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PARASITOSES, GRUPO C - Coggle Diagram

- - - - Presença de infiltrados pulmonares intersticiais
        migratórios associados a broncoespasmo
      - SINAIS E SINTOMAS decorrentes da presença de determinados parasitos no parênquima pulmonar
      - confundidos com pneumonias de repetição e crises
        asmáticas
      - Eosinofilia
    - - A. lumbricoides principal causador
- - - - ESQUISTOSSOMOSE
        
        agentes
        
        Schistosoma haemotobium,
        
        Schistosoma japonicum
        
        Schistosoma mansoni
        
        principal
        
        Hospedeiros
        
        intermediario caramujo
        
        definitivo: homem
        
        principais estágios larvários
        
        miracídio
        
        cercária
        
        esquistossomulo
        
        ciclo de vida
        
        ovos nas fezes
        
        ovos na agua
        
        miracidio liberado
        
        miracideo no molusco
        
        esporocitos
        
        carcaria sai
        
        penetração na pele
        
        esquistossomulo
        
        circulação sanguinea
        
        sistema porta hepatico
        
        casal adulto
        
        manifestações clinicas
        
        fase inicial/aguda
        
        dermatite cercariana
        
        febre de katayma
        
        febre
        
        calafrios
        
        tosse
        
        nausea
        
        dor abdominal
        
        mialgia
        
        broncoespasmo
        
        pneumonite eosinofilica
        
        maioria assintomatica
        
        fase tardia/cronica
        
        diarreia sanguinolenta
        
        hematemese
        
        hepatomegalia
        
        ascite
        
        diminuição do peristaltismo
        
        transmissão:
        
        condição précaria de saneamento basico
        
        diagnostico
        
        pesquisa de ovos nas fezes
        
        kato-katz
        
        lutz
        
        biopsia retal
        
        biopsia hepatica
        
        Intradermoreação
        
        elisa
        
        hemaglutinação
        
        imunofluorescência
        
        tratamento
        
        praziquantel
        
        oxamniquine
        
        prevenção
        
        saneamento basico
        
        controle de molusco
        
        tratamento dos doentes
        
        evitar contato com agua de chuvas e enchentes
        
        diagnostico diferencia da forma cronical
        
        leishimaniose viceral
        
        leucemia miloide
    - - TENÍASE # CISTICERCOSE
        
        TENÍASE
        
        AGENTE ETIOLÓGICO
        
        Família TAENIA SPP. : "solitária"
        
        Taenia solium: suínos(3 metros)
        
        Taenia saginata: bovinos(7 metros)
        
        TRANSMISSÃO
        
        Hospedeiro definitivo: homem
        
        Aloja-se no intestino delgado
        
        Hospedeiro intermediário: animal( porco ou boi)
        
        CICLO DE VIDA
        
        Eliminação dos ovos nas fezes
        
        boi ou porco ingere os ovos
        
        ovos vão para os músculos e SNC
        
        homem infecta-se por ingestão da carne contaminada
        
        carne mal cozida, cozimento correto elimina o parasita
        
        OBS: verme não libera os ovos diretamente, mas sim as proglótides (partes de seu corpo na extremidade terminal mais grossa, ricas em ovos)
        
        QUADRO CLÍNICO
        
        Em principal pelos sintomas causados pelo verme no intestino, no entanto indivíduos costumam ser pouco sintomáticos
        
        Pode haver dor abdominal e diarreia, mas não há tantos sintomas como em outras verminoses
        
        Proglótides no momento da defecação
        
        DIAGNÓSTICO
        
        Não é feito por ovos e sim por proglótides
        
        Tamisação fecal: exame de fezes de preferência, é feito peneirando as fezes em busca de proglótides, com avaliação em microscópio para a identificação do tipo de TAENIA.
        
        Método de Graham ou fita gomada
        
        TRATAMENTO
        
        Dois antiparasitários iniciais
        
        praziquantel: 95% de chances de tratamento/ 20 a 25 mg/kg/d, máximo 600 mg, dose única durante as refeições
        
        Niclosamida: adultos-2g, dose única, crianças-1g, dose única, alta efetividade
        
        Albendazol e Mebendazol: menor eficácia
        
        CISTICERCOSE
        
        TRANSMISSÃO
        
        Ingestão de ovos de TAENIA SOLIUM
        
        Hospedeiro intermediário: homem
        
        CICLO DE VIDA
        
        alimentos(vegetais mal lavados) ou água contaminados com os ovos liberados das proglótides
        
        ingerido pelo homem, o qual se contamina
        
        cisticerco entra na corrente sanguínea
        
        procura pelos tecidos preferidos: cérebro, olhos e tecidos subcutâneos
        
        OBS: indivíduo contaminado com teníase elimina as proglótides e as ingere , também pode ocorrer cisticercose, chamada de "autoinfecção
        
