Usuário da unidade, sexo masculino, 56 anos, procedente de Riachão do Dantas, 26º DIH. Orientado em tempo e espaço, consciente e colaborativo. Refere alergia a dipirona, ex-tabagista há 30 anos e ex-etilista há 1 ano. Agricultor, viúvo, tendo apenas uma filha que a está acompanhando no serviço. Refere também DM e HAS, além de sonolência no momento. Anemia e massa abdominal sendo investigadas. Realizou Postectomia e faz uso de sonda vesical de demora. No momento da avaliação, urina apresentava-se de cor amarela escura e volume de 100ml.

incluem alterações do humor, anemia hemolítica, cansaço, coceira na pele, cólica abdominal, confusão mental, dano do fígado, diarreia, dificuldade ou dor ao urinar, diminuição da quantidade de urina, febre, fraqueza, cor amarelada da pele, náuseas, paralisia repentina, perda do apetite, sangramento, urina escura ou com sangue, urticária, vermelhidão na pele e vômitos.

É um analgésico e antipirético, sendo indicado para a alívio da dor de intensidade leve a moderada, incluindo dor de cabeça, enxaqueca, dor músculo esquelética, cólicas menstruais, dor de garganta, dor de dente, dor pós-procedimentos odontológicos, dor e febre após vacinação, e dor de osteoartrite.

Após a administração oral, a absorção do paracetamol no trato gastrointestinal é rápida e praticamente total. A administração de paracetamol conjuntamente com alimentos retarda a absorção do fármaco.

Distúrbios da motilidade gastrintestinal; refluxo gastroesofágico; náuseas e vômitos de origem central e periférica (cirurgias, metabólicas, infecciosas e problemas secundários ao uso de medicamentos). Utilizada também para facilitar os procedimentos radiológicos do trato gastrintestinal.

É rapidamente absorvida após administração oral, alcança concentração plasmática máxima entre 1 a 2 horas e o início da ação farmacológica apresenta-se em 30 a 60 minutos após a dose oral.

Apresenta baixa incidência de efeitos colaterais. Geralmente, os efeitos adversos são leves e transitórios não causando a suspensão da terapia.
Pode ocorrer cefaléia, sonolência, diarréia, astenia, hipotensão, dificuldade da acomodação ocular. Se ocorrerem estes efeitos a dose diária deve ser diminuída.

infecções do trato respiratório inferior; infecções urinárias, incluindo infecções complicadas; infecções intra-abdominais; infecções ginecológicas, incluindo infecções pós-parto; infecções de pele e anexos; meningite (inflamação das membranas do cérebro ou da medula espinhal); septicemia (doença sistêmica causada pela propagação de micro-organismos e suas toxinas através do sangue); tratamento empírico (uso inicial de antimicrobianos baseado nos agentes mais prováveis da infecção), incluindo monoterapia inicial para infecções presumidamente bacterianas, em pacientes neutropênicos (com baixo número de neutrófilos no sangue); infecções polimicrobianas (causadas por vários microorganismos) devido ao seu amplo espectro de atividade bactericida contra bactérias gram-positivas e gram-negativas, aeróbias e anaeróbias; fibrose cística (doença hereditária comum, que afeta todo o organismo, causando deficiências progressivas e, frequentemente, levando à morte prematura), tanto como monoterapia, quanto em associação com outros agentes antibacterianos.

O Meropenem inibe a síntese da parede celular da bactéria; é bactericida. Atua contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. Distribuição: boa em fluidos e tecidos, inclusive fluido cérebro-espinhal. Biotransformação: praticamente não sofre. Meia-vida – adultos e crianças a partir de 2 anos de idade: 1 hora; crianças entre 3 meses e 2 anos de idade: 1,5 h.

Inflamação no local da injeção; anemia; dor; prisão de ventre; diarréia; náusea; vômito; dor de cabeça; cãibras.

é indicado na reidratação e no restabelecimento do equilíbrio hidroeletrolítico quando há perda de líquidos e de íons cloreto, sódio, potássio e cálcio. Além disso, este medicamento é indicado na prevenção e no tratamento da acidose metabólica (excesso de acidez no sangue ocasionada por uma concentração baixa de carbonatos).

Reações adversas podem ocorrer devido à solução ou à técnica de administração, podendo resultar em resposta febril, infecção no ponto de injeção, trombose venosa ou flebite irradiando-se a partir do ponto de injeção, extravasamento e hipervolemia.

Em pessoas com atividade oxidativa celular normal e necessário um período de 1 – 2 horas apos o início da infusão para que este efeito seja satisfatório.

1. Manter as grades elevadas e checar a cada turno. (Equipe de enfermagem - M T N).
   

2. Orientar paciente e acompanhante para realizar banho de aspersão com porta aberta, utilizando cadeira com acompanhante presente e tendo atenção aos dispositivos em uso. (Enfermeiro orientar a família - ATENÇÃO).
   

3. Avaliar paciente após administração de medicações (Enfermeiro - ATENÇÃO).
   

4.  Orientar o paciente a deambular com auxilio de acompanhante e tendo cuidado com os dispositivos em uso (Enfermeiro - M T N)
   

1. Desempenho das atividades físicas de 3 (moderadamente comprometido) para 4 (levemente comprometido).
   

2. Andar de 3 (moderadamente comrpometido) para 4 (levemente comrpometido).