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Relação Terapêutica e Término e Prevenção de Recaida (Causadores de…
Relação Terapêutica e Término e Prevenção de Recaida
Causadores de Ruptura da Aliança Terapeutica
Expressão excessiva de sentimentos negativos
Comunicação indireta de sentimentos negativos ou hostilidade, sarcasmo, comportamento não-verbal ou passivo-agressivo
Temor de ameaçar a sua relação com o terapeuta, levando o ressentimento
Manobras de evitação, o cliente se torna evasivo as interpretações ou muda de assunto
Desacordos com relação aos objetivos e tarefas da terapia
Operações para aumentar a auto-estima
Falta de responsividade a intervenção, deixa de responder positivamente
Esquemas Pessoais do Paciente e Resistência
Pacientes que apresentam esquemas cognitivos mais rígidos tendem a maior resistência quanto a terapia
O paciente percebe o comportamento do terapeuta com relação a sua historia de vida pessoal, interpretando de maneira própria as intervenções dos terapeutas
Indivíduos com problemas crônicos e transtorno de personalidade coexistentes possuem esquemas desadaptativos, e tendem a prestar uma atenção seletiva e a memorizar informações que confirmem seus esquemas.
Esquiva
Refere-se a uma tendência a não entrar em ou a escapar de situações que ativem o esquema
Compensação
Corresponde a uma tendência a superar a ameaça da exposição ao esquema pelo engajamento em estratégias que reduzam essa ameaça
Resistência
Acontece durante o desenvolvimento do indivíduo, seja dentro ou fora da terapia.
Deve ser trabalhada pelo terapeuta primeiro com a reconstrução da experiência passada, depois ser revisada pelo enfrentamento, explorando seus significados.
É uma oportunidade para explorar o conteúdo esquemático do paciente.
Resolução da Ruptura da Aliança Terapeutica
Prestar atenção a ruptura terapeutica
Ter consciência dos próprios sentimentos
Aceitar a responsabilidade, reconhecendo o próprio papel na relaçao
Ter empatia com a experiência do cliente
Manter uma postura de observador participante
Esquemas Pessoais do Terapeuta e Contratransferência
Os esquemas disfuncionais do paciente podem fazer com que se comportem de maneira hostil, dependente, exigente, manipulador. Consequentemente, estes comportamentos podem ativas esquemas individuais do terapeuta.
Muitas das dificuldades que o terapeuta tem em lidar com a resistência de seus pacientes decorre de seus próprios esquemas religiosos, culturais, familiares, pessoais.
Contratransferência
É a resposta que está enraizada nos esquemas ativos e inativos do terapeuta
Ambivalência com relação ao uso de técnicas por medo de indispor o paciente
Culpa ou medo da raiva do paciente
Sentimento de inferioridade no trabalho de pacientes narcisistas
Desconforto quando o paciente é sexualmente atraente
Inabilidade para impor limites em pacientes sexualmente provocantes ou hostis
Sessões terapêuticas estendidas além dos limites usuais
Ausência de asserção na cobrança do preço
Inibição na coleta adequada da história sexual
Raiva de pacientes que telefonam entre sessões
Catastrofização sobre as questões relativas a hospitalizar um paciente
Prevenção de Recaida
Responder às preocupações sobre o término
Rever o que foi aprendido
Preparar o paciente para os retrocessos após o término
Sessões de Reforço
Ensinar o paciente a utilizar das ferramentas e técnicas aprendidas durante a terapia