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DRGE, tratamento, complicações, H.pylore, acompahamento do esofágo de…
DRGE
epidemiologia
o distúrbio mais comum do trato
gastrointestinal alto no mundo ocidental, respondendo por cerca de 75% das esofagopatias.
pirose 20% da população
aumenta com idade
sintomas com obesidade
gravidez
lactentes imutidade do EEI geralmete até 2 anos
complicação esofagite
fator de risco para adenocarcinoma de esofago
quando um terço distalsobre metaplasia(ep colunar )
esofágo de barret
chance de evoluir para displasia
h.pylore infecção protege contra adenocarnimoa pois ela diminui a acidez gástrica
dx diferencial
Úlcera péptica gastroduodenal;
Doença do trato biliar;
Dispepsia não ulcerosa;
Distúrbios motores do esôfago
Esofagite eosinofílica;
Doença coronariana.
) Esofagite infecciosa (CMV, HSV, Candida)
MC
disfagia 1/3 dos casos
chance de complicação ou associação de distúrbio motor
sinais de alerta
perda ponderal, sangue oculto nas fezes, anemia
perda ponderla progressiva estenose peptica
pirose(prinicpal), ocorre 3h após a refeição e ao deitar
pode ou não ter regugitação
sintomas extraesofaginaos
erosão do esmalte dentário,faringite , rouquidão sinusite crônica, tosse , pneumonia broncoaspirativa, broncoespasmo(EES falho)
dor precordial
anemia ferropriva casos graves
fisiopatologia
Desestruturação anatômica da junção esofagogástrica (hérnia de hiato).
pressão toracica negativa, não mais a daifragimatica
NEM sempre existe associação com hérnia de hiato é DRGE
esofago de barret
Hipotonia verdadeira do EEI
presão média EEI - 10
esofagite pode reduzir o tõnus
esofagite grave
associação drogas, tabagismo, gestação
Relaxamentos transitórios do EEI não relacionados à deglutição;
coumum 70%
sem ou esofagite leve
reposta vasogal anomala
pressão média 10-30
fatores protetores que suas falhas contriem e agravam
(1) bicarbonato salivar, que neutraliza a
acidez do material refluíd
peristalse esofagiana, que devolve esse material para o estômago.
conceito
como uma afecção crônica secundária ao refluxo patológico de parte do conteúdo gástrico para o esôfago e/ou órgãos adjacentes (faringe, laringe, árvore traqueobrônquica), acarretando um espectro variável de sinais e sintomas esofágicos e/ou extraesofágicos que podem ser acompanhados ou não de lesões teciduais (ex.: esofagite)
normalXpatológico
normal refluxo causal ocorre geralmente nas refeições assintomátco, curta duração
patológico periodod interpandriais , sintomático e de longa duração
dx
na maioria dos casos é clínico
pirose pelo menos 1 x semnas, por um periodo de 4 a 8 semanas
A resposta à prova terapêutica (redução sintomática > 50% após 1-2 semanas de uso de IBP) é considerada o principal teste confirmatório!
EC
endoscopia
identificar complicações
dx diferencial
indicações
história de pirose 5 a 10 anos, maior risco de esfogo d barret
idade de 45-55 anos
sintomas refratários ao tto
presença se sinais de alarme, disfagia, emagrecimento, odinofagia, sangramento digestivo e anemia
presença de naiusea, e vômitos, historia de cancêr de estomago familar e sintomas intensos ou noturnos devem levar o medico a considerar
esofagite nem sempre correlação a clínica
A esofagite de importância clínica é aquela que possui erosões (definidas como soluções de continuidade limitadas à mucosa, com pelo menos 3 mm de extensão).
esofagite erosiva= biopsia
phmetria de 24h
padrão ouro para o ácido
indicações
sintomas refratários
avaliação de sintomas atioicos
documentação real exist~encia de DRGE antes de cirurgia
avaliação de pacientes ainda sintomático pós cirurgia
detecção ph menor que 4+ 7% do tempo
indice de refluxo (meester)>14,7
interromper IBP 14 dias , rinadina 3 dias
Esofagomanometria;
não faz dx
planejamento cirurgico
dx diferencial com disturbio motor
medi intensidade de onda peristalticas
indicações
suspeita de algum distúrbio motor
Antes da cirurgia antirrefluxo, com o objetivo de avaliar a competência motora do esôfago e determinar o tipo de fundoplicatura a ser realizada.
Localizar o EEI de modo a permitir o correto posicionamento do cateter de pHmetria.
(4) Esofagografia Baritada. A
caracterização das hérnias de hiato
pacientes com disfagia
impedanciometria?
padrão ouro
detecta a ocorrência de refluxo gastroesofágico independentemente do pH do material refluído
tratamento
medidas antirrefluxo
individualização a cada paciente
elevaçaõ de cabicerira 15 a 20 cm
redução de alimentos que relaxem EEI
evitar d deitar após refeições 2-3h
evitar refeiçõe copiosas , fracioanr dieta
suspenção de fumo
perda de peso
evitar liquidos as refeiçõs
evitar atitudes que aumentam a pressão abdominal
se possivel eviatr drogas que relaxem EEI
cirurgia (fundoplicatura)
alivio dos sintomas 85%
indicações
Refratariedade ao tratamento clínico (principalmente quando existe persistência da regurgitação e/ou hérnia de hiato associada)
Pacientes impossibilitados de utilizar IBP em longo prazo (por problemas financeiros, alergia medicamentosa ou opção pessoal).
