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Individualidade e identidade pessoal (A individualidade é um fenômeno…
Individualidade e identidade pessoal
A questão da individualidade e identidade pessoal leva a questão do que significa ser um eu.
A individualidade é um fenômeno complexo e envolve dois tipos de individualidades.
Ricoeur criou algo chamado de identidade ipse "não implica qualquer asserção quanto a um núcleo imutável da personalidade"
Neste livro que Ricoeur fala sobre sua "ética menor" e sobre o que isso tem ver com a individualidade.
Usa a questão da filosofias do sujeito originadas do modelo cartesiano.
Contendo uma critica para com a filosofia, tendo nela dois ângulos.
Primeiro: todas são formadas na primeira pessoa, porém podemos falar do "eu" em todas as pessoas gramaticais.
Segundo: a discussão da filosofia do sujeito tendem a dois lados opostos, um da apologia ao cogito e outro que veêm cogito como ilusão.
Já tínhamos o conceito de cogito em descartes, tentando derrubar o cogito.
Ricoeur chama de cogito abalado.
Ricoeur atráves de sua abordagem chega no conceito de hermenêutica do eu. Baseado em um discurso filosófico e que pretensão não esgotar todas as questões sobre o tema.
O primeiro passo é sempre com a pergunta "quem".
Ricoeur apoia-se na filosofia analítica.
Filósofos analítico identificam três desses procedimentos: as descrições definidas, os nomes próprios e vários tipos de indicadores que selecionam coisas individuais.
Para referir-se a um individuo nós necessitamos do mínimo senso de alteridade, isolando assim o membro de alguma classe e ou conjunto.
Uma pessoa é uma coisa, as não apenas uma coisa como as coisas em geral. as pessoas tem corpos, mas o conceito de pessoa é menos primitivo que o de corpo. existe uma dificuldade de entender como alternamos de terceira para segunda para primeira pessoa.
Obrigação moral é um tema importante perto do fim do livro.
A autodesignação vem de preservar a alteridade do outro ao mesmo tempo que atribuimos a ele mesmo poder de autodesiganação.
Ricoeur se sustenta na teoria dos atos de J.L Austin e John Searle.
Foca muito no eu e como transformar isso em "ele". estuda conceitos como ação e estender uma percepção para chegar em como transformar eu em você.
Quando se partilha a mesma condição transcendental o significado ocorre das respostas para as perguntas: o que, quem, onde e como.
Ricoeur argumentava que o problema da abordagem era que ela assume uma dicotomia forte demais entre os motivos como razão e os motivos como causa. o que ele acha que esnobada pela analítica. cita também um abordagem mais cubista de Donald Davidson.
As abordagens analíticas tendem a não prestar atenção para os tempos verbais que usamos para fala da ação, mas não nega a validade da abordagem.
Ricoeur usa o termo imputação para referir-se a aqueles casos em que atribuímos uma ação a um agente que é considerado responsável. os agentes de fato interferem nos caminhos do mundo.
Divaga sobre a questão e identidade idem e ipse.
Os personagens são o próprio enredo.
Critica e fala muito sobre a ontologia vigente na época, mas mesmo com criticas ele não estava pronto para criar ma ontologia alternativa.
Tenta combinar duas tradições: a de Kant e a de Aristóteles e faz isso juntando em três estágios. O primeiro sendo ético e teleológico. O segundo da intenção ética. Cita também instituições e seu papel nisso. E o terceiro de aplicar a situações concretas a intenção ética e a obrigação normativa que ela acarreta.
Ricoeur foca muto na noção de invidivíduo, tendo como base a noção de "particulares básicos"