        QUADRO CLÍNICO
        
        depende do órgão acometido
        
        mais clássico: neurocisticercose (crises convulsivas)
        
        ao invadir o SNC, o parasita more, mas causa um granuloma com calcificação e se torna um foco convulsivógeno
        
        DIAGNÓSTICO
        
        tomografia e imagens de calcificação aparecem
        
        ressonância é a melhor opção quando se suspeita de cistos ainda viáveis e mostra um conteúdo heterogêneo no interior
        
        TRATAMENTO
        
        para neurocisticercose é indicado apenas em casos de lesão com cisto viável
        
        há indicação de uso para longos períodos de antiparasitário
        
        Praziquantel: 50 a 60 mg/kg/d, por 3 a 4 semanas
        
        Albendazol: 15 mg/kg/d, por 3 a 4 semanas
      - HIMENOLEPÍASE
        
        Gênero : Hyamenolepíase
        
        Infecção severa
        
        Forte diarreia
        
        Desidratação
        
        Perda de peso
        
        forte dor abdominal
        
        Morfologia:
        
        Mede de 3 a 5 cm com 100 a 200 proglotes, cada uma delas tem a genitália masculina e feminina
        
        Ovo '' chapéu de mexicano''
        
        Ciclo de vida : Monoxêno/Heteroxêno
        
        Transmissâo: Ingestão de ovos contaminados/Ingestão de insetos contendo larvas cisticercóides
        
        Patologia: Agitação,insônia,irritabilidade,ataques epiléticos
        
        Diagnostico: O diagnóstico é feito por observação de ovos em fezes (as larvas são muito frágeis e, por isso, são digeridas nas fezes).Os ovos de H. nana são transparentes e no espaço entre a oncosfera e a membrana externa existem filamentos polares que saem da oncosfera.
        
        Tratamento: È feito com medicamentos que normalmente não causam efeito colaterais, como o Praziquantel e a Niclosamida. Apesar de ser uma parasitose de fácil tratamento, é importante que a himenolepíase seja evitada por meio de medidas profiláticas para diminuir a infecção por esse parasita.
  - - - é a infecção causada por Ascaris lumbricoides, um verme nematódeo intestinal ou, ocasionalmente, por Ascaris suum (que causa ascaridíase em porcos
      - As pessoas adquirem a infecção ao engolir ovos do verme nematódeo, geralmente nos alimentos
      - A infecção é comum em áreas tropicais ou subtropicais com más condições sanitárias
      - Transmissão de ascaridíase
        
        A infecção começa quando uma pessoa engole os ovos fertilizados de Ascaris. Apenas ovos fertilizados podem causar infecção
        
        As pessoas podem engolir os ovos em alimentos que entraram em contato com solo contaminado por fezes (excrementos) humanas contendo ovos
        
        A infecção também pode ocorrer quando as pessoas levam as mãos ou dedos contaminados com sujeira à boca
        
        Os ovos de Ascaris são muito resistentes e podem sobreviver na terra durante anos
      - Ciclo
        
        Uma vez ingeridos, os ovos de Ascaris maturam e liberam as larvas no intestino-----Cada larva migra através da parede do intestino delgado e é conduzida pelos vasos linfáticos e pela corrente sanguínea aos pulmões----Depois de estarem no interior dos pulmões, as larvas passam para os sacos de ar (alvéolos), deslocando-se para o aparelho respiratório, vão para a garganta, e são engolidas----- A larva matura no intestino delgado, onde permanece como verme adulto----- Esse processo leva de 2 a 3 meses-----Os vermes adultos variam entre 15 e 50 cm de comprimento e entre 0,25 e 0,5 cm de diâmetro-----Eles vivem 1 a 2 anos----- Os ovos colocados pelos vermes adultos são excretados nas fezes, desenvolvem-se no solo e começam o ciclo de infecção novamente, quando são ingeridos
      - Sintomas
        
        pelo intestino
        
        dor abdominal
        
        náuseas
        
        emagrecimento
        
        má absorção de nutrientes
        
        diarréia
        
        obstrução intestinal
        
        perfuração intestinal
        
        pelos pulmões
        
        edema inflamatório
        
        pneumonia
        
        febre
        
        tosse
        
        sangue na expectoração (escarro)
        
        respiração sibilante
        
        Sindrome de loeffler
        
        caracterizada pela grande quantidade de eosinófilos
      - Diagnóstico
        
        Exame de uma amostra de fezes
        
        A ascaridíase é diagnosticada ao identificar os ovos ou vermes adultos no exame de uma amostra fecal ou, em raras ocasiões, ao ver os vermes adultos nas fezes ou saindo pela boca ou pelo nariz
        
        Se a tomografia computadorizada (TC) ou ultrassonografia for feita por outras razões, os vermes adultos podem ser vistos.
      - Tratamento
        
        medicamento anti-helmíntico
    - - Chamada de OXIUROSE . Verminose causada por um nematódeo chamado Enterobius vermiculares
      - O E. Vermiculares vive no intestino grosso e na porção final do intestino delgado do homem, se alimenta de bactérias e algumas substâncias presente no local
      - Sinais e sintomas.
        
        Pode cursar assintomática .
        
        Prurido perianal ( frequentemente noturno)
        
        Escoriações perianais devido a coceira
        
        Vaginite ( quando a fêmea migra pro TGF)
        
        Congestão na região anal, ocasionando inflamação com pontos hemorrágicos
        
        Vômitos
        
        Dores abdominais
        
        Tenesmo
        
        Fezes sanguinolenta ( raro )
      - Modo de transmissão
        
        Autoinfeccao externa ou direta
        
        autoinfecçao indireta
        
        Heteroinfecçao
        
        Retroinfecção
        
        Autoinfecçao interna
      - Ciclo
        
        Ingestão do ovo pela pessoa . Ao ser ingerido,Segue até o intestino delgado. Quando alocados no órgão, as larvas eclodem e seguem pata o ceco, local utilizado para reprodução.
        
        Período de incubação: sua de 2 a 6 semanas. A sintomatologia aparece quando existe um número de vermes resultante de infeções sucessivas
        
        Período de transmissibilidade: duram enquanto as fêmeas grávidas expulsam ovos na pele perianal, que permanecem infectadas por 1 ou 2 semana fora do hospedeiro .
      - Epidemiologia
        
        Universal. Afeta pessoas de todas as classes sociais . Mais frequente na infância .
      - Diagnóstico
        
        Em geral clínico devido o prurido característico
        
        Diagnóstico laboratorial reside no encontro do parasito e de seus ovos
        
        Difícil diagnóstico no parasitológico de fezes de rotina, deve-se pesquisar diretamente na região perianal. . Feitos pelo método HAll( swab anal) ou de graham.
        
        DIFERENCIAl: moléstia do aparelho digestivo, vulvovaginites .
      - Tratamento
        
        Uma dose única dos seguintes, repetidas em 2 semanas ,é eficaz para erradicar oxiúros (mas não ovos ) em >90% dos casos .
        
        •mebendazol 100mg VO ( independente da idade )
        •albendazol 400mg VO
        •Pirantel pamoato 11mg/kg ( dose máxima de 1g)VO
    - - 😈Agente Etiológico: Trichuris trichiura ou tricocéfalo. Tamanho médio e ponta e afilada. Macho é menor e se diferencia da fêmea por porção posterior enrolada.
      - 🚩Epidemiologia: Predomínio em países subdesenvolvidos e regiões com baixo saneamento e condições de higiene. Muito frequente em crianças.
      - 🌀Ciclo: Fêmea elimina ovos no intestino grosso--->ovos eliminados com a fezes---> humano ingere água ou alimentos contaminados ---> após ingeridos, ovos embrionados liberam suas larvas no intestino delgado--->larvas penetram vilosidades intestinais e permanecem de 3-10 dias---> seguem para o ceco e colón, permanecem até maturidade sexual--->ovoposição após 1-3 meses da infestação. Vermes vivem de 15-20 anos;
      - 😷Clínica: Maioria assintomática, mas podem haver infestações com: erosões ou ulcerações intestinais, perda de sangue oculto nas fezes, anemia ferropriva. Pode-se então apresentar sintomas como: diarreia crônica, tenesmo, enterorragia, prolapso retal , mucosa retal edemaciada, hemorrágica, com vermes adultos presos . Pode haver placas cutâneas por uma dermatite tóxico-alérgica.
      - 🔬Diagnóstico: Método de Hoffman ou Lutz, Faust, Kato-Katz.
      - 💊Tratamento: Pomoato de oxipirantel, mebendazol ou albendazol. Controle de cura realizado no 7°,14° e 21° dia após tratamento, pelo EPF (2 amostras).
    - - A infecção acontece através da ingestão dos ovos por alimentos contaminados por fezes de animais infectados, como cães e gatos.
        
        Sinais/sintomas:
        
        Larva migratória visceral
        
        Febre
        
        Anorexia
        
        Hepatoesplenomegalia
        
        Rash cutâneo
        
        Pneumonite
        
        Larva migratória ocular
        
        Unilateral
        
        Sem manifestações sistêmicas relevantes
        
        Uveíte e/ou coriorretinite
        
        Perda total ou parcial da visão
      - Diagnóstico:
        
        ELISA
        
        Achados Clínicos
        
        Hiperglobulinemia
        
        Leucocitose
        
        Eosinofilia
        
        Tratamento
        
        Albendazol
        
        400 mg/VO 2x / 5D
        
        Mebendazol
        
        100 - 200 mg/ VO 2X/ 5D
        
        Tratamento sintomático
        
        Fotocoagulação a laser para larvas na retina
      - Prevenção
        
        A infecção é comum em filhotes, por tanto, animais devem ser vermifugados. O contato com areias contaminadas devem ser minimizadas e caixas sanitárias para gato, cobertas.
  - - - Strongyloides
        fuelleborn
        
        Encontrada na África e Nova Guiné
      - Forma adulta parasitária é a
        fêmea partenogenética
      - Strongyloides stercoralis
        
        Maior importância clínica
    - - Ciclo/Transmissão
        
        As larvas infectantes (filarioides), presentes no solo, penetram através da pele e
        chegam aos pulmões, traqueia e epiglote
        
        Liberação dos ovos larvados
        
        Liberação de larvas rabditóides
        
        Transmissão fecal-oral
        
        Autoinfecção externa e interna
        
        Período de incubação
    - - Assintomática ou
        oligossintomática
      - Manifestações dermatológicas
        
        Serpiginosas
        
        Urticariformes
        
        Maculopapulares
        
        Linear pruriginosa migratória
        
        Secundárias à penetração das larvas
        no tegumento
      - Manifestações pulmonares
        
        Tosse seca
        
        Dispneia
        
        Broncoespasmo
        
        Edema pulmonar (Síndrome de Loefler)
        
        Eosinofilia
        sanguínea elevada
      - Manifestações intestinais
        
        Distensão abdominal
        
        Flatulência
        
        Dor em cólica ou em queimação
        em epigástrio
        
        Náusea
    - - Diferencial
        
        Outras parasitoses
        
        Outras doenças
      - Laboratorial
        
        Identificação das larvas nas amostras
        fecais
      - Parasitológico varia de 30%, 50%, até 100%
      - Exame
        direto
      - Larvas em
        fluídos corpóreos
    - - Não é uma parasitose de notificação compulsória
      - Tratamento sanitário das fezes
      - Proteção individual
    - - Tiabendazol, Ivermectina ou Albendazol
  - - - Penetração do parasita pela pele
      - Parasita chega facilmente à corrente sanguínea
      - Larvas tornam-se adultas no intestino
      - Ovos eliminados pelas fezes no solo
      - Larvas desenvolvem-se no solo
      - Podem surgir pequenas lesões na pele, coceira e vermelhidão
      - Chegam aos alvéolos e pulmões
      - No intestino, a larva sofre processo de maturação e diferenciação em vermes adultos machos e fêmeas
      - Em solos úmidos, especialmente de locais tropicais, os ovos eclodem
    - - Tosse
      - Febre
      - Perda de apetite e perda de peso
      - Cansaço excessivo
      - Dor de barriga
    - - Promover a eliminação do parasita
      - Suplementos de ferro
      - Albendazol e Mebendazol
    - - Construção de instalações sanitárias adequadas,
      - Uso de calçados
      - Campanha de educação sanitária
- - - - As Giardias são protozoários flagelados que causam uma queda na expressão das enzimas da borda em escova, incluindo a lactase
      - Causam lesões as microvilosidades e apoptose das células epiteliais do intestino delgado
      - As respostas secretórias IgA e IgG da mucosa são importantes para eliminar as infecções
      - Trofozoítos de Giardia prendem-se firmemente à mucosa duodenal e ao jejuno proximal e multiplicam-se por divisão binária
    - - Os sintomas da giardíase aguda em geral se manifestam 1 a 14 dias (média de 7 dias) depois da infecção
      - São normalmente leves e incluem diarreia aquosa fétida, cólicas e distensão abdominais, flatulência e eructação, náuseas intermitentes, desconforto epigástrico e, algumas vezes, leve grau de mal-estar e anorexia
      - A giardíase aguda normalmente dura 1 a 3 semanas. A má absorção de gordura e açúcar pode provocar perda ponderal significante em casos graves
      - Um subgrupo de pacientes infectados desenvolve diarreia crônica com fezes fétidas, distensão abdominal e eructação fétida. A giardíase crônica ocasionalmente provoca desenvolvimento precário em crianças.
    - - EIA para antígenos nas fezes
        é mais sensível que o exame microscópico
      - Exame microscópico das fezes
        
        Trofozoítos característicos ou cistos em fezes confirmam o diagnóstico, mas a eliminação de parasita é intermitente e em baixos níveis nas infecções crônicas. Portanto, o diagnóstico microscópico pode requerer exames de fezes repetidos.
    - - Para giardíase sintomática, pode-se usar metronidazol, tinidazol ou nitazoxanida
    - - o cisto da Giardia pode sobreviver por semanas ou meses na Água gelada------ ingestão os cistos dormentes----- o trofozoito emerge do cisto ativo para se alimentar e replicar----- trofozoito se reproduz assexuadamente por Fissão binária----- apenas um terço das pessoas infectadas apresentam sintomas-----tanto os cistos quanto os trofozoitos são encontrados nas fezes-----apenas os cistos são capazes de sobreviver for do corpo do hospedeiro
  - - - A infecção começa com a ingestão de formas resistentes — os cistos
        
        geralmente com água ou alimentos contaminados por fezes de indivíduos portadores de E. histolytica ou E. dispar.
        
        O desencistamento tem lugar no intestino delgado (íleo terminal) do novo hospedeiro
        
        cada cisto tetranucleado formam-se oito pequenas amebas com um só núcleo (estádio ou fase metacística)
        
        se alimentam e crescem na luz intestinal para alcançarem a fase trofozoítica
      - E. histolytica tem a capacidade de invadir a mucosa intestinal e colonizar nos tecidos do hospedeiro
      - Ciclo patogênico, onde ela se multiplica por divisão binária, destruindo os tecidos, mas sem produzir cistos
      - Ciclo multiplicativo que assegura a propagação da amebíase infecção.
      - E. histolytica pode habitar distintos meios
    - - locomoção
        
        tipo amebóide
        
        pseudópode
      - Alimentação
        
        três processos
        
        fagocitose
        
        transporte através da membrana
        
        pinocitose
    - - Dois processos
        
        divisão binária simples
        
        divisão multipla
    - - Pesquisa de trofozoítos
        ou cistos nas fezes
        
        métodos de Faust, Richtie ou MIF, analisando-se três amostras consecutivas.
      - Trofozoítos contendo hemácias fagocitadas no exame de fezes -patognomônico
      - Sorologia e a pesquisa de antígenos fecais de ameba (ambos realizados pelo ELISA)
      - abscesso amebiano> combinação de métodos de imagem (USG ou TC) com sorologia antiameba.
    - - Formas Intestinais Não Graves
        
        secnidazol, metronidazol e tinidazol
      - Formas Intestinais Graves ou
        Extraintestinais
        
        Metronidazol, Tinidazol
      - Complementação do Tratamento –
        Erradicar Formas Intraluminais
        
        Teclozan, Etofamida
    - - Período de incubação vai de 2 a 6 semanas após a ingestão dos cistos
      - formas intestinais
        
        E. hystolitica invade o int. grosso causando colite
        
        locais preferenciais :ceco e sigmoide
        
        FORMA AGUDA OU DISENTERIA AMEBIANA
        
        diarreia mucossanguinolenta
        
        náuseas, vômitos, cefaleia, febre
        
        tenesmo, cólicas abdominais intensas
        
        colite amebiana fulminate
        
        FORMA CRÔNICA
        
        incomum, desconforto abdominal
        
        AMEBOMA
        
        raro, formação de um granuloma
      - forma extraintestinal
        
        Após invadir a mucosa intestinal, pode acessar a corrente sanguínea (sistema porta)
        
        resultado é o desenvolvimento
        de abscessos hepáticos