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FEBRE AMARELA (PREVENÇÃO E CONTROLE (VACINAÇÃO (Pessoas que residem ou…
FEBRE AMARELA
Doença viral não contagiosa
ETIOLOGIA
Flavivirus
(
Flavus
= amarelo) RNA de fita simples
Um caso confirmado em Santa Catarina neste ano (janeiro de 2020)
Primeira epidemia no Brasil ocorreu no Recife em 1685
EPIDEMIOLOGIA
Arbovirose
Aedis aegypti
e
Haemagogus
sp.
Mantido por dois ciclos
Ciclo silvestre
Haemagogus
sp. infectado com vírus
Hematofagia em primatas
Transmissão para macacos e seres humanos
2 more items...
Áreas de floresta
Ciclo urbano
Aedes aegypti
infectado com vírus
Transmissão restrita ao ser humano
Deslocamento de áreas de floresta em direção a periferias de cidades
Transmissores e reservatórios
Permanecem infectados por toda vida
Grupos de riscos
Pessoas não vacinadas próximas de áreas de florestas
Letalidade de 5-10%
PREVENÇÃO E CONTROLE
VACINAÇÃO
Pessoas que residem ou viajarão para lugar de risco
Imunidade após 10 dias das 1° dose
Uso de repelentes
Cobrir o máximo de partes do corpo
Lugares fechados e refrigerados
SINAIS CLÍNICOS
Leve
Febre leve
Dor de cabeça intensa
Dores nas costas
Dores no corpo
Náuseas e Vômito
Grave
Febre alta
Icterícia
Hemorragias
Falência dos órgãos
20%- 50% das pessoas que tiveram contato podem desenvolver esse tipo
Laboratoriais
Hematócrito em elevação
Creatinina elevada
Coagulograma alterado
Maligna
Todos os sinais da maneira grave
CID (Coagulação Intravascular Disseminada)
DIAGNÓSTICO
Sorologia
Após 5 dias dos sintomas
Sangue total
RT-PCR
Sangue total
Até 5 dias após sintomas
Tecidos
Fígado,
rins, coração,
baço, linfonodos
Biopsia ou necropsia
Após óbito, no máximo 24 horas
Isolamento Viral
Sangue total
Tecidos
Histopatologia: Imuno-histoquímica
Tecidos
Fígado,
rins, coração,
baço, linfonodos.
Após no máximo 12 horas
Não coletar de pacientes vivos para evitar hemorragias
PATOGENIA
Estudos com infecções experimentais
Tropismo por órgãos viscerais
Órgão alvo: fígado
Introdução do vírus na circulação sanguínea através da picada
Linfonodos regionais
Infecção de células linfóides e macrófagos
Fígado
Células de Kupffer
Hepatócitos
Tratamento
Sem tratamento específico
Apenas tratamento sintomático
Dipirona e Paracetamol