No brasil temos três abordagens principais, segundo Goldfeld, "o oralismo, ao considerar a oralização sua meta principal e ao não valorizar realmente o dialogo espontâneo e contextualizando, na única língua em que este é possível para a criança surda, é a língua de sinais, provida diversos danos ao desenvolvimento linguístico e cognitivo desta criança já que o desenvolvimento cognitivo é determinado pela aquisição da linguagem, que deve ocorrer através do diálogo contextualizando.(1997, p.159)