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PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO DO CORONAVÍRUS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE,…
PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO DO CORONAVÍRUS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
COVID- 19
Possuiu alta transmissibilidade e provoca uma síndrome respiratória aguda que varia de casos leves a muito graves com insuficiência respiratória aguda
Sua letalidade varia conforme a faixa etária e condições clínica associadas (doença de base)
Estudos mostram que 80% das pessoas que transmitem o vírus são
ASSINTOMÁTICAS
SINAIS E SINTOMAS
:
Paciente com COVID-19 apresenta geralmente:
Febre (37,8º) - 20% são afebris
Tosse
Dispneia
Mialgia (dor muscular) e fadiga
Sintomas respiratórios
Raros: sintomas gastrointestinais
ALTERAÇÕES EXAMES DE IMAGEM e LABORIATORIAIS:
Mais comuns:
Infiltrados bilaterais em RX de TÒRAX
Linfopenia no hemograma
Aumento proteína C reativa
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL RT-PCR (padrão outro para identificação do coronavírus)
FLUXO DE MANEJO CLÍNICO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
1º Identificação de caso de Síndrome Gripal
2º Medidas para evitar o contágio (máscara e orientações)
3º Atendimento em um lugar separado de outras pessoas que estão na UBS com sintomas que não são gripais
Caso leve: orientação de isolamento domiciliar :warning: e seguidas pela ESF e monitoradas em seu domicílio (isolamento por 14 dias)
Caso grave: Sinais de síndrome gripal associados a dispneia (frequência respiratória aumentada,desconforto respiratório) :warning: Notificação imediata e encaminhado a serviços de emergência (referências) (isolamento por 14 dias)
4º Monitoramento clínico
Medidas de prevenção comunitária e apoio a vigilância ativa
OPINIÃO: O profissional fisioterapeuta é essencial na equipe multidisciplinar no COVID-19, no nível de atenção primária, principalmente na função de promoção e na triagem de pacientes, como também de forma a auxiliar os pacientes que são diagnosticados com síndrome gripal (leve) como reconhecer quando os sintomas estão piorando e também os sinais de desconfortos respiratórios e quando devem procurar a emergência. É um grande protagonista também na assistência hospitalar, nos casos confirmados principalmente por sua capacidade de atuação na fisioterapia respiratória e por seu amplo conhecimento em operacionar ventiladores mecânicos, bem como por promover a capacidade funcional do paciente.
MONITORAMENTO A CADA 48 HORAS (síndromes gripais) e 24 HORAS (grupos de risco)