Essa dependência ante o setor exportador, pelo lado da acumulação, é decisiva, pois, se bem o modo de produção capitalista se trona dominante no Brasil, por força da própria expansão cafeeira, não se geram, em simultâneo, força produtivas capitaoistas capazes de reproduzir, endogenamente, o conjunto do sistema. Vale dizer, não se passa, ao mesmo tempo, ao modo especificamente capitalista de produção, ao chamado captialsimo industrial. (p. 127)