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PRIMEIRA E SEGUNDA SEMANAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO (DIAGNÓSTICO DA…
PRIMEIRA E SEGUNDA SEMANAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
CLIVAGEM, COMPACTAÇÃO, BLASTOGÊNESE E HATCHING
CLIVAGEM: SÉRIE DE DIVISÕES MITÓTICAS INICIADAS PELO ZIGOTO APÓS ATIVAÇÃO METABÓLICA DO MESMO
COMPACTAÇÃO: REDUÇÃO DO ESPAÇO INTERCELULAR COM AUMENTO DE CONTATO ENTRE OS BLASTÔMEROS, QUE CONTINUAM ENVOLTO PELA ZONA PELÚCIDA
BLASTOGÊNESE:FORMAÇÃO DO BLASTOCISTO
HATCHING: ORIENTAÇÃO DO POLO EMBRIONÁRIO EM DIREÇÃO AO ENDOMÉTRIO COM PERDA DA ZONA PELÚCIDA
PRÉ-DECIDUALIZAÇÃO: TRANSDIFERENCIAÇÃO DE ALGUNS FIBROBLASTOS
NIDAÇÃO: IMPLANTAÇÃO DO BLASTOCISTO NO ENDOMÉTRIO
DECIDUALIZAÇÃO: FORMAÇÃO DA DECÍDUA COM TRANSDIFERENCIAÇÃO DE TODOS OS FIBROBLASTOS
TROFOBLASTO E EMBRIOBLASTO
TROFOBLASTO
CITOTROFOBLASTO: CÉLULAS INDIVIDUALIZADAS QUE SE DIVIDEM POR MITOSE
SINCICIOTROFOBLASTO: CÉLULAS MULTINUCLEADAS QUE NÃO SE DIVIDEM E PROVOCAM A RUPTURA DO EPITÉLIO UTERINO PARA INVADIR O ENDOMÉTRIO
EMBRIOBLASTO
HIPOBLASTO:REVESTIRÁ A CAVIDADE INTERNA DO BLASTOCISTO QUE ENTÃO PASSARÁ A SE CHAMAR CAVIDADE VITELINA PRIMITIVA
EPIBLASTO: FORMA O SOALHO DA CAVIDADE AMNIÓTICA
MODIFICAÇÕES NO EMBRIÃO
CAVIDADE AMNIÓTICA
ENTRE O EPIBLASTO E CITOTROFOBLASTO
AMNIOBLASTOS PRODUZEM O ÂMNIO
OITAVO DIA PÓS-FECUNDAÇÃO
SACO VITELINO PRIMÁRIO
COMPLETA A FORMAÇÃO COM A MEMBRANA DE HEUSER
TAMBÉM DENOMINADO CAVIDADE BLASTOCÍSTICA
DÉCIMO DIA PÓS-FECUNDAÇÃO: SANGUE MATERNO VAI PARA AS LACUNAS DO SINCICIOTROFOBLASTO
MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO
FORMADO NO DÉCIMO DIA A PARTIR DA MEMBRANA DE HEUSER
TECIDO CONJUNTIVO FROUXO, POBRE EM CÉLULAS
LOCALIZADO ENTRE O CITOTROFOBLASTO E A MEMBRANA DE HEUSER
CAVIDADE CORIÔNICA
CAVITAÇÃO DO MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO
UNIÃO DAS CAVIDADES
CÓRION: REVESTIMENTO DA CAVIDADE CORIÔNICA, CONSTITUÍDO POR DELGADA CAMADA DE MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO, CITOTROFOBLASTO E SINCICIOTROFOBLASTO
CITOTROFOBLASTOS
EXTRAVILOSO (INTERSTICIAL)
INVASÃO DO ENDOMÉTRIO, ANCORANDO ESTRUTURAS EMBRIONÁRIAS AO TECIDO UTERINO
NÃO SABE O QUE PARA A INVASÃO
ENDOVASCULAR
QUANDO AS CÉLULAS ALCANÇAM A PAREDE DAS ARTÉRIAS ESPIRALADAS DO ÚTERO, OBSTRUINDO-AS
