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Sistema Reprodutor Masculino (Efeitos da testosterona (Descida dos…
Sistema Reprodutor Masculino
Espermograma
Micro
Teratozoospermia: spmtz com formato perfeito abaixo de 4%
Azoospermia: ausência de spmtz no sêmen
Leucospermia: [ ] de leucócitos = ou a cima de 1 milhão/ml
Necrozoospermia: spmtz vivos abaixo de 25%
Hiperespermia: Volume a cima de 5ml
Oligozoospermia: [ ] de spmtz abaixo de 15 milhões/ml
Hiposmermia: Volume do sêmen ejaculado abaixo de 1,5ml
Volume normal: Entre 2 e 5 ml
Polizoospermia: a cima de 20 milhões/ml
Normospermia: Média de volume de 3,5ml
Astenozoospermia: Motilidade progressiva (a+b) abaixo de 32 %
Sendo A (linear rápido) 25%
Macro
Coagulação e tempo de liqueação: De 15 a 30 min
Cor: Opalescência esbranquiçado
pH de 7,2 a 8,0
Aspermia: Ausência de ejaculado
Bioquímica
Ácido cítrico
Avalia função prostática
Frutose
Vesículas seminais
Efeitos da testosterona
Distribuição de pelos corporais e calvície
Alargamento da mucosa laríngea (voz grave)
Desenvolvimento de músculos e ossos (Maior absorção de Na+ e Ca++
Aumento no número de hemácias (10%) e metabolismo basal (15%)
Estreitamento da pelve óssea e caracteres sexuais masculinos 1ºs e 2ºs
Agressividade, libido, impulsividade
Possibilita a espermatogênese
Espessamento da pele e aumento da secreção sebácea (acne)
Suprime o desenvolvimento de características femininas
Descida dos testículos para o saco escrotal entre 6° e 9° semana
Formação dos testículos na 7° semana
Espermatogênese
Dura 64 a 74 dias. Sendo 12 dias de maturação e 10h de capacitação
Espermatogônias são células germinativas primordiais imaturas que migraram do endoderma do saco vitelínico e estão em repouco
As tipo A fazem mitose e criam outras espermatogônias (manutenção). Tipo B entram em meiose
O espermatócito primário ainda é 2n e sofreu crescimento
Espermatócito secundário sofreu meiose e virou haploide
Separação de cromátides e homólogos já ocorreram: Espermátides
Espermiogênese: Diferenciam-se em spmtz
120 a 200 milhões de spmtz por dia
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Pode ser X ou Y. Sendo eles os responsáveis pelo sexo do bebê
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Eixo H-H-Testicular
LH ou ICSH
Céls de Leydig
Produção de testosterona na vida fetal e a partir da puberdade
Interstício
FSH
Céls de Sertoli
Sustentação e nutrição dos túbulos seminíferos
Compõe a barreira hemato-testicular
Proteção contra imunidade
Junções gap e de oclusão
Produção de proteínas ABP
Aumenta a meia-vida da testosterona
Envolve os gametócitos no movimento baso-luminal
Espermiação
Libera inibina e ativina
Retroalimentação negativa
GH
Funções metabólicas basais dos testículos
Divisão precoce das espermatogônias
Glândulas produtoras de sêmen
Próstata
Aspecto leitoso, alcalino, que contém Ca++, íon citrato, íon fosfato, enzima de coagulação e pró-fibrinolisina
30% do conteúdo seminal
Bulbouretrais e glândulas uretrais
Muco lubrificante
2 vesículas seminais
Frutose, ácido cítrico, substâncias nutritivas, fibrinogênio e
prostaglandinas
Aumenta a receptividade do muco cervical e induz contrações inversas
60%
Ducto deferente
Contribui com 10%
Maturação
Somente na puberdade (11 ou 13 anos) inicia-se a secreção pulsátil de GnRH
No período fetal as Céls de Leydig são mantidas pelo HCG. Ao nascer, se degeram. Tornando a testosterona quase inativa por toda a infância
Andropausa: Idade senil. Redução da espermatogênese (depressão, ansiedade, queda da libido)
Estágios do ato
1º Ereção: Nervos parassimpáticos e óxido nítrico
2º Emissão e ejaculação: Nervos simpáticos e contrações
3º Resolução: Cessa a ereção entre 1 a 2 minutos
Estrogênio
Testosterona metabolizada pela aromatase (sertoli)
Exigências para integridade do exame
Tempo, abstinência rotineira
10mg por ejaculado
13mmol por ejaculado
Contínuo
Pico a cada 1,5h
SRY