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Neurologia Problema 1 (João Antônio (Encaminhado para audiometria (Diz…
Neurologia
Problema 1
João Antônio
Francano
Encaminhado para audiometria
Não sabe motivo do exame
Já fez outros exames antes
Diz não ter feito cirurgia no ouvido direito
Tímpano perfurado desde a infância
35 anos
Médico
Encaminhou para otorrinolaringologista
Orientação: Levar todos os exames do ouvido que ele tivesse
Em casa
Disse a esposa que deu tudo certo no novo emprego, mas que teria que consultar com o otorrino novamente.
medicina do trabalho
Dona Célia
Esposa
Pediu para não esquecer de falar
Tonturas
Pai surdo
uso de aparelho auditivo
Otorrino
Novos exames de audição
Tomografia cerebral
Músculos dos ossículos
Estapédio
Tensor do tímpano
Inervação
Nervo trigêmeo
Ramos do VII par
Ramos do V par de nervos cranianos
Nervo facial
Perda auditiva
Congênita
Doenças infecciosas maternas
Rubéola materna
Meningites
Intoxicações endógenas da mãe na gestação
Intoxicações exógenas da mãe
Traumatismos obstétricos
Má formações
Incompatibilidade sanguínea mãe/feto
Hereditariedade
Consanguinidade dos pais
Adquirida
Tumores
Traumas
Inflamações
Infecções:
Caxumba
Meningite
Sarampo
Entre outras
Otites
Obstrução da trompa de Eustáquio
Intoxicações:
Por medicamentos, principalmente.
Prevenção
Evitar uso indiscriminado de "gotas otológicas"
Usar antibiótico apenas com prescrição médica
Boa higiene do ouvido
Evitar limpar ouvido com unha e objetos pontiagudos
Evitar uso de objetos que empurram a cera para a membrana timpânica
Ter cuidado com:
Gripes
Vegetação adenoide
Dor de ouvido
Purgação do ouvido
Não colocar objetos no ouvido
Cuidado com tampões de algodão
Diagnóstico
Precoce
Permite a orientação da família e encaminhamento para tratamento fonoaudiológico integrado.
Serve para identificar a causa mais provável
Dificuldades para identificação de causas
Doenças maternas no período próximo ao parto
Gestação e parto complicados
Avaliação audiológica
Graus de perda auditiva
Anamnese
Criança pequena
Bera (Respostas evocadas do tronco cerebral)
Diagnóstico objetivo
Dados em decibéis (dB)
Criança maior
Exame audiométrico
Avalia: Diferentes frequências de tons puros, do grave ao agudo.
Atenção para "Zona da palavra" (frequência 500 a 4 mil hertz)
Pair
Característica
Por degeneração das células
ciliadas do órgão de Corti
Não produz perda maior que 40 dB nas
frequências baixas e 75 dB nas altas.
Progressão cessa com o fim da exposição ao ruído
Geralmente bilateral
Pair não torna a orelha mais sensível ao ruído
Sempre neurossensorial
Comprometimento das células
ciliadas da orelha interna
Inicio da perda: 3, 4 ou 6 Hz
Progride para 8, 2, 1, 0,5 e 0,25 KHz
Trabalhador portador de Pair:
Pode:
Ter intolerância a sons intensos
Queixar-se de zumbido
diminuição de inteligibilidade da fala
Progressão da perda auditiva por exposição crônica:
é > nos primeiros 10 a 15 anos
Risco de pair aumenta quando média de
exposição é > 85 dB por oito horas diárias
Dos efeitos auditivos
da exposição ao ruído
Limitações auditivas funcionais
Alteração a sensibilidade auditiva
Alterações da seletividade
de frequência
Dificuldade de discriminação auditiva
resoluções temporal
e espacial
Aumento do tempo requerido
para resolver evento sonoro
Do recrutamento
Fenômeno de crescimento rápido e anormal
da sensação de intensidade sonora:
Aumento da sensação de desconforto
Do zumbido
Manifestação do mau funcionamento
no processamento de sinais auditivos
envolvendo componentes perceptuais
e psicológicos.
Efeitos não auditivos da
exposição ao ruído
Fatores estressantes
e efeitos nocivos a saúde
Insônia
Alterações circulatórias
Cefaléia
Alterações de visão
Irritabilidade
Alterações gastrointestinais
Nervosismo
Estresse
"Resposta não específica do corpo
a qualquer exigência feita sobre ele"
Selye (1936)
Descrito como tentativa de adaptação do corpo
Depende da relação entre pessoa e ambiente
Se divide em etapas:
1ª: Reação de alarme
2ª: Reação de resistência
3ª: Reação de exaustão
Estressores psicossociais
do ambiente de trabalho
Sobrecarga qualitativa
Ausência de controle:
Sob o ambiente
Sob o serviço
Sobrecarga quantitativa
Ausência de suporte social
Avaliação de Pair
Avaliação clínica
e ocupacional
Avaliação dos efeitos
auditivos de Pair
Logoaudiometria
Imitanciometria
Audiometria tonal por via óssea
Audiometria tonal por via aérea
Avaliação dos efeitos
não auditivos da Pair
Anamnese ocupacional
Questionários de auto-avaliação
Classificação internacional de
funcionalidade, incapacidade e
saúde
Anatomia da orelha
Orelha média
Chamada de cavidade timpânica
(cavidade aérea do osso temporal)
-Ela é revestida por epitélio pavimentoso
simples ou cúbico simples
Limitada por
Membrana do tímpano
Lateralmente
Forma oval
Apresenta depressão perto de seu centro
Porção central formada por fibras colágenas
Revestimento: Epitélio pavimentoso
simples ou cúbico simples
Janela oval
Medialmente
Função:
Transmissão do som da membrana
timpânica para a orelha interna
Feita principalmente por causa de
3 ossículos em cadeia
Bigorna
Se articula com o estribo
Estribo
Fecha a abertura da orelha interna
Martelo
Se articula com a bigorna
Fixa-se a membrana timpânica
Tuba
Formada pelo osso temporal,
se torna cartilagem elástica e,
próximo a abertura da nasofaringe,
por cartilagem hialina
Orelha externa
Pavilhão auricular
Diversas proeminências
Função: Captar e direcionar o
som até a membrana do tímpano
Meato acústico externo
Formado por:
Cartilagem elástica
Cercada por pele fina, pelos e glândulas sebáceas
Função: direcionar o som do pavilhão auricular ao tímpano
2/3 externos: Acidente ósseo do osso temporal
Membrana do tímpano:
Final do meato
Movimentação em resposta a
variações da pressão do ar
1/3 internos: Cartilagem elástica
Acima dela:
Glândulas apócrinas tubulosas enoveladas
secretoras de cerume
Cerume
Substância impermeabilizante
Protege o meato
Orelha interna
Porção petrosa:
Labirinto ósseo
Rígido
Labirinto membranoso
Plástico bem maleável
Cóclea
Estrutura membranosa em espiral
Escala média
Membrana basilar
Órgão de Corti
Escala vestibular
Membrana vestibular ou de Reissner
Limitada pela janela oval e escala timpânica
Entre escalas vestibular e timpânica: Helicotrema
Escala timpânica
Ducto coclear:
Estria vascular
Sistema vestibular
Sáculo
Utrículo
Canais semicirculares
50% das vezes: Causas dadas como desconhecidas por causa disso
Limitação em reconhecer sons
Equilíbrio
Fisiologia
Sistema vestibular
Detectar sensações de equilíbrio
Contém sistemas de tubos e câmaras
ósseas que auxiliam nisso
(labirinto ósseo)
Tubos e câmaras membranosas
Parte funcional desse sistema
Labirinto membranoso
Cóclea(principal órgão sensorial para audição,
mas tem pouco a ver com o equilíbrio)
3 canais semicirculares
Utrículo e Sáculo
Mácula (órgão sensorial):
Orientação quando a pessoa está em decúbito e orientação da cabeça quando em disposição ereta
Sensibilidade direcional das
células ciliadas-cinocílios
Célula:
Cílios estereócilios
cinocilios
Abrem canais na membrana celular neuronal quando um se curva em direção ao outro
Condução de íons positivos nesses canais
Influxo de íons + para o interior da célula
Despolarização da membrana do receptor
Redução da tensão nas fixações por deformação dos estereócilios
Canais iônicos fecham
Hiperpolarização do receptor
Fibras nervosas: IN na frequência de 100 por segundo:
Estereocílios se curvam para cinocílios
Aumenta tráfego de IN
Deformação dos cílios para cinocílios:
Diminui tráfego
Mudança da orientação da cabeça no espaço e do peso na estatocônias:
Distorção dos cílios
Transmissão de IN para SNC controlar equilíbrio
Padrão distintos de excitação das
fibras nervosas maculares, notifica SNC
Cúpula:
Vários cílios das células ciliadas na crista ampular
-Sinais das células ciliadas são enviadas para o nervo vestibular, avisando o SNC da alteração da rotação da cabeça e da velocidade da alteração
Detecção de aceleração linear pelas
máculas do Utrículo e do Sáculo
Corpo empurrado para frente = corpo acelera
Estatocônias se deslocam para trás sobre os cílios das células ciliadas
Informação de desequilíbrio enviada para SNC
Indivíduo se inclina para frente até que o desvio nas Estatocônias se iguale.
Detecção da rotação da Cabeça pelos ductos semicirculares
Cabeça girando em qualquer posição
Endolinfa precisa continuar estacionária, enquanto canais semi circulares giram
Função preditiva dos Sistema de
Canais Semicirculares na
Manutenção do Equilíbrio
Os canais semicirculares não detectam
que o corpo está fora de equilíbrio!
Detectam que a cabeça está começando
ou parando de girar
Vias do equilíbrio
Curvatura dos feixes de células ciliadas nos canais semicirculares, utrículo ou sáculo:
Neurotransmissor (provavelmente glutamina)
Corpos celulares das células ciliadas:
Nos gânglios vestibulares
IN passam por axônios dos nervos
Axônios: Fazem sinapse com neurônios sensitivos nos núcleos vestibulares que integram informações provenientes dos receptores vestibulares, visuais e propioreceptores
Mecanismos vestibulares para estabilizar os olhos
Reflexos transmitidos pelos núcleos vestibulares e fascículo longitudinal medial para núcleos oculomotores
Sentido do equilíbrio
Sistema vestibular
Sáculo e utrículo
Importante na percepção da
aceleração linear de cabeça
Tem mácula (epitélio sensorial)
2 tipos de célula:
Células pilosas ou ciliadas
Inervada por terminações nervosas aferentes e eferentes
Tipo I (arredondadas) ou tipo II (alongadas)
Presença de estereocílios
Coberta por membrana otolítica
Canais semicirculares
Percepção da aceleração
angular da cabeça
(movimentos de rotação)
Ortogonalmente uns aos outros
Presença de Crista ampular:
Inervada por terminações nervosas aferentes e eferentes
Cúpula
Camada gelatinosa
Terminações dos neurônios bipolares:
Localização: Gânglio vestibular de Scarpa
Prolongamentos
Forma a divisão do nervo vestibulococlear
Fibras terminam nos quatro núcleos vestibulares
Medial
Fibras das ampolas dos canais semicirculares
Controle do movimento do pescoço
Posição da cabeça em coordenação
a inclinação da cabeça
Lateral
Fibras das ampolas dos canais semicirculares
Superior
:
Fibras da mácula e do utrículo,
cerebelo e medula espinhal
Resposta a inclinação da cabeça
Inferior
Fibras dos canais semicirculares, sáculo
e utrículo
Faz interação das informações do sistema
vestibular periférico com o cerebelo