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PSICANÁLISE (No desenvolvimento do pscossexual, o indivíduo nos primeiros…
PSICANÁLISE
No desenvolvimento do pscossexual, o indivíduo nos primeiros dias de vida, tem a função sexual ligada à sobrevivência, por isso, o prazer é encontrado no próprio corpo. Freud levou a postular fases do desenvolvimento sexual em:
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Na puberdade é a última fase, a fase genital, quando o objeto de erotização não é mais o próprio corpo, mas um objeto externo ao indivíduo.
No livro A interpretação dos sonhos (1900) apresenta a primeira concepção sobre a estrutura e o funcionamento da personalidade. Apresenta três sistemas ou instâncias psíquicas: inconsciente, pré-consciente e consciente.
• Inconsciente: conjunto dos conteúdos não presentes no campo atual da consciência, conteúdos reprimidos, que não têm acesso aos sistema pré-consciente/consciente. Esses conteúdos podem ter sido conscientes, algum momento, e ter sido reprimidos ou podem ser genuinamente inconscientes. O inconsciente é um sistema do aparelho psíquico regido por leis próprias de funcionamento.
• Pré-consciente: É aquilo que não está na consciência, neste momento, e no momento seguinte pode estar. Permanecem aqueles conteúdos acessíveis à consciência.
• Consciente: Recebe ao mesmo tempo as informações do mundo exterior e as do mundo interior. Destaca-se o fenômeno da percepção, principalmente a percepção do mundo exterior, a atenção, o raciocínio.
O funcionamento psíquico é concebido a partir de três pontos de vista, compreender os processos e fenômenos psíquicos é considerar os três pontos de vistas simultaneamente.
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Tópico: seria um número de sistemas que estão diferenciados quanto a sua natureza e modo de funcionamento, o que permite considerá-lo como “lugar” psíquico.
Dinâmico: no interior do psiquismo existem forças que entram em conflito e estão, permanentemente, ativas. A origem dessas forças é a pulsão.
O esquecido não significava, necessariamente, sempre algo ruim, mas podia se referir a algo bom que se perdera ou que fora intensamente desejado.
Quando Freud abandonou as perguntas no trabalho terapêutico com os pacientes e os deixou dar livre às suas ideias, observou que, muitas vezes, eles ficavam embaraçados, envergonhados com algumas ideias ou imagens que lhes ocorriam.
Essa força psíquica que se opunha a tornar consciente, Freud denominou resistência.
E chamou outro processo psíquico que visa encobrir, fazer desaparecer da consciência, uma ideia ou representação insuportável e dolorosa que está na origem do sintoma, ele chamava de repressão.
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