outra indicação presença de complicações
sempre fazer pHmetria antes e esofagomanimetria
tipos
usada de nissen /completa 360°
parciais 180-270°
dismotilidade esofágica
técnica de Belsey-
-Mark IV -acesso torácico
farmacológico
bloqueadores de H histamina
menos eficazes que IBP
2x dia
IBP
droga de escolha para pacientes sintomáticos
melhora da esofagite 80% dos casos
efeitos adversos
cefaleia , diarreia, dor abdominal
crônicos
maior risco de enterocolite infeciosa, + risco de pneumonia, má absorção de ferro, cálcio, magnésio e vitamina b12
antiácidos
efeito de curta duração 2h
alivio imediato
formalação com magnésio eviatr DRC
procibnéticos
queixas dispecticas d=gugestivas de gastroparesia nauseas , saciedade precoe, plenitude pós pandraial
cirurgia
casos refratários ou com complicações
também em casos de jovens dependentes de medicação
tipos de regime
leve a intermitente
frequência
< 1x/semana,
tto sobre demanda
conforme a necessidade
os antiácidos ou os BH2
.
sintomas + graves
As drogas de escolha são os IBP em dose padrão (1x ao dia), mantidos por 4-8 semanas. C
se não tiver melhora com 1 a 2 semanas pode dobrar toma
sem reposta exames complementares
dose dobrada não tirar manter menor dose
melhora com dose padrão tirar
recitiva dos sintomas
utilizar o IBP na dose padrão, mas de forma intermitente (cursos alternantes de 2-4 semanas);
utilizar sob demanda
usar indefinatomente
complicações
ESTENOSE peptica do esofago
disfagia progressiva
pirose vai diminuindo
sem perda de peso
abaixo geralmente de barret
tto ditação por EDA+ IBP a lono prazo
cirurgia indicaação 1/3 distal acometido
asma relacionada a DRGE
exarcebação de asma preexistente
phmetria de 24 horas pacientes refratários
se sintomas típicos
teste terapêutico IBP em dose dobrada 2x dia por 2 a 3 meses
ciryrgia
suspeita
asma de díficil controle
crise asmática pós pandrial
coexistênciia de sintomas típicos
esofago de barret
substitução epitelio escamoso por lacunar tipo intestinal
homens brancos, 40-60 anos , obesidade
linguas na EDA
Confirmação por biopsia 4 quadrantes
todos os pacientes recebem IBP
intetvenção apenas nos casos de displasia
ulcera esofpagica
odinofagia e hemorragia oculta(anemia ferropriva)
area de de epitelio metaplasico sempre 1/3 distal
H.pylore
triagem e dx
indicações para testagem
ulcera péptica ativa ou histórico de ulcera pética , amneos e h.pylot tenha sido erradicada
MALToma ou historicos de ressecação de ca gástrico precoce
sintomas de dispepsia não investigado com testes não invasivos em paciente com - 6oanos que não tem sintomas de alarem, mas esofagogastrodoudenoescopia é recomendado em pacientes com+ 60 anos com sinais de alarme
LONGO uso de aines
longo uso de apirina
trombocitopenia autoimune em adultos
complementação do ttoem h, pylotu infecção documentada para confrimar erradicação, teste deve ser feito 30 dias depois
tipos
invasivo
biopsia
pacientes com indicação para endoscopia
dor epigástrica, perda de peso, anemia por deficiência de ferro e dispepsia com sintomas de alarme ( por exemplo, perda de peso, dor abdominal intensa, disfagia, vômito, sangramento gastrointestinal e outros) ou em pacientes com 60 anos ou mai
uso de AINES prolongado
teste da urease
Interromper
2 sem IBP
4 sem ATB
NAo é bom para ver erradicação
não invasivo
recomendado para pacietes em que endoscopia não é recomentado, mas tem condições associadas a infecção
histórico de úlcera péptica, anemia inexplicável por deficiência de ferro ou trombocitopenia imune)
uso de aines e aspirina
teste de antigeno fecal e respiração da ureia (custo menor)
dx inicial e ver se foi morto
Ideal para controle pós erradicação
Depois 4 sem do tto de IBP
Não é bom para paciente gastroctomizados respiração
Embora os inibidores da bomba de prótons (IBPs) não sejam agentes antimicrobianos eficazes, eles têm efeitos supressores sobre H. pylori e, portanto, devem ser descontinuados antes do teste de infecção e antes de confirmar a erradicação por qualquer método de teste. supenção por 2 semanas
durante o tempo usar ranitina
infecção
assintomática
associação
dispepsia sem úlcera e ulcera péptica
ca gástrico
linfoma do tecido linfoide associado à mucosa gástrica
fora TGI
doença arterial coronariana
anemia ferropriva e trombocitopenia imune
tto
1 claritroimician+amoxilina+ IBP=14 dias
falha troca claritromiciana por ciprofloxacino
acompahamento do esofágo de barret
sem displassia
3 a 5 anos ED
Displasia leve
EDA anual
ou terapia endoscópica
alto grau
fatores de risco paa acalis pós cirurgia antirefluxo
menos de 60% das ondas peristálticas atinge a porção final do esôfago
pressão das ondas peistáticas inferior a 30