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ENTEROBACTÉRIAS (Salmonella (Resposta inflamatória (restringe infecção ao…

- - - - Shigella; Salmonella; Yersinia; Klebsiella; E. coli
  - - - E. coli; Klebsiella; Proteus; Serratia; Enterobacter; Morganella; Providencia
- - - - polissacarídeo 0
        
        classificação epidemiológica das cepas
      - polissacarídeo central
        
        comum a todas enterobactérias
      - lipídio A
        
        atividade endotóxica
    - - polissacarídeo 0 somático
        
        em cada gênero e espécie
      - antígeno capsular (K)
        
        tipagem das cepas
      - proteínas flagelares (H)
        
        termolábeis
- - - - Ferro
- - - - Klebisiella; E.Coli; Enterobacter
    - - Citrobacter; Serratia; outros
  - - - Pseudomonas; Acinetobacter
- - - - E. coli Enterotoxigênica
        
        Diarreia secretora
        
        Duração de 3 a 5 dias
        
        Intestino delgado
        
        Enterotoxinas
        
        toxinas termoestáveis (STa e STb)
        
        STa
        
        aumento de GMPc :arrow_right: hipersecreção de fluidos + inibição da absorção de fluido
        
        STb
        
        toxinas termolábeis (LT-I, LT-II)
        
        LT-I
        
        aumento dos níveis deAMPc :arrow_right: aumento da
        secreção de Cl + diminuição da absorção de Na e Cl
        
        secreção de prostaglandina +
        produção de citocinasinflamatórias
        = perda de fluído
        
        Pelo consumo de alimentos ou água contaminada com fezes
        
        Período de incubação de 1 a 2 dias
      - E. coli Enteropatogênica
        
        2 grupos
        
        Presença de LEE
        
        Ausência de toxina Shiga
        
        Subdivisão de cepas
        
        Presença de plasmídeo de E. coli do fator de aderência
        
        Ausência de plasmídeo de E. coli do fator de aderência
        
        Pela exposição fecal-oral de superfícies contaminada/produtos
        alimentares
        
        Intestino delgado
        
        destruição das microvilosidades
        
        Diarreia secretora
        
        Pode ser grave e prolongada
        
        Febre e vômitos
      - E. coli Enteroagregativa
        
        Intestino delgado
        
        arranjo de “tijolos empilhados”
        
        as vezes no cólon
        
        Diarreia crônica
        
        agudo ou persistente
        
        Atraso de crescimento em crianças
        
        Febre, náuseas, vômitos e dor abdominal
        
        Marcador molecular único não descoberto
      - E. coli Produtora de Toxina Shiga
        
        Toxina Shiga 1 (Stx1) ou 2 (Stx2)
        
        adquiridas por bacteriófagos lisogênicos
        
        2 toxinas + lesão A/E = mais patogenicidade
        
        expressão de citocinas inflamatórias
        
        Algumas são LEE positivas
        
        O157: H7 = sorotipo mais comum relacionado a doença humana
        
        diarreia com dor abdominal
        
        3 a 4 dias de incubação
        
        2 dias de latência :arrow_right: diarreia sanguinolenta
        
        Mais frequência nos meses quente
        
        Maior incidência em menores de 5 anos
        
        Transmissão
        
        Cruzada
        
        Por ingestão
        
        menos de 100 bactérias
        
        Diarreia branda a colite hemorrágica
        
        Sintomas podem desaparecer entre 4 e 10 dias
        
        Complicações
        
        SHU
        
        falha rena aguda + trombocitopenia + anemia hemolítica microangiopática
        
        óbito
        
        sequelas graves
        
        Stx2
        
        destruição de células endoteliais do glomérulo :arrow_right: ativação de plaquetas + deposição de trombina :arrow_right: diminuição da filtração glomerular + falha renal aguda
      - E. coli Enteroinvasora
        
