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Psicologia Hospitalar (residência) (Luto (Elisabeth Kubler Ross…

- - - - III Conferência Nacional de Saúde
        
        Muitos aspectos da saúde vinham sendo pensados e discutidos
    - - Golpe
        
        Breca o movimento e as considerações de saúde pública
        
        Suspensão de direitos
        
        Surge movimento sanitário em defesa dos direitos à saúde
        
        Fecundação dos princípios do SUS
  - - - Escuta do sofrimento
        
        Cuidado em aspectos que a medicina não toca
        
        Trabalho muito intuitivo pois na época a psicologia ainda não era profissão
- - - - Beira ao leito
    - - Demanda grupal
    - - Preparação para procedimentos
    - - Geralmente individuais
    - - Casos críticos
    - - Casos emergenciais
    - - Estado mental diagnóstico diferencial
    - - Solicitação vinda da equipe
- - - - Pode provocar sofrimento existencial
  - - - Ex: A pessoa pode chegar com um episódio de pneumonia e descobrir que está com câncer no pulmão
- - - - Interesse por estudos relacionados à morte
        
        Estágios do luto
        
        Negação
        
        "Essa doença não é comigo"
        
        Barganha
        
        Por que comigo?. Já vai incluindo o adoecimento como parte de sua vida
        
        Raiva
        
        Revolta contra a doença
        
        Depressão
        
        E agora como vai ser?. Perguntas sofridas
        
        Aceitação
        
        Resignação diante uma realidade imutável
        
        Não precisa seguir essa ordem e nem todos os pacientes vão passar por todas as fases
    - - Trabalho de escuta de pacientes em estado terminal
  - - - Base teórica: teoria do apego
        
        Formação e rompimento dos vínculos
        
        A maneira como os relacionamentos se constituem, repercute na forma que se vivencia o luto
        
        Fatores que interferem no processo de morte e luto
        
        Qualidade da relação da pessoa que vai falecer e do enlutado
        
        Papel ocupado no sistema familiar/social
        
        Natureza e significados relacionados com a perda
        
        Recursos de enfrentamento do enlutado
        
        Experiências prévias com morte e perda
        
        Fundamentos culturais e religiosos
        
        Idade do enlutado e da pessoa que vai morrer
        
        Questões não resolvidas entre a pessoa que vai morrer e o enlutado
        
        Perdas secundárias
        
        Percepção sobre realização social
  - - - Mal estar da família e da equipe por "contrariar a lógica da vida"
        
        Culpabilização, sentimento de falha
      - A criança passa pelo luto por não conseguir fazer tudo o que se queria fazer, abandonar os pais e a família; e ficar sozinha
- - - - Tentativa de resgatar a ideia de um contato maior entre o médico e o paciente
        
        Cuidado centrado na pessoa e não na doença
  - - - Previne a alivia o sofrimento seja físico, psicossocial ou espiritual.
  - - - A história de vida do paciente
        
        História do adoecimento
        
        Entender qual é o entendimento do paciento do seu diagnóstico e prognóstico
    - - Acompanhar o processo de perda
- - - - seja em diagnóstico de pacientes
      - ou como intermediador e facilitados entre as pessoas envolvidas
- - - - De 0 (menos grave) a 5 (mais grave)
    - - Tratamento semanal (geralmente 3 vezes por semana) em o sangue da pessoa passa por uma máquina que tenta fazer a função do rim. Dura em torno de 4 horas cada sessão