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Análise Química da Urina (Tira de urina: O produto da reação é uma cor, de…
Análise Química da Urina
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A presença de glicose na urina sem que o indivíduo tenha diabetes costuma ser um sinal de doença nos túbulos renais. Isso significa que apesar de não haver excesso de glicose na urina, os rins não conseguem impedir sua perda.
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Tira de urina: O produto da reação é uma cor, de intensidade proporcional à quantidade da substância química ou estrutura celular presente na amostra.
As cores resultantes são interpretadas comparando-se com a tabela cromática fornecida pelo fabricante.
Armazenamento: Manter fora do alcance de iluminação direta , bem fechado e com proteção contra a unidade.
Controle de qualidade: É recomendado que o laboratório clínico, avalie o desempenho da tira reagente antas de comprá-la e do primeiro uso.
Caso haja entendimento das reações falso positivo ou falso negativo, quanto a manifestação e ao tipo de recurso para minimizar o aparecimento ou solucionar esta limitação.
Técnica: É necessário fazer a mistura da amostra; Mergulhar às tiras por tempo breve; Retirar o execrado, usando um papel absorvente na mesma; Comparar as cores da reação com a tabela do fabricante.
Interpretação da reação: Observar a ordem da apresentação da almofada da tira, que as vezes pode não ser a mesma da reação; Sempre que possível o laboratório clínico deve optar pela leitura da reação através de um equipamento.
pH: Juntamente com os pulmões, os rins são os principais reguladores ácido-base no organismo.
A regulação se dá pela formação de hidrogênio na forma de íons amônio, de fosfato de hidrogênio, de ácidos orgânicos fracos e pela reabsorção de bicarbonato do filtrado dos túbulos contorcidos.
Valores normais variam de 5,0 a 6,0 (primeira urina da manhã) e de 4,5 a 8,0 (colhidas ao acaso).
Deve sempre ser considerado junto com outras informações do paciente, como função renal, presença ou ausência de infecção urinária, ingestão alimentar e o tempo de coleta das amostra.
Valores de pH maiores ou igual 7,5 podem indicar a presença de bactérias que alcalinizam a urina, ou até mesmo uma dieta que esteja sendo feita pobre em proteína animal.
Em casos mais raros, algumas doenças dos túbulos renais também podem deixar a urina com pH acima de 7,5.
O valor mais comum é um pH por volta de 5,5-6,5, porém, mesmo valores acima ou abaixo dos descritos podem não necessariamente indicar alguma doença. Este resultado deve ser interpretado pelo médico.
Proteínas: A maioria das proteínas não são filtradas pelo rim, em condições normais, não devem estar presentes na urina.
Quantidades pequenas de proteínas na urina podem ser causadas por dezenas de situações, como febre, exercício físico horas antes da coleta, desidratação ou estresse emocional, infecção urinária, lúpus, doenças renais.
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