipedalismo: revolução morfológica
Domínio e conservação do fogo
Domesticação de plantas e animais
Sedentarismo
Estabelecimento de um núcleo habitacional fixo de uma comunidade em locais com condições mais adequadas de cultivo, ao longo de vales fluviais.
Formação das primeiras aldeias/cidades.
Aumento gradual da produção; armazenagem do excedente da colheita; pessoas desenvolvendo outras atividades além das de subsistência.
Substituição gradual do escambo por relações comerciais mais complexas.
Primeiras Civilizações
Antiguidade
Mesopotâmia
Crescente fértil: entre os Rios Tigre e Eufrates
Primeiras espécies domesticadas: trigo, cevada, lentilha, linho, ervilha, cabra, ovelha, boi e porco.
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Sistema de irrigação/abertura de canais - surgimento das primeiras cidades
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Egito Antigo
Delta do Nilo
Relação entre saúde e alimentação. Também como garantia da ordem social.
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Grécia
Península grega: montanhas, ausência de rios, poucas planícies. Apenas 1/5 do solo arável.
Tríade da alimentação grega: pães, vinhos e azeite
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Dificuldade para agricultura extensiva/criação de gado
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Não se praticava a rotação de cultura
Áreas férteis: cevada, trigo, vinhas, oliveiras
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Pesca - uma das principais atividades
Roma
Primeiros habitantes - atividades pastoris; sal para alimentar os rebanhos
Agricultura se desenvolve com a agregação dos sabinos ao povo romano
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Toda desembocadura do Tibre - área de salinas. Roma estava na rota do sal
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Passa a ser criador de animais e produtor de alimentos.
Fabricação de ferramentas cortantes e a arte de tecer.
Mudanças biológicas e sociais
Cocção - primeira técnica de conservação de alimentos (retarda a decomposição). Alimentação mais segura.
Cozinhar: acrescenta sabor, melhora a digestibilidade, menor esforço mastigatório (mudanças fisiológicas - crescimento da cavidade craniana e do cérebro).
Gerar ignição, "fazer fogo" - salto cultural para os grupos humanos.
Invenção de diversos utensílios de pedra e barro = maior diversidade de processos de cozimento.
Mudanças nas condições ambientais propiciaram o bipedalismo.
Mãos adquirem movimentos mais finos; passam a carregar crianças/ objetos; alcançar um número maior de alimentos; regular melhor a temperatura corporal; menor gasto de energia na locomoção.
Criação de ferramentas e utensílios rudimentares. Passam a caçar (carne + pele). A caça também propicia o desenvolvimento da linguagem verbal e do trabalho em conjunto.
Posição em quatro apoios: menor campo visual, menor alcance dos alimentos, maior gasto de energia ao se movimentar
Migrações cíclicas de acordo com a necessidade de busca de alimentos
Idade Média
Bizâncio/Constatinopla - legado cultural greco-romano
Cristianismo
Monastérios grande importância
Tradição dos hábitos alimentares da Antiguidade (pão, azeite, vinho)
Regra de São Bento - precursora das maneiras à mesa na sociedade europeia
Regras de conduta para ordenar o trabalho e a oração nos mosteiros
Mosteiros - armazenavam alimentos e serviam de abrigo para viajantes e peregrinos.
Hospitalidade era um dos aspecto da Regra
Responsáveis pela fabricação e refinamento de laticínios e vinhos
Peixe, como base da dieta cristã
Grandes cisternas e imensas reservas de cereais
Localização privilegiada - controle das rotas das caravanas do Oriente e tráfego marítimo do Mediterrâneo e Mar Negro
Vida cotidiana: ruas, fóruns, tavernas, banhos públicos, hipódromos
panem et circenses
Hábito de comer sentado era predominante
Grandes banquetes, imperadores e patrícios comiam reclinados
Cebola, alho, alho-poró, carnes assadas no espeto, peixes fritos, carne de porco e de cordeiro, mel, vinho, resina de pinheiro. Não bebiam cerveja e foram inventores do garfo
Alimentação e medicina: assuntos afins.
Doenças decorreriam de desequilíbrios humorais - consequência de má alimentação
Vários fatores levaram à extinção de Bizâncio: ocupação normanda, atritos entre as Igrejas Romana e Bizantina, Quarta Cruzada, Peste Negra e a invasão otomana
Desenvolvimento de estilo próprio de arte e arquitetura
Rotas comerciais com o Oriente Médio
Interação cristãos e muçulmanos - gosto pelos sabores exóticos/hábitos de higiene pessoal
Ritualização da repartição dos alimentos (refeição)