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RUBÉOLA (Síndrome da Rubéola Congênita (Não há tempo definido de período…
RUBÉOLA
Síndrome da Rubéola Congênita
É uma condição clínica grave, de notificação compulsória e investigação obrigatória.
A infecção da placenta e viremia fetal ocorrem em cerca de 40 a 60% das mulheres grávidas infectadas com o vírus da Rubéola, principalmente durante as primeiras nove semanas de gestação.
Os principais sinais e sintomas da infecção intra-uterina são aborto espontâneo, prematuridade, baixo peso, malformação congênita de grandes órgãos e sistemas, como olhos, deficiência auditiva, coração de ducto arterial, entre outros.
Agente etiológico - Vírus RNA, gênero Rubivirus, família Togaviridae
O homem é o único reservatório.
A infecção é adquirida por via intra-uterina (transmissão vertical)
Não há tempo definido de período de incubação.
Período de transmissibilidade: Lactentes com SRC podem eliminar o vírus através das secreções nasofaríngeas, sangue, urina e fezes, por até 1 ano após o nascimento
Não há tratamento específico.
Diagnóstico: Clínico, epidemiológico e laboratorial.
A medida de controle é dada a partir da redução do circulação do vírus da Rubéola mediante do alcance e manutenção de altas coberturas vacinais em crianças (tríplice viral) e adultos (dupla viral)
Os sintomas são: febre baixa e exantema maculopapular, que se inicia na face, couro cabeludo e pescoço, espalhando-se para tronco e membros.
Este exantema é, precedido, em 5 a 10 dias, por linfadenopatia generalizada.Cerca de 25 a 50% das infecções pelo vírus da Rubéola são subclínicas, ou seja, não apresentam sinais e sintomas clínicos característicos
da doença.
Quando a doença ocorre nos cinco primeiros meses da gestação que pode resultar em aborto, natimorto, malformações congênitas (cardiopatias, surdez, catarata).
O período de incubação dura de 14 a 21 dias, com duração média de 17 dias, podendo variar de 12 a 23 dias.
O período de transmissibilidade é e 5 a 7 dias antes do início do exantema e de 5 a 7 dias após.
Doença exantemática viral aguda, de notificação compulsória e investigação obrigatória.
Agente etiológico:Vírus RNA, gênero Rubivirus, família Togaviridae.
O homem é o único reservatório.
O modo de transmissão é direto, pelo contato com secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas.
Diagnóstico: Clínico, laboratorial e epidemiológico. O teste mais utilizado é o ensaioimunoenzimático (ELISA) para detecção de anticorpos específicos.
A vacina é a única forma de prevenir a doença.