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CORPO (1910 (1920 (1930 (1940 (1950 (1960 (1970 (1980 (1990 (2000 (2010…
CORPO
1910
Elas tinham que ser elegantes, educadas, vestir-se bem, ser alta e magra, ter os cabelos ondulados, a cintura fina, o quadril grande e os seios fartos.
Quem chamava a atenção eram os mais fortes, principalmente os atletas, os artistas de circo e os construtores civis
1920
1930
1940
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Já o ideal masculino passou a ser o da elegância, com cabelos bem curtinhos e barba feita. O homem perfeito tinha que passar a impressão de ser sério e bem-sucedido, além de confiante e ambicioso.
A era do culto ao corpo trouxe Madonna como um dos maiores símbolos. Por isso, cores e extravagâncias estavam liberadas, com muita estampa, calças leggings, tops e cabelos armados.
Com o Festival Woodstock acontecendo em 1969, a década de 70 foi bem mais livre para os homens, com o estilo hippie em alta. Quanto menor intervenções no visual, melhor. Por isso, longos cabelos e longas barbas formavam o modelo a ser copiado.
Cabelos volumosos marcaram a década, que também contou com um cuidado cada vez mais com a saúde e a beleza. A naturalidade das formas era mais valorizada, com maquiagens mais neutras. No vestuário, as minissaias marcaram história.
A moda masculina da década foi marcada pela beleza francesa, principalmente por conta de figuras como Alain Delon. Olhos claros, sobrancelhas escuras e lábios sensuais formavam o pacote básico. O olhar tinha que ser firme e o sorriso levemente irônico.
Os cabelos voltaram a ser mais curtos, e os lábios passaram a ser bem clarinhos, contrastando com os olhos, que deveriam ser bem valorizados.
A virilidade voltou com tudo, com o padrão masculino sendo composto por queixos bem marcados, muita força, cicatrizes e lábios carnudos.
Marilyn Monroe marcou época, definindo a mulher ideal como aquela com peito arrebitado, ombros mais estreitos, pernas finas e longas, aparência ingênua e provocativa, cabelos cacheados e pele clarinha. Também foi a década de ultravalorização das loiras.
Com a guerra, os penteados deixaram de ser valorizados, abrindo espaço para um corte militar. A versatilidade também era uma forma de conquista: quanto mais habilidades, melhor!
O Cinema ainda ditava a moda, mas a Segunda Guerra Mundial fez com que o padrão feminino passasse a incluir refinamento e força. Para isso, mulheres com ombros largos eram preferência, mas a elegância tinha que estar presente.
Também do Cinema, surgia o “padrão Clark Cable”. Bigodes mais ralos e cabelos ultrapenteados eram fundamentais, e o look só ficava completo com charutos e uísque.
Com a ascensão do Cinema, as grandes atrizes da época serviam de inspiração. A beleza feminina incluía curvas mais suaves no corpo, maçãs do rosto mais saliente, cílios longos, sobrancelhas arqueadas e olhar penetrante.
Dominava o estilo melindrosa, com o corpo sendo mais magro e os cabelos com cortes bem curtinhos. As sobrancelhas eram bem fininhas, e os lábios deveria parecer com um coração. Também se destacava os olhos para deixa-los maiores.
Força bruta foi sendo substituída pela representação masculina que melhor atendesse ao sapateado e à oratória. Era o auge do jazz, por isso os homens ostentavam cabelos bem penteados e o rosto lisinho.
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