O processo se baseia na ideia de usar gases que, em determinada temperatura e pressão, ficam em um estágio entre o líquido e o gasoso, tornando-se supercríticos podendo agir como solventes de matéria-prima. O gás mais utilizado para estes processos é o CO2 supercrítico que, além de ser barato e abundante, apresenta uma densidade relativamente alta (como à de um líquido), baixa viscosidade e alto poder de penetração o que lhe confere excelentes qualidades de penetração. Outro destaque fica por conta do fato de que, para obtê-lo, é preciso operar todo o sistema a uma temperatura de 31,04ºC à uma pressão de 73,8 bar. Por causa disso, o método não oferece riscos de reações secundárias como oxidações, reduções, hidrólises e degradações químicas.