DEIXA A CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO BAIXA. REDUZINDO A QUANTIDADE DE RADICAIS LIVRES, POTENCIALMENTE TERATOGÊNICOS
TOLERÂNCIA GESTACIONAL MATERNA
AUSÊNCIA DE RESPOSTA IMUNOLÓGICA
FATORES COMO A NEUROQUININA B, A FOSFOCOLINA, A SUPRESSÃO DA CLASSE I DO MHC E A EXPRESSÃO DA IDOLEAMINA 2,3 DEOXIGENASE (IDO) ATUAM SUPRIMINDO O SISTEMA IMUNOLÓGICO MATERNO E SUAS CÉLULAS T, COMO JÁ EXPLICADO NO MAPA ANTERIOR
FINAL DA SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO
EMBRIÃO TOTALMENTE IMPLANTADO E EPITÉLIO UTERINO REGENERADO NO PONTO DE IMPLANTAÇÃO
OBSERVAÇÃO DA CAVIDADE CORIÔNICA ( SACO GESTACIONAL) PELA ULTRASSONOGRAFIA - 1mm DE DIÂMETRO
DISCO EMBRIONÁRIO COM 0,1 - 0,4 mm DE COMPRIMENTO
DIAGNÓSTICO DA GRAVIDEZ
CLÍNICO: AMENORREIA SECUNDÁRIA: AUSÊNCIA DA MENSTRUAÇÃO NO PERÍODO ESTIMADO, ASSOCIADO A SINTOMAS COMO NÁUSEA, ENJOOS E SENSIBILIDADE AUMENTADA NA MAMA
LABORATORIAL: PRESENÇA DE GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA, FRAÇÃO BETA NO ENZIMAIMUNOENSAIO EM UM PERÍODO DE 8 A 11 DIAS
TESTES CASEIROS: BETA-HCG DE FARMÁCIA, DETECTÁVEL NA URINA A PARTIR DO PRIMEIRO DIA APÓS O ATRASO
O SINCICIOTROFOBLASTO PRODUZ BETA-HCG, QUE ATINGE A CIRCULAÇÃO MATERNA POR MEIO DE SUAS LACUNAS
BETA-HCG MANTÉM O CORPO LÚTEO ATIVO NO OVÁRIO, PRODUZINDO ESTROGÊNIO E, PRINCIPALMENTE, PROGENTERONA
PROGESTERONA: IMPEDE A ELIMINAÇÃO DA CAMADA FUNCIONAL DO ENDOMÉTRIO, MANTENDO A GESTAÇÃO
DETECÇÃO DA CAVIDADE CORIÔNICA OU SACO GESTACIONAL POR ULTRASSONOGRAFIA APÓS 2 OU 3 SEMANAS DA FECUNDAÇÃO
GEMELARIDADE
DETECÇÃO AO REDOR DA SÉTIMA SEMANA DE GESTAÇÃO
INCIDÊNCIA DE 1/90, SENDO 2/3 NÃO IDÊNTICOS E 1/3 IDÊNTICOS
NÃO IDÊNTICOS
DIZIGÓTICOS OU BIVITELINOS
FORMADOS A PARTIR DA FECUNDAÇÃO DE 2 OVÓCITOS II, FORMANDO 2 ZIGOSTOS
PODEM OU NÃO SER DO MESMO SEXO
OVOCITAÇÃO DE MAIS DE UM OVÓCITO EM UM ÚNICO CICLO
IDÊNTICOS
MONOZIGÓTICOS OU UNIVITELINOS
UM OVÓCITO II FECUNDADO POR UM ÚNICO ESPERMATOZOIDE
DIVISÃO DO ZIGOTO FORMANDO DOIS CONJUNTOS DE BLASTÔMEROS, ENVOLVIDOS OU NÃO POR ZONAS PELÚCIDAS DISTINTAS
GÊMEOS COM MESMO GENÓTIPO, MESMO SEXO E GRANDE SEMELHANÇA FENOTÍPICA
GRAVIDEZ ECTÓPICA
IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO BLASTOCISTO FORA DA PAREDE DO CORPO DO ÚTERO
2% DAS GESTAÇÕES, INDEPENDENTE DO LOCAL A IMPLANTAÇÃO, SENDO QUE DE 90 A 95% OCORRE MA TUBA UTERINA
