Ao longo dos últimos vinte anos, o Brasil conseguiu construir empresas de commodities de porte global, como Petrobras, Vale, JBS e Marfrig, Fibria e Suzano, entre outras. Estas construíram competências a partir do acesso privilegiado não só a matéria-prima, mas a uma série de ativos complementares, como energia, logística e financiamento. (p. 36)