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Cap 3: Entrando profundamente no agora - parte 2 (uso do tempo (reflexões,…
Cap 3: Entrando profundamente no agora - parte 2
atenção em dobro
uma presença intensa
se faz necessária
em situações de reação de
grande carga emocional:
ameaça à nossa autoimagem
desafio na vida
que causa medo
quando as coisas "vão mal"
complexos emocionais do
passado vem à tona
caso contrário, a
emoção nos domina
"passamos a ser" ela
só que não somos nós e
sim uma reação padronizada
a mente em modo
de sobrevivência
passamos a agir como ela
arranjamos justificativas
erramos
agredimos
defendemos
identificar-se com a mente
dá a ela mais energia
a energia retirada da mente
se transforma em presença
uso do tempo
ficar presente não
prejudica nossa
capacidade de
usar o tempo -
passado e futuro
quando precisamos nos
referir a ele em termos práticos
nem prejudica nossa
capacidade de usar a mente
quando precisar usá-la
de verdade, ela estará
mais alerta e focalizada
tempo do relógio
tempo nos aspectos
práticos da vida
marcar um
compromisso
programar
uma viagem
aprender com
o passado
evoluir com
as experiências
estabelecer
objetivos
trabalhar
para alcançá-los
com total atenção
ao passo que estamos
tomando neste momento
predizer o futuro
através de
padrões e leis
tudo isso é
feito no Agora
tempo psicológico
identificação com o passado
e a projeção compulsiva
e contínua do futuro
está sempre relacionado
a um falso sentido
de identidade
auto-crítica, remorso
ou culpa pelo passado
está transformando
o erro em "meu"
o erro passa a ser
parte do seu sentido
de eu interior
dificuldade de perdoar
quando há pesada
carga de tempo
psicológico
insistência demais
em um objetivo
busca de felicidade,
satisfação ou completude
nesse objetivo
reduzido a um mero
degrau para o futuro
sem nenhum
valor intrínseco
a jornada deixa de
ser uma aventura
e passa a ser
uma necessidade
obsessiva de chegar,
de possuir, de "conseguir"
deixamos de ser
capazes de sentir
as flores pelo caminho
de perceber a beleza
e o milagre da vida
em tudo ao nosso redor
doença mental
na forma coletiva
comunismo
cinquenta milhões de
pessoas assassinadas
para promover a causa
e levar a um "mundo melhor"
nacional-socialismo
nacionalismo
sistemas rígidos
de crenças religiosas
quando o bem
maior repousa
no futuro
o fim justifica
os meios
a salvação, felicidade,
satisfação, igualdade,
libertação está no futuro
esses meios podem
representar escravidão,
tortura, assassinatos
no presente
a crença em um
paraíso no futuro
cria um inferno
no presente
o foco de atenção de pessoas
iluminadas é sempre o Agora
noção relativa do
tempo do relógio
livres do tempo
psicológico
reflexões
você está sempre
tentando chegar a
algum outro lugar
além daquele
onde você está?
A maior parte do que
você faz é apenas um
meio para alcançar
um determinado fim?
A satisfação está sempre em outro
lugar ou restrita a breves prazeres
como sexo, comida, bebida e drogas,
ou uma emoção ou excitação?
você está sempre
pensando em vir a ser,
adquirir, alcançar ou,
em vez disso, está à caça
de novas emoções e prazeres?
você acha que, quanto mais
bens adquirir, uma pessoa
se sentirá melhor ou
psicologicamente completa?
Está à espera de um
homem ou de uma
mulher que dê um
sentido à sua vida?
Estado normal de
consciência (inconsciência)
o poder e o infinito potencial
criativo do Agora estão encobertos
pelo tempo psicológico
como um roteiro dentro da
mente que nos dá uma
identidade, mas distorce
ou encobre a realidade do Agora
Nossa vida perde a
vibração, o frescor e
o sentido de encantamento
Os velhos padrões de pensamento,
emoção, comportamento, reação
e desejo são encenados repetidas vezes
A mente desenvolve uma
obsessão pelo futuro,
buscando fugir de um
presente insatisfatório
vida vs situação de vida
vida
agora
"encontre o portão estreito que conduz à vida"
real
situação de vida
coisa da mente
pode estar cheia de
problemas, mas não agora
não amanhã ou
em 10 minutos
problemas
não se trata de
solucionar seus problemas
perceber que
não existem
problemas
tudo que existem
são situações
opção 1: lidar agora
se estiver no momento
presente terá uma resposta
intuitiva à situação
opção 2: aceitar como
parte do "ser" neste momento
aceitar até que se transforme
ou possa ser negociado
problemas só
existem no tempo
não sobrevivem na
atualidade do agora
decisão a tomar:
não importa o que aconteça,
não vou criar mais sofrimento
nem problemas pra mim
se não cria pra si
também não cria
para os outros
deixa de contaminar:
a psique interior
a psique humana coletiva
nosso lindo planeta
quando criamos
problemas, criamos
sofrimento
quai são seus problemas
neste exato momento?
problemas são ilusões
em casos de vida ou morte,
ou morre ou sobrevive,
não há um problema
se está identificado com
a noção de eu interior com
seus problemas, essa afirmação
pode ser "um problema"
afinal quem você seria
sem os seus problemas
ação
existe alegria, naturalidade
e leveza no que está fazendo?
sim
essa é a vida sob
a situação de vida
o nosso sentido de
eu interior vem do Ser
desaparece a necessidade psicológica
de se tornar uma pessoa
diferente de quem já somos
estamos completos
e inteiros Agora
rico, pobre, conhecido ou não,
bem-sucedido, livre disso ou daquilo
não
o tempo está encobrindo
o momento presente
a vida está sendo percebida
como encargo ou luta
talvez não precise mudar
o "que" está fazendo,
apenas o "como"
aceitar o que é
dar inteira atenção ao que
o momento apresente
não se pode dar atenção
completa a alguma coisa e,
ao mesmo tempo, resistir a ela
tudo o que fazemos
virá com um sentido de
qualidade, cuidado e amor
mesmo a mais
simples ação
não se preocupe
com o resultado da sua ação
basta dar atenção
à ação em si
Bhagavad Gita
desapego ao resultado
karma yoga
nem o fracasso nem o
sucesso tem o poder de
alterar o estado interior do Ser
objetivos externos
há a busca, mas sem expectativas
ilusórias de que algo ou alguém
no futuro irá nos fazer felizes
tudo inspira respeito,
mas nada importa
podemos almejar
alcançar coisas e lugares
vivemos no mundo da forma
mas em um nível
mais profundo já
estamos completos
seremos então impulsionados
por uma energia alegre e jovial
deixamos de perseguir objetivos
com determinação implacável,
movida pelo medo, pela raiva,
pelo descontentamento, ou pela
necessidade de nos tornarmos alguém
nem permanecemos imóveis
com medo de falhar