Verger se apaixonou pela Bahia lendo "Jubiabá" e se tornou amigo das maiores personalidades baianas do século XX, como o próprio Jorge Amado, Mãe Menininha do Gantois, Gilberto Gil, Walter Smetak, Mário Cravo, Cid Teixeira, Josaphat Marinho, dentre outros notáveis. Seu trabalho como fotográfo influenciou notadamente nomes consagrados da fotografia contemporânea, como Mário Cravo Neto, Sebastião Salgado, Vitória Regia Sampaio, Adenor Gondim e Joahbson Borges, este o seu último assistente, apontado pelo próprio Verger como sucessor natural.
Pierre Verger não se casou e não teve filhos[3]. Na entidade sem fins lucrativos Fundação Pierre Verger, em Salvador, que ele estabeleceu, continuou seu trabalho. Ali estão guardados mais de 63 mil fotografias e negativos tirados até 1973, como também os documentos dele e sua correspondência.