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CUIDADOS PALIATIVOS (equipe multidisciplinar da UTI deve reavaliar…
CUIDADOS PALIATIVOS
equipe multidisciplinar da UTI deve reavaliar continua¬mente a evolução clínica de seus pacientes, o que inclui redefinir os objetivos do tratamento e considerar a provisão de cuidados paliativos quando o tratamento não mais oferecer benefícios.
a finalidade primária da UTI não deve ser apenas promover tratamento agressivo; ela deve também ajudar pacientes e familiares a tomarem decisões sábias, no que se refere ao final da vida.
Os cuidados paliativos na UTI dão suporte aos pacientes e familiares, podendo proporcionar um ambiente mais confortável, a melhor cura e maior conscientização a respeito da terminalidade da vida.
A constituição brasileira declara que a dignidade humana na morte é um direito primário, o que se alinha com a retirada do suporte de vida.
A interpretação da lei assume que ninguém, mesmo em uma situação que ameace a vida, pode ser forçado a aceitar um tratamento médico ou cirurgia
A resolução número 1.805/2006 do Conselho Federal de Medicina (CFM) dá suporte à suspensão de tratamentos fúteis para doença ter¬minal incurável, se aceita pelo paciente ou por seu repre¬sentante legal.
A diretiva antecipada de vontade (resolução 1.995/2012 do CFM) é um documento legal e ético que permite aos profissionais de saúde respeitar a vontade de uma determinada pessoa.
Este documento permite que alguém faça suas próprias escolhas com relação a futuros tratamentos, como de receber ou recusar um tratamento, caso se encontre incapacitado de comunicar-se ou expressar sua vontade.
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Hospice
É um importante benefício proporcionado para pacientes com doenças terminais pelo sistema Medicare dos Estados Unidos.
É considerado um modelo para cuidados compassivos com qualidade para pacientes que enfrentam uma doença limitante do tempo de vida.
Nos Estados Unidos, para qualificar-se para solicitar cuidados de hospice com cobertura do Medicare, um médico deve confirmar que há previsão de que, se a doença seguir o curso normal, o paciente morrerá dentro de 6 meses.
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Evolução clínica na UTI pode direcionar as discussões subsequentes na situação, futuras necessidades terapêuticas ou opções de cuidados paliativos.
Os familiares apreciam saber que seus entes queridos receberam as opões terapêuticas mais bem indicadas, e que suas preferências, em relação aos cuidados, são respeitadas.
Esta abordagem é eficaz tanto se o desfecho for de recuperação completa, quanto se for de óbito na UTI, ou transição para cuidados paliativos exclusivos.
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DIÁLISE
doença
renal crônica
em relação à decisão de não iniciar ou descontinuar o uso de diálise, as recomendações são as seguintes:
se for apropriado, limitar a diálise para pacientes com lesão renal aguda, nefropatia crônica ou nefropatia terminal em certas situações bem definidas.
Recomenda-se também considerar não iniciar ou sus¬pender a diálise para lesão renal aguda, nefropatia crônica ou nefropatia terminal em pacientes com prognóstico muito reservado ou para aqueles nos quais a diálise não pode ser conduzida com segurança.
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