Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
CORRENTES DO RESTAURO (CESARE BRANDI (1906-1988) 1 (UNIDADE POTENCIAL DA…
CORRENTES DO RESTAURO
CESARE BRANDI (1906-1988)
VALORIZAVA AS MARCAS TEMPORAIS NA OBRA
A FUNÇÃO DO RESTAURO É PROLONGAR A VIDA DO EDIFÍCIO
DEFENDE A RESTAURAÇÃO DESDE QUE MANTENHA A AUTENTICIDADE
UNIDADE POTENCIAL DA OBRA DE ARTE
UNIDADE ORGÂNICO-FUNCIONAL
UNIDADE DA OBRA DE ARTE
POSSIBILITAR A LEITURA DA OBRA COMO UMA UNIDADE, CONSIDERANDO A HISTÓRIA E A ESTÉTICA
DISTINGUIR A INTERVENÇÃO SEM PERDER A UNIDADE DA OBRA
A INTERVENÇÃO NÃO DEVE DIFICULTAR MODIFICAÇÕES FUTURAS
RESTAURAÇÃO NÃO É SINÔNIMO DE RESTITUIÇÃO DE UM ESTADO ANTERIOR
RESTAURAR VAI ALÉM DE RESTABELECER UMA FUNÇÃO
RELEVÂNCIA DO VALOR ARTÍSTICO SEM DEIXAR DE LADO A HISTÓRIA
RESTAURAÇÃO DEVE RESTABELECER A UNIDADE POTENCIAL SEM COMETER FALSO HISTÓRICO
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE UNIDADE ESTILÍSTICA DE VIOLLET-LE-DUC
GUSTAVO GIOVANNONI (1873-1947)
AJUDOU A CONSOLIDAR O RESTAURO URBANO
RELAÇÃO ENTRE URBANISMO, ARQUITETURA E PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL
CONSOLIDAÇÃO DO RESTAURO CIENTÍFICO (FILOLÓGICO)
TEXTO A RESTAURAÇÃO DOS MONUMENTOS NA ITÁLIA
NÃO PRESERVAR APENAS OS EDIFÍCIOS MAIS IMPORTANTES E BELOS
LEMBRAR DAS OBRAS SECUNDÁRIAS QUE APRESENTAM INTERESSE
ENFATIZA AS EXIGÊNCIAS DA ''CARTA DE RESTAURAÇÃO''
DEFENDIA QUE O OBJETIVO DA RESTAURAÇÃO É A CONSERVAÇÃO DOS MONUMENTOS
IMPORTÂNCIA DA CONSOLIDAÇÃO E DA MANUTENÇÃO REGULAR
INDEPENDENTE DA INTERVENÇÃO SEGUIR OS PRINCÍPIOS:
RESPEITO A TODAS AS FASES DA CONSTRUÇÃO
MÍNIMO POSSÍVEL DE ACRÉSCIMOS
INDICAÇÃO DE NOVOS MATERIAIS OU ACRÉSCIMOS
DOCUMENTAÇÃO PRECISA DOS TRABALHOS
RESPEITO PELAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE
DEFENDIA QUE O TRÁFEGO PESADO OCORRESSE FORA DAS ÁREAS HISTÓRICAS
AS FORMULAÇÕES NÃO DESENVOLVERAM EMBASAMENTO PARA LIDAR COM OBRAS DEVASTADAS
ALOIS RIEGL (1858-1905)
1902
NOMEADO PRESIDENTE DA COMISSÃO AUSTRÍACA DE DE MONUMENTOS HISTÓRICOS
NOVA LEGISLAÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO
1903
ESCREVE ''O CULTO MODERNO DOS MONUMENTOS''
CRIAÇÃO DA PRIMEIRA BASE DA TEORIA MODERNA DE CONSERVAÇÃO
CONCEITO DE MONUMENTO
ANÁLISE CRÍTICA DOS VALORES PATRIMONIAIS
VALORES DE REMEMORAÇÃO
LIGADO AO PASSADO E Á MEMÓRIA
VALORES DE CONTEMPORANEIDADE
VALOR DE USO (PRESENTE)
EDIFÍCIO IMPOSSIBILITADO DE UTILIZAÇÃO
EX: RUÍNAS
EDIFÍCIOS QUE MANTEM A SUA UTILIZAÇÃO
EX: IGREJAS
EDIFÍCIOS QUE NÃO POSSUEM UM USO NA ATUALIDADE
NECESSIDADE DE RECUPERAÇÃO
O EDIFÍCIO NÃO PODE FICAR SEM USO
