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Vitalidade fetal - Dopplervelocimetria (Considerações (Cuidados ao fazer o…
Vitalidade fetal - Dopplervelocimetria
Faz um USG de alguns vasos para avaliar a velocidade do sangue
Procurar alterações na DPV no 1º tri tem mais sensibilidade e eficácia
Indicações
Insuf. placentária
Trombofilia
Cardiopatia
DM
Lúpus
Sds hipertensivas
Pneumonia
Considerações
Velocidade do fluxo é proporcional a frequência
Cuidados ao fazer o exame
FCF normal
Ausência de mov. respiratórios fetais
Local de incidência do feixe acústico na a. umbilical
Quanto mais próximo da placenta, menor a resistência
Identificar com precisão o vaso
Filtro da janela em 50Hz
Artéria - assovio
Veia - vento soprando continuamente
Intensidade do som é proporcional ao nº de cels. sanguíneas em mov.
As trocas gasosas mãe-feto ocorrem durante a diástole.
Quanto + cheia a diástole, melhor são as trocas gasosas
Preconiza-se na realização do exame
ACM na emergência dos vasos
Avaliação das aa. umbilicais próximo a inserção na placenta
Tipos de Doppler
Contínuo
FCF
Normal: 110 - 160
Pulsado Espectral Duplex
Mede a velocidade dos vasos
Mapeamento colorido do fluxo sanguíneo
Avaliação da circulação
Feto-placentária
Aa. umbilicais
Fetal
aorta abdominal
A. renal
Ducto venoso
Seio transverso
ACM
Materna
Aa. uterinas
Interpretação da imagem
Morfologia da onda Doppler
IR
Rs-Rd/V
Resistência é inversamente proporcional a velocidade
Quanto menor for a velocidade do fluxo durante a diástole, maior a resistência periférica
IP
S-D/Vm
Quanto maior for IP, menor é a velocidade média, e consequentemente, menos sangue passa.
Padrão de alta resistividade
Dificuldade de oposição do sangue
Velocidade é baixa
Alta pulsatilidade
Picos sistólicos afinalados e fluxo reverso no início da diástole
Padrão de baixa resistividade
diminuição da resistência a passagem da Is
Baixa pulsatilidade
Alta velocidade
Picos sistólicos amplos
Alta velocidade de fluxo na diástole, com V decrescente
Pico de resistência intermediária
Picos sistólicos afinalado, contudo, mais amplos do que os de alta resistência
DPV das aa. umbilicais
1º trimestre
Alta resistividade
Não ocorre fluxo diastólico
14ª sem
Invasão trofoblástica
Resistividade começa a diminuir
Realizada entre 20 - 26 sem
Reflete a resistência placentária
Pode estar aumentada por
Placentação inadequada
Infartos/trombose no leito placentário
Fluxo ausente ou reverso
70% de comprometimento das aa. placentárias
Resultado perinatal adverso
S/D
o aumento começa a ser observado quando 30% da aa. placentárias estão comprometidas
DPV das aa. uterinas
1ª metade
alta resistividade
2ª metade
invasão trofoblástica
diminui resistividade
DHEG
permanência da alta resistência
rastreamento da 11 a 13 sem
Baixo valor preditivo
Avaliação da hemodinâmica fetal
Em caso de insuficiência placentária
centralização da circulação fetal
Vasodilatação de áreas essenciais
Vasoconstrição dos demais territórios
DPV da ACM
Útil para detectar e orientar o tto da anemia
Só consegue avaliar a partir da 26ª sem de IG
Hipóxia
Aumenta o fluxo sanguíneo na diástole
diminui os índices de pulsatilidade
Território Venoso
Ducto venoso
Anormalidade
Acidose
Determina o melhor momento para o parto
HIPÓXIA COMPENSADA
<1
diminuição da onda A
HIPÓXIA + ACIDOSE
1
Retirar bb
Fluxo reverso (negativo)
achado tardio
feto já sofreu lesões irreversíveis de múltiplos órgãos
Avaliado no trimestre
cromossomopatia
RCIU
Início precoce (20-30 sem)
AU
aumento da resitência
ACM
dilatada
Início tardio
ACM
dilatada
Importante marcador de hipóxia
AU
normal
Cuidado