        Invade e destroi o epitélio do cólon
        
        genes plasmidiais
        
        Diarreia aquosa
        
        pode evoluir a disenteria
    - - Infecção do Trato Urinário
        
        Cólon :arrow_right: uretra :arrow_right: bexiga :arrow_right: rim ou próstata
        
        Produção de adesinas :arrow_right: + bexiga + TUS :arrow_right:: produção de hemosilina HlyA :arrow_right: lise de eritrócitos e outros tipos celulares
      - Meningite Neonatal
        
        Infecções do sistema nervoso central
        
        Em menores de 1 mês
        
        Antígeno capsular K1
      - Septicemia
        
        Por infecções dos tratos urinário e GI
        
        Mortalidade
        
        alta quando imunidade comprometida
        
        alta quando infecção primária no abdome ou SNC
  - - - Adesinas
      - Exotoxinas
- - - - codifica as Ssps
      - codifica sistema de secreção tipo III
    - - genes de escape da resposta imune
      - codifica segundo sistema de secreção tipo III
  - - - forma mais comum
      - Primeiros sintomas: 6 a 48 horas pós consumo contaminado
      - náuseas, vômito e diarreia sem sangue
      - febre, cólica abdominal, mialgia e dor de cabeça
      - 2 a 7 dias
    - - elevado em pacientes pediátricos, geriátricos e em imunocomprometidos
      - comum a todas espécies
      - podem haver infecções supurativas localizadas
    - - Salmonella Typhi
        
        febre tifóide
      - Salmonella Paratyphi A/ Salmonella Schottmuelleri/ Salmonella Hirschfeldii
        
        febre paratifóide
        
        mais branda
      - intestino delgado :arrow_right: células :arrow_right: engolfadas por macrófagos :arrow_right: fígado, baço e para a medula óssea :arrow_right: multiplicação
      - 10 à 14 dias pós ingestão: febre crescente com complicações não específicas
        
        persistem por 1 semana ou +
        
        fase inicial de bacteremia
        
        com sintomas GI
    - - colonização crônica por +1 ano pós doença sintomática
        
        principal reservatório = vesícula biliar
      - cepas de febre tifoide e paratifoide
- - - - nas células epiteliais e macrófagos
      - ondulações da membrana das células-alvo :arrow_right: engolfamento dos macrófagos
  - - - manifestação primária: dano à célula epitelial do intestino
  - - - 1 a 3 dias pós ingestão da bactéria
    - - redução do contágio
- - - - gene fração 1
        
        cápsula proteica antifagocitária
      - gene da protease ativadora de plasminogênio
        
        impede a opsonização e migração fagocítica
        
        degrada os coágulos de fibrina
        
        resistência ao soro
        
        mecanismo independente de sideróforo
    - - peste urbana
        
        reservatório natual = rato
        
        transmissão
        
        pulgas infectadas
        
        ingestão de animais contaminado
        
        manuseio de tecidos animais
        contaminados
      - peste rural
        
        esquilos, coelhos, ratos do campo e gatos domésticos
  - - - inibe a produção de citocina = diminui resposta imune
  - - - Peste bubônica
        
        incubação = 7 dias
        
        transmissão pela pulga infectada
        
        febre alta + bubão doloroso na virilha ou axila
        
        75% dos doentes morrem
      - Peste pneumônica
        
        incubação = 2 a 3 dias
        
        sintomas iniciais: febre e mal-estar
        
        sinais pulmonares: pós 1 dia
        
        transmissão pessoa a pessoa por aerossóis
        
        mortalidade acima de 90%
    - - Enterocolite
        
        por ingestão de água ou alimentos contaminados
        
        incubação: 1 a 10 dias
        
        diarreia, febre e dores abdominais
        
        duração: 1 a 2 semanas
        
        tem forma crônica
        
        íleo terminal
        
        comum em crianças com pseudoapendicite
        
        em adultos: septicemia, artrite,
        abscessos intra-abdominais, hepatite e osteomielite
      - Y. pseudotuberculosis
        
        Doença entérica
        
        mesmas características clínicas da Y. enterocolitica