A GRAVIDEZ TUBÁRIA É A PRINCIPAL CAUSA DE MORTE MATERNA DURANTE O PRIMEIRO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO
ETIOLOGIA E FATORES DE RISCO
PROCESSOS INFECCIOSOS
PROCESSOS INFLAMATÓRIOS PÉLVICOS E/OU DAS TUBAS UTERINAS
CIRURGIAS TUBÁRIAS ANTERIORES
FORMAÇÃO DE ADERÊNCIAS DAS TUBAS E OUTRAS ESTRUTURAS, DIFICULTANDO A MOVIMENTAÇÃO DO PRÉ-EMBRIÃO
ALTERAÇÕES NO PERISTALTISMO DA MUSCULATURA TUBÁRIA
PERTURBAÇÕES INTRÍNSECAS DO MOVIMENTO CILIAR
ANOMALIAS CONGÊNITAS DAS TUBAS UTERINAS
ATRASAM OU IMPEDEM A MIGRAÇÃO DO PRÉ-EMBRIÃO PARA A LUZ DO ÚTERO E INFLUENCIAM A IMPLANTAÇÃO TUBÁRIA
ENDOMETRIOSE: LOCALIZAÇÃO ECTÓPICA DE ILHOTAS DE ENDOMÉTRIO, QUE QUANDO LOCALIZADAS NA TUBA, DIFICULTA A PASSAGEM DO PRÉ-EMBRIÃO
DIAGNÓSTICO
GRAVIDEZ TUBÁRIA ÍNTEGRA
CLÍNICO: ATRASO MENSTRUAL, NÁUSEAS E VÔMITOS COM DORES ABDOMINAL E PÉLVICA, CONFUNDIDAS COM APENDICITE QUANDO OCORREM NA TUBA DIREITA. TAMBÉM NOTA-SE MORTE PRECOCE DO EMBRIÃO, COM SANGRAMENTOS
GRAVIDEZ TUBÁRIA ROTA
CLÍNICO: MESMOS DA ÍNTEGRA, COM ROMPIMENTO DA TUBA UTERINA DEVIDO AO CRESCIMENTO DO EMBRIÃO E CAVIDADES, ALÉM DE DORES LANCINANTES E POSSÍVEL CHOQUE HIPOVOLÊMICO, COM SANGRAMENTO
MÉTODO LABORATORIAL E ULTRASSONOGRÁFICO
LABORATORIAL: DETECÇÃO BAIXA OU NEGATIVA DE BETA-HCG
ULTRASSONOGRÁFICO: AUSÊNCIA DE CORPO ÚTERO E PRESENÇA DE MASSA TUBÁRIA E LÍQUIDO LIVRE NA CAVIDADE PERITONEAL, INDICANDO PRESENÇA DE INFLAMAÇÃO NA TUBA UTERINA
TRATAMENTOS
CONDUTA EXPECTANTE ( 70% DOS CASOS)
MEDICAMENTOSO: METROTEXATE ( MASSA TUBÁRIA <3,4 cm E ESTABILIDADE HEMODINÂMICA)
CIRURGIA ( MASSA ANEXIAL > 4 cm, SEM SINAIS DE REABSORÇÃO)
NÃO HÁ RELATO DE SOBREVIVENTES, EXCETO NA GRAVIDEZ ABDOMINAL
QUANDO CHEGA A TERMO, O CONCEPTO SOFRE COMPRESSÕES E HIPOXIA GRAVE, COMPROMETENDO SUA MORFOLOGIA E VITALIDADE
GERALMENTE É INTERROMPIDA ESPONTANEAMENTE ENTRE A SEXTA E DÉCIMA SEXTA SEMANAS DE GESTAÇÃO
INTERAÇÕES CLÍNICAS
LITOPÉDIO
LITHO
= PEDRA;
PEDION
= CRIANÇA
ORGANISMO NÃO CONSEGUE ELIMINÁ-LO, FICANDO RETIDO NA REGIÃO PÉLVICA/ABDOMINAL
FETO CALCIFICADO RESULTADO DE UMA IMPLANTAÇÃO E GESTAÇÃO EXTRAUTERINA, SENDO MAIS FREQUENTE NA REGIÃO ABDOMINAL E PÉLVICA
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA SEU DESENVOLVIMENTO
IMPLANTAÇÃO EXTRAUTERINA, GERALMENTE ABDOMINAL
NÃO HAVER DIAGNÓSTICO PRECOCE DE GESTAÇÃO E ESTA PERMANECER POR UM PERÍODO DE TRÊS MESES
DEVE EXISTIR CONDIÇÕES LOCAIS PARA O DEPÓSITO DE FETO NO FETO APÓS SUA MORTE
INCIDÊNCIA DE 1:11.000 GESTAÇÕES, REPRESENTANDO 1,3-3% DOS CASOS DE GRAVIDEZ ABDOMINAL
2/3 DOS PACIENTES POSSUEM MAIS DE 40 ANOS DE IDADE
DIAGNÓSTICO
MÉTODO DE ULTRASSONOGRAFIA
ATENDIMENTO MÉDICO PRECOCE
CASOS RAROS EVOLUEM
CLÍNICO: ASSINTOMÁTICO POR ANOS (EXISTEM CASOS DE 60 ANOS ASSINTOMÁTICOS), CONTUDO PODE HAVER DOR PÉLVICA, PERFURAÇÃO DO RETO E/OU DA BEXIGA URINÁRIA E PODE HAVER MASSA ABDOMINAL PERCEPTÍVEL NO APALPAMENTO
IMUNOLÓGICO: RADIOGRAFIA DO ABDÔMEN E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA INDICAM PRESENÇA DE FETO NA REGIÃO ABDOMINAL OU PÉLVICA
CIRÚRGICO: REMOÇÃO DO LITOPÉDIO POR LAPAROTOMIA, POIS HÁ RISCO DE PERFURAÇÃO DOS ÓRGÃOS VIZINHOS
DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL
PROLIFERAÇÃO ANORMAL E EXCESSIVA DO TROFOBLASTO
FORMA MAIS COMUM É A MOLA HIDACTIFORME
MOLA HIDACTIFORME
TUMOR BENIGNO COM PROLIFERAÇÃO ANORMAL DO TROFOBLASTO EM FASES PRECOCES DA GRAVIDEZ
EMBRIÃO NÃO SE DESENVOLVE NORMALMENTE
EM 80% DOS CASOS PERMANECE CONTIDA AO ENDOMÉTRIO, MAS EM 20% PODEM INVADIR O MIOMÉTRIO E SE TRANSFORMAR EM FORMAS MALÍGNAS
ETIOLOGIA, CLASSIFICAÇÃO E FATORES DE RISCO
REPRESENTA UM ERRO DE BLOQUEIO À POLIESPERMIA OCORRIDO DURANTE A FECUNDAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO: ANÁLISE CITOGENÉTICA DOS TECIDOS DA MOLA E DETERMINAÇÃO DA PLOIDIA
MOLA HIDATIFORME COMPLETA: CÉLULAS DIPLOIDES + DOIS CONJUNTOS CROMOSSÔMICOS PATERNOS
MOLA HIDATIFORME INCOMPLETA OU PARCIAL: CÉLULAS TRIPLOIDES + DOIS CONJUNTOS DE CROMOSSOMOS PATERNOS E UM MATERNO
FATOR DE RISCO: IDADE MAIOR QUE 45 OU MENOR QUE 18 ANOS E DOENÇA GESTACIONAL TROFOBLÁSTICA PRÉVIA
OUTROS TIPOS DE MOLAS HIDATIFORMES: INVASORA, METASTÁTICA, CORIOCARCINOMA E TUMOR TROFOBLÁSTICO DE SÍTIO PLACENTÁRIO
MOLA HIDATIFORME COMPLETA
75% DOS CASOS DE MOLA HIDATIFORME
DEGENERAÇÃO DO EMBRIOBLASTO E MANUTENÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO TROFOBLASTO QUE CONTINUA A INVADIR A MUCOSA UTERINA
HIDROPIA E HIPERPLASIA TROFOBLÁSTICA DIFURA SEM A PRESENÇA DE VASOS SANGUÍNEOS FETAIS
POSSIBILIDADES DE DESENVOLVIMENTO
UM OVÓCITO FECUNDADO POR UM ESPERMATOZOIDE: EXPULSA O PRÓ-NÚCLEO FEMININO E DUPLICA O MASCULINO
UM OVÓCITO FECUNDADO POR DOIS ESPERMATOZOIDES: EXPULSA O PRÓ-NÚCLEO FEMININO E OS MASCULINOS FORMAM UM NÚCLEO DIPLOIDE COM HERANÇA PATERNA