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PANCREATITE AGUDA - Coggle Diagram
PANCREATITE AGUDA
Quadro Clínico
Dor abdominal
Intensa
Da região epigástrica aos hipocôndrios
Em faixa
Pode irradiar para o dorso
Bem localizada em pacientes com litíase biliar
Pode durar de horas a dias
Pode aliviar quando o paciente senta ou se inclina para frente
Náuseas e vômitos
90% dos pacientes
Podem persistir por várias horas
Inchaço
Febre
Sintomas respiratórios em casos graves
Dispnéia
Decorrente da inflamação do diafragma secundária a pancreatite
Derrame pleural
Síndrome da angústia respiratória aguda
Exame físico
Epigástrio sensível a palpação
Distensão abdominal
Ruídos hidroaéreos diminuídos
Escleras ictéricas
Equimose periumbilical
Sinal de Cullen
É rara
Fisiopatologia
Inflamação dos ácinos pancreáticos
Autodigestão dos tecidos pancreáticos por enzimas pancreáticas anormalmente ativadas
Ativação da tripsina
Ativa várias enzimas digestivas
Reação inflamatória com destruição dos tecidos
Resposta inflamatória sistêmica
Ativação inapropriada das enzimas pancreáticas
Lesão de células acinares
Liberação de enzimas digestivas
Inflamação e autodigestão de tecidos pancreáticos
Transporte intracelular deficiente
Liberação de proenzimas em compartimento lisossômico
Ativação intracelular das enzimas
Obstrução do ducto
Aumenta a pressão e leva ao acúmulo de líquido rico em enzimas no insterstício
Necrose da gordura local
Mediadores inflamatórios
Edema intersticial
Lesão isquêmica
Etiologia
Litíase biliar maior causa de Pancreatite aguda
Origem dos cálculos
Supersaturação biliar com formação de bile litogênica
Nucleação
Crescimento do cálculo
Composição da bile
Sais biliares
Lecticinas
Colesterol
Fatores de risco
Gravidez
Obesidade
DM
Pancreatite crônica
Cirrose hepática
Quadro clínico
Maioria dos pacientes assintomáticos
Dor recidivante que dura de 1-3h
Cólica biliar; dor intensa e contínua
Diagnóstico
Quadro clínico típico + exames hematológicos normais
Ultrassom: padrão ouro
Exames complementares
Colecistografia oral
Raio x de abdome
Colangiografia retrógrada endoscópica
Risco aumentado em pacientes que possuem pelo menos uma pedra <5mm
Álcool segunda causa mais comum
5-10% dos pacientes desenvolvem P.A. após CPRE
Hipertrigliceridemia
Medicamentos
Tratamento
Reposição volêmica
Avaliar a cada 6h
Suporte nutricional
visando
Reestabelecer a nutrição oral
dieta hipogordurosa
Controle da dor
Varia de acordo com a intensidade
geralmente
●tramadol ●morfina ●fentanil
Monitorização
Diagnóstico
Bases clínicas
Sinais e sintomas
Clínica soberana
Dosagens das enzimas séricas
Amilase e lipase sérica
contagem de
leucócitos
Sinal de uma complicação infecciosa
Hematócrito
Índice da perda de líquidos e de anemia
Alterações eletrocardiográficas
Inversão da onda T e infradesnivelamento de ST.
USG e TC
Colangiopancreatografia endoscópica retrógrada
Complicações
Pseudocisto
Infecção
Abscesso pancreático,necrose infectada e peritonite
Hemorragia
Obstrução alta
do tubo digestivo
Insuficiência respiratória
Insuficiência renal
Icterícia
Colecistite
Hepatite necrótica
Prognóstico
Critério de Balthazar
Avalia pela tomografia
Critério de Ranson
Avalia o paciente na admissão e 48h depois
Critério de APACHE II
Utilizado para pancreatites graves analisando disfunção orgãnica
Classificação
em relação a
Gravidade
●leve ●moderadamente grave ●grave
Atlanta
●Pancreatite aguda edematosa intersticial ●Pancreatite aguda necrosante