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O GOVERNO DO CONSULADO, O estabelecimento do império - Coggle Diagram
O GOVERNO DO CONSULADO
Poder Executivo era exercido por três cônsules: Napoleão e mais dois ex-integrantes do Diretório
Como primeiro cônsul, Napoleão tinha autoridade para impor leis, nomear funcionários para os cargos administrativos, controlar o Exército e conduzir as relações exteriores.
Em dezembro de 1799, no entanto, foi aprovada e submetida ao referendo popular uma nova Constituição, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 1800. O documento atribuía praticamente todos os poderes ao primeiro cônsul, ficando os demais apenas com funções consultivas
Medidas de recuperação econômica e social (fortaleceram a burguesia)
Código Civil Napoleônico
Consolidação de alguns princípios da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, por exemplo: liberdade individual, de trabalho e de consciência, Estado laico e igualdade perante a lei.
Restabelecimento da escravidão nas colônias
Reforma financeira (fortalecimento da moeda)
Criação do Banco da França e de um novo padrão monetário o franco
Controle dos preços dos alimentos
Concordata
Acordo com a Igreja, no qual o papado reconhecia a perda dos bens eclesiásticos e aceitava a submissão dos clérigos franceses ao Estado. Em contrapartida, a França reconhecia o catolicismo como a religião da maioria dos franceses, ainda que o Estado se conservasse laico, uma importante conquista da Revolução Francesa.
O estabelecimento do império
Um plebiscito transforma Napoleão em Cônsul vitalício em 1802. Em 1804, ele se torna imperador em uma cerimônia de coroação na catedral de Notre Dame em que ele quebra com a tradição de submissão do estado à Igreja
Déspota esclarecido
: Napoleão utilizou-se de uma instituição aristocrática e do título de imperador para prosseguir em uma obra de caráter nitidamente burguês
Política interna
• a ampliação e a modernização das vias de comunicação na França, visando à integração mais rápida e a uma maior circulação de bens e de produtos. Obras públicas, como a construção de pontes e estradas, drenagem de pântanos e criação de monumentos, possibilitavam a utilização de mão de obra ociosa;
• a ampliação das reformas educacionais iniciadas com a Revolução Francesa, tornando a educação responsabilidade do Estado e adequando-a às necessidades nacionais. O ensino fundamental passou a ser essencialmente laico, sob responsabilidade do Estado
• a reorganização administrativa do país, com a sistematização de uma grande e eficiente máquina burocrática, centralizada